Carros Antigos

Caravan ganha destaque em São Roque

A Chevrolet Caravan vai receber uma ala especial neste domingo no Encontro Mensal de Veículos Antigos do Complexo Dream Car de São Roque (SP). Exemplares dos grupos Opalas & Antigos vão celebrar o aniversário de 50 anos da station wagon. A Caravan terá uma ala especial, reservada apenas aos exemplares do modelo. Das 9h às 18h, cerca de 300 veículos de diversas marcas estarão expostos no estacionamento do empreendimento. O evento tem visitação e inscrição gratuitas. Quem for com seu veículo antigo receberá desconto na entrada do Dream Car Museum e também no estacionamento. Outra atração será o mercado de pulgas, onde estandes comercializarão peças de veículos e antiguidades. Podem participar gratuitamente carros e também motos de qualquer marca e modelo, desde que tenham sido fabricados há mais de 30 anos. No Feirão de Carros Antigos e Especiais, os donos poderão anunciar seus exemplares à venda durante toda a programação. O melhor de tudo é que o serviço é gratuito, basta selecionar essa opção no formulário eletrônico. Para receber o bônus de 50% no ingresso do museu e no valor do estacionamento, os participantes precisam acessar e cadastrar-se previamente no link abaixo. http://bit.ly/encontrocarrosantigos_dreamcar   Informações e imagens: Adair Santos/assessoria de imprensa

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Monza: o carro que mudou conceitos

O Chevrolet Monza foi um dos carros que mais fez sucesso na década de 1980 e revolucionou a indústria nacional no seu lançamento. Ainda há unidades preservadas e com muita história para contar. É o caso deste Chevrolet Monza SL/E 1.8 1988. Este Monza está com o mesmo proprietário desde 1996. Foi o carro da família por bons anos e levou cinco pessoas em várias viagens entre o Rio Grande do Sul e Santa Catarina pela BR-101, ainda antes da duplicação. Hoje ele tem seu merecido descanso e sai de casa em ocasiões especiais ou em alguma eventualidade.   O Monza de 1988 Na década de 1980, as atualizações nos carros eram sempre muito discretas e às vezes até passavam despercebidas para a maioria das pessoas. Para o ano de 1987, a Chevrolet promoveu mudanças na grade dianteira do Monza e também aplicou uma porção plástica na parte inferior do para-choque. O que melhorou sutilmente a dianteira do carro. Também foi para esse ano que o motor 2.0 foi apresentado, para concorrer com o Volkswagen Santana 2000. O exemplar de 1988 dessa reportagem já tem essas mudanças. Porém é equipado com o motor 1.8 a álcool. Uma configuração de apenas 40% dos carros vendidos na época. Ainda que a versão Classic seja a mais idolatrada, o Monza SL/E era o mais visto nas ruas. Mesmo com uma pintura desgastada pelo tempo, este tem todos os detalhes originais de fábrica. Entre eles, os frisos nos para-choques, borrachões na lateral com os emblemas de identificação do modelo e, principalmente, as rodas de liga leve com as tampas originais. Dentro do porta-malas, o estepe é verdadeiramente uma quinta roda. No interior do carro, o acabamento em veludo se destaca. É exatamente aquele acabamento primoroso e requintado dos modelos dos anos 80, que hoje deixa saudade em muita gente. Dirigindo Sentar ao volante de um Monza de 1988 é uma experiência que marca. Sem direção hidráulica nem ar condicionado, ainda assim o volante é leve. Os vidros manuais podem permanecer abertos junto com o quebra-vento, bastante tradicional nos Monza de duas portas. O painel de instrumentos da versão SL/E é bastante completo. Tem conta giros, indicador de temperatura do motor e até mesmo um econômetro. Envolvente, todo o painel tinha linhas bastante modernas para a época e que foram preservadas durante toda a produção do Monza. Este ainda inclui um relógio digital próximo ao rádio. A suspensão macia da Chevrolet é uma característica muito marcante deste Monza, assim como o bom torque e a passagem suave e certeira das marchas. Apertar um pouco mais o acelerador faz o ponteiro do conta giros subir rápido e o Monza ganha velocidade. O que mostra o vigor do desempenho mesmo nos dias atuais. Muitos Monza foram produzidos mas hoje é difícil encontrar um que tenha todas as suas características originais e preservadas. É o caso deste que a gente também apresenta em vídeo aqui na plataforma Eu Dirijo. Acesse nosso canal no You Tube para conferir o review completo.   Reportagem: Guilherme Rockett Fotos e imagens: Marco Escada/1ponto8

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Nova diretoria no Veteran Car Club

O Veteran Car Club Novo Hamburgo conta com nova diretoria para 2025/2026. A chapa foi eleita pelos sócios patrimoniais e tem como presidente Ivanir Hermes e, como vice, Evandro Scholles. Também integram a diretoria Alexandre Gireli Colcete (vice-presidente Financeiro) e Ricardo Führ (secretário). Já o conselho fiscal é composto por Martin Maass, Carlos Krauss e Evanir Guimarães. Ivanir Hermes já foi presidente do clube anteriormente e exercia a função de vice-presidente na gestão passada. “É uma grande honra presidir essa tradicional entidade que, além de preservar a história do carro antigo, promove a Expoclassic, evento de nível nacional que movimenta a economia da região metropolitana de Porto Alegre”, avalia Ivanir. A 22ª Expoclassic já está confirmada para os dias 22, 23 e 24 de agosto de 2025, novamente nos pavilhões da Fenac, em Novo Hamburgo (RS). A expectativa é superar os números da 21ª edição, realizada entre os dias 16 e 18 de agosto de 2024 e que reuniu mil carros e 24 mil pessoas, público. Novos sócios Outra meta da nova diretoria é ampliar o número de associados. Hoje são 140 pessoas de diversas partes do Rio Grande do Sul e também de outros Estados. Há um detalhe interessante, que muitos desconhecem: não é preciso ter veículo antigo para fazer parte do Veteran Car Club Novo Hamburgo. Basta gostar de antigomobilismo. Duas vezes por mês, é realizado um jantar de confraternização, momento em que os sócios e convidados, de maneira informal e descontraída, trocam informações e planejam a Expoclassic.   Informações e imagens: Adair Santos/Assessoria de imprensa

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Ford e as viaturas americanas

A Ford tem história como a marca de carros das forças policiais dos Estados Unidos. Essa experiência ajudou a impulsionar o negócio de veículos comerciais da marca, tanto no país quanto no mundo. A tradição começou com o Modelo T. Com mecânica simples, robusto e fácil de manter, o veículo logo atraiu a atenção das forças policiais. Em 1915, a Polícia de Oakland, Califórnia, ficou tão impressionada com seu desempenho que o adotou como padrão da sua frota de carros leves. Em 1950, a Ford foi a primeira fabricante a oferecer um veículo com pacote policial. Ele trazia três opções de motor: o Ford V8 especial, o Ford V8 100 HP e o Ford 95 HP Six, além de melhorias de engenharia e design, incluindo itens especiais de conforto, durabilidade, velocidade e segurança para as necessidades do trabalho policial. O pacote da Ford se popularizou entre os órgãos de segurança dos EUA e o Departamento de Polícia de Nova York fez o maior pedido registrado até então na época, de 430 veículos. O primeiro modelo policial a usar o nome Interceptor foi introduzido em 1954. O nome já havia sido usado anteriormente em um novo motor V8 de 125 cavalos, vendido como opcional no pacote policial em 1952. Em 1961, uma pesquisa mostrou que 58% dos carros policiais operando nas 50 maiores cidades dos Estados Unidos eram Ford. O Mustang ingressou no serviço especial em 1982 e estrelou uma campanha publicitária que dizia: “Este Ford persegue Porsches para viver”. O anúncio destacava a sua capacidade em curvas e aceleração de zero a 80 km/h em 6,3 segundos, que permitia acompanhar outros carros esportivos da época. Em 1983, o Crown Victoria LTD redesenhado e com pacote especial deu continuidade à história das viaturas policiais da Ford. Seu pacote incluía como opcional um V8 de alta potência, de 5,8 litros, que ajudou a torná-lo a escolha preferida das cidades norte-americanas durante décadas. Muito conhecido, em 1998 o Crown Victoria representava 85% das vendas de veículos policiais de perseguição nos EUA e no Canadá. O Crown Victoria Police Interceptor foi aposentado em 2012 para dar lugar aos Interceptors de nova geração da Ford. Os modelos utilitário e sedã do Police Interceptor 2013 foram os primeiros da indústria a oferecer alerta de ponto cego, alerta de tráfego cruzado e sensor de ré, além de serem os únicos na época com tração nas quatro rodas construídos especificamente para aplicação policial. Em 2017, a Ford revelou seus primeiros carro e picape policiais híbridos classificados para perseguição. Eles foram seguidos em 2020 pelo Ford Police Interceptor Utility, outra inovação da indústria, como primeiro SUV híbrido de perseguição, e pelo Ford Police Interceptor Utility 2025 lançado em 2024.   Informações e imagens: assessoria Ford

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Auto Clássico Clube completa oito anos

O Auto Clássico Clube, clube de carros antigos de Porto Alegre, está completando oito anos. Nesse sábado, dia 07 de dezembro, aconteceu uma das ações de final de ano, no Boulevard Laçador, na capital gaúcha. “A gente nunca teve a intensão de criar um clube. Foi se criando espontaneamente. E o encontro foi tomando esse formato, que hoje está fazendo oito anos”, conta Marco Escada, fotógrafo automotivo e um dos fundadores do Auto Clássico Clube. O clube faz encontros mensais às quintas-feiras no Boulevard Assis Brasil. Qualquer carro abaixo de 1999 pode participar, independente do modelo ou da versão. “O Auto Clássico não restringe nenhum tipo de carro. Tu podes vir com o carro que for, vai participar”, garante Robinho Xavier, um dos membros mais antigos do grupo. “A gente não é rigoroso. Até mesmo alguns Marea dois mil e poucos, alguns carros, aí, passando um pouco dos 2000, já são aceitos também porque já são novos clássicos, né”, completa Marco Escada. No evento de sábado, o encontro foi eclético, exatamente como são os eventos do Auto Clássico. Um Chevrolet dos anos 1950 estava ao lado de um Corsa Wind anos 90. Outra presença confirmada são os Volkswagen quadrados. Tinha Gol Star, Gol GTS, Voyage e um Passat. Ao lado deles, Fuscas dos anos 1970 e 1990. A era dourada dos carros brasileiros estava presente com um Ford Galaxie, um Dodge Dart coupé e um Dart sedã. Este, aliás, ainda da primeira safra de produção, com a grade mais antiga. No meio deles, vários modelos dos anos 1990, como Ford Escort e Fiat Uno. O encontro do Auto Clássico conseguiu um feito raro nos dias de hoje: colocar frente à frente um Uno Mille EP 1995/1996 com um Uno Turbo, também 1995/1996. Os dois originais e com suas características totalmente preservadas. Para ficar por dentro dos encontros do Auto Clássico Clube, siga o perfil no Instagram @autoclassicoclube. Veja o vídeo do encontro no nosso canal:   reportagem e imagens: Guilherme Rockett

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15 anos do Fiat 500 no Brasil

Em outubro de 2009, o Brasil foi palco da chegada de um dos veículos mais emblemáticos da indústria automotiva mundial: o Fiat 500. Símbolo do estilo italiano, o compacto urbano conquistou os consumidores com seu design retrô, tecnologia de ponta e uma proposta diferenciada no mercado de automóveis. Agora, 15 anos depois, o modelo é vendido na versão elétrica Fiat 500e. Quando desembarcou no Brasil, o Fiat 500 trouxe uma mistura perfeita de nostalgia, iconicidade e inovação, remetendo ao clássico Nuova 500, um grande sucesso da marca produzido na Itália entre 1957 e 1975, com toda a modernidade necessária para atrair um público urbano e sofisticado. O pacote de equipamentos era completo para a época, equipado com itens como direção elétrica Dual Drive, ar-condicionado digital, sete airbags e ESP (sistema eletrônico de estabilidade). O modelo foi o primeiro Fiat vendido no Brasil com Hill Holder. Além disso, também foi o primeiro automóvel a oferecer sete airbags de série e controle eletrônico de estabilidade. Seja conhecido como “Cinquecento” ou “Quinhentos”, o Fiat 500 evoluiu constantemente, acompanhando as tendências do mercado automotivo e se adaptando às novas demandas de mobilidade. Em 2021, ele chegou ao Brasil totalmente renovado como o primeiro modelo 100% elétrico da Fiat disponível no país. “O Fiat 500 é muito mais do que um carro no nosso lineup, ele é um ícone atemporal que traduz o DNA da Fiat. Ao longo de sua trajetória, o 500 trouxe inovação, estilo e, agora com a versão elétrica, sustentabilidade”, afirma Alexandre Aquino, vice-presidente da Marca Fiat para a América do Sul. Na terceira geração, o 500e foi desenvolvido sobre a nova plataforma Mini EV, que o tornou maior, mais conectado e equipado com tecnologias inéditas para o segmento. Um design moderno e sofisticado mantém a essência charmosa do modelo original, mas com um toque de vanguarda, reforçando sua vocação para transformar o ambiente à sua volta. O motor elétrico do 500e oferece uma potência de 87 kW, o equivalente a 118 cavalos a 4.200 rpm, com um torque impressionante de 220 Nm. Isso permite que o modelo acelere de 0 a 100 km/h em apenas 9 segundos, com retomada de 60 a 100 km/h em 4,8 segundos.   Informações e imagens: assessoria Fiat

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Golf vai para o acervo VW

A Garagem VW acaba de ganhar mais um integrante: um Golf GTI MK4,5. O exemplar pintado na cor Preto Magic foi produzido em 2008. Para ser exposto ao lado dos demais clássicos VW, ele passou por processo de restauração que durou seis meses e incluiu a desmontagem e limpeza do conjunto motor e câmbio, troca de óleo e filtros, troca de componentes de suspensão, micro pintura em regiões externas da carroceria, além da revitalização de bancos e plásticos internos. Equipado com um motor 1.8 Turbo, ele ganhou mais pressão no turbocompressor. O resultado? Aumento do torque e potência do carro quando abastecido com gasolina de alta octanagem. A potência saltou 180 cv para 193 cv e o torque subiu de 23,9 kgfm para 25,4 kgfm. Com todo este poder de fogo, o modelo acelerava de zero a 100 km/h em apenas 7,5 segundos e alcança velocidade máxima de 231 km/h (na versão anterior, chegava aos 227 km/h). A versão GTI do Golf MK4,5 oferecia duas opções de transmissão: manual de cinco marchas e automática Tiptronic, também de cinco marchas, que podia ser utilizada como uma transmissão automática convencional (com a alavanca de câmbio no canal esquerdo) ou como uma transmissão semiautomática sequencial. Nesta condição, o motorista fazia as mudanças de marcha na própria alavanca (com leves toques para a frente ou para trás), proporcionando uma condução mais esportiva. Nesta geração, o GTI trazia, de série, pacote de equipamentos que incluía direção hidráulica, vidros e travas elétricas, computador de bordo, sensor de estacionamento traseiro, faróis com iluminação “Cool Blue”, retrovisores com o pisca integrado, porta-óculos, alarme anti-furto e rastreador via satélite. Esse clássico pertenceu à frota de Desenvolvimento do Produto da Volkswagen e tem pouco mais de 20 mil km rodados. Ao lado da mais nova estrela do acervo está o Golf GTI MK8,5. O modelo recém-lançado na Europa brilhou no Rock in Rio, arrancando suspiros do público, e acaba de ser confirmado no Brasil para 2025. Estrela do acervo O Golf GTI Competição foi criado em 1999 por uma equipe entusiasta do Desenvolvimento do Produto e inspirado nas corridas europeias, ele nasceu de um projeto extracurricular, mas, ao contrário de seu “irmão” GTI, nunca chegou ao público. O Golf GTI Competição surgiu como um carro conceito, em um momento em que a Volkswagen buscava explorar o desempenho nas pistas, sem comprometer o DNA do GTI de rua. Com a pintura personalizada em prata e faixas azuis largas, o modelo ostenta o número 17, em homenagem à Ala 17 da Planta Anchieta, em São Bernardo do Campo (SP), onde o time responsável pelo desenvolvimento da máquina trabalha. Assim como o primeiro Golf, que há 50 anos é um ícone mundial, a versão Competição do acervo compartilha o espírito de inovação e paixão por carros, sendo criado por uma equipe que buscava superar limites. Suas rodas de 16 polegadas, importadas da Volkswagen Motorsport, são acompanhadas por pneus slick, ideais para o uso em pistas. O modelo possui o mesmo conjunto motor/transmissão do GTI de série, fórmula consagrada que trouxe o melhor das pistas para o nosso acervo, com um design super diferenciado. O Golf GTI Competição é equipado com itens que fazem jus ao nome, como gaiola de segurança confeccionada pela nossa Engenharia de Protótipos (seguindo os padrões da FIA), cintos e banco de corrida tipo concha, além de um sistema de extinção de incêndio. O carro levou cerca de seis meses para ser projetado e executado, com mudanças significativas na suspensão, que foi rebaixada e teve a cambagem ajustada para -4°15′ na dianteira, em comparação aos -0°33′ originais; o eixo traseiro permaneceu com medidas originais. Veja na galeria de fotos os quatro exemplares do Golf que fazem parte do acervo da Volkswagen. Informações e imagens: assessoria VW

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Bel Air destaque da Expoclassic recebe prêmios

Uma das atrações confirmadas para a Expoclassic 2024, que ocorrerá de 16 a 18 de agosto em Novo Hamburgo, o Chevrolet Bel Air 1957 conversível conquistou o prêmio The Best neste domingo (30 de junho) na Serra gaúcha. O raro modelo destacou-se entre os 700 veículos expostos, recebendo a distinção máxima do 3º Encontro do Antigomobilismo Gaúcho e do 3º Clássico Sobre Rodas, que levaram 15 mil visitantes no final de semana aos pavilhões da Festa da Uva, em Caxias do Sul. Cerca de 5 toneladas de alimentos foram arrecadadas com bilheteria pelos eventos, realizados pela Sociedade Caxiense de Automóveis Antigos (SCAA) com o apoio da Federação Brasileira de Veículos Antigos (FBVA). Durante a programação, o Veteran Car Club Novo Hamburgo foi oficializado como o organizador do 4º Encontro do Antigomobilismo Gaúcho, que ocorrerá em paralelo com a Expoclassic 2025. Este é o segundo prêmio The Best conquistado em menos de um mês pelo Bel Air 1957. No dia 9 de junho, já havia recebido a premiação máxima do 11º Encontro de Veículos Antigos de Criciúma (SC). Pertencente a um associado do Veteran Car Club Novo Hamburgo, este exemplar na cor Coral ocupou, juntamente com um Bel Air 1957 preto, a ilha principal da Expoclassic 2023. O troféu foi recebido pelo presidente do Veteran Car Club Novo Hamburgo, Clódio Silva. “Além de carros com alta qualidade, o encontro na Serra teve a participação dos principais clubes gaúchos, que ainda tiveram uma ótima acolhida pelo clube anfitrião”, observa Clódio.   Motor V8 e câmbio automático  Ícone de uma era dourada da indústria automotiva mundial, este Bel Air é equipado com motor V8 e diversos itens de conforto, como câmbio automático de duas marchas, direção hidráulica, bancos com ajustes elétricos e capota com acionamento elétrico. Apesar desse exemplar não possuir ar-condicionado e vidros elétricos, opcionalmente o Bel Air poderia sair com esses itens de fábrica. “A premiação atesta a qualidade de restauração dos veículos expostos na Expoclassic. Muitos dos modelos vêm de coleções particulares de outros Estados que não são abertas à visitação. Ou seja: a Expoclassic é a única chance de ver muitas dessas raridades ao vivo”, observa o organizador da mostra, Evandro Scholles. O Veteran hamburguense prestigiou em peso os eventos realizados na Serra neste final de semana, levando um total de 25 modelos raros, incluindo um caminhão Peterbilt 359 ano 1981 e dois ônibus, um Marcopolo Viaggio geração 4 ano 1991 e o BlueStar do clube, o Nielson Diplomata 380 ano 1987. Essa foi a maior delegação do Rio Grande do Sul a participar das exposições em Caxias do Sul. Além do prêmio The Best, os carros dos associados do Veteran receberam outras 7 premiações.   Carro de bombeiros Cerca de 1.100 veículos e 22 mil visitantes são esperados para a maior mostra de veículos antigos em área coberta do Brasil. A Expoclassic chega à 21ª edição e está confirmada para os dias 16, 17 e 18 de agosto nos pavilhões da Fenac, em Novo Hamburgo. Neste ano, o veículo-destaque é o caminhão de bombeiros norte-americano Hurricane 95, fabricado em 1986 pela montadora E-One. Único desse modelo no Brasil, tem motor com 475 cv de potência, 30 toneladas de peso e uma escada mecanizada de 29 metros que pode alcançar a altura de um prédio de 11 andares. O veículo pertence a um associado de Porto Alegre do Veteran Car Club Novo Hamburgo. Visitantes de diversos Estados, bem como da Argentina e Uruguai, movimentam restaurantes, postos de combustíveis, lojas e a rede hoteleira da região de Novo Hamburgo, que fica lotada durante os dias de programação. Todos os anos, o evento também proporciona renda a centenas de expositores dos mais variados segmentos, desde lanchonetes até lojas de peças e antiguidades, passando também por prestadores de serviços. Reservas dos estandes e demais espaços da Expoclassic 2024 já podem ser feitas pelo WhatsApp (51) 9 9322-6985 e e-mail comercial@ceika.com.br.   Reportagem: Adair Santos/Assessoria de Imprensa Imagens: Go Sandi Fotografia/Divulgação; Diego da Rosa/Divulgação

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Veteran Car Club divulga próxima Expoclassic

Faltando menos de dois meses para a realização da Expoclassic 2024, o Veteran Car Club Novo Hamburgo participou do 3º Encontro do Antigomobilismo Gaúcho e do 3º Clássico Sobre Rodas nos pavilhões da Festa da Uva, em Caxias do Sul. O clube de carros antigos de Novo Hamburgo/RS levou para a Serra gaúcha 25 modelos raros, incluindo um caminhão Peterbilt 359 ano 1981 e dois ônibus, um Marcopolo Viaggio geração 4 ano 1991 e o seu ônibus BlueStar (Nielson Diplomata 380 ano 1987). Outra atração é o Chevrolet Bel Air 1957 conversível que foi carro-destaque da Expoclassic 2023 e que também conquistou o prêmio The Best no 11º Encontro de Veículos Antigos de Criciúma (SC), realizado entre os dias 7 e 9 de junho. “Esta exposição torna-se ainda mais importante porque marca a volta dos eventos antigomobilistas no Rio Grande do Sul após a calamidade que quase destruiu nosso Estado. Uma novidade importante é que, durante a programação, receberemos a incumbência de organizar o 4º Encontro do Antigomobilismo Gaúcho em paralelo com a Expoclassic 2025”, adianta o presidente do Veteran Car Club, Clódio Silva. Os dois eventos em que o clube participou são realizados pela Sociedade Caxiense de Automóveis Antigos (SCAA) com o apoio da Federação Brasileira de Veículos Antigos (FBVA). O presidente da SCAA, Franco Stedile, adianta que, em retribuição ao gesto do Veteran Car Club, uma comitiva da entidade participa todos os anos da programação da Expoclassic. “Os clubes mantêm uma amizade recíproca em torno de uma mesma paixão, o carro antigo, contribuindo para a troca de experiências e para o fortalecimento dos eventos’’, avalia. Expoclassic ocorre de 16 a 18 de agosto A maior mostra de veículos antigos em área coberta do Brasil, a Expoclassic chega à 21ª edição e está confirmada para os dias 16, 17 e 18 de agosto nos pavilhões da Fenac, em Novo Hamburgo. Visitantes de diversos Estados, bem como da Argentina e Uruguai, movimentam restaurantes, postos de combustíveis, lojas e a rede hoteleira da região de Novo Hamburgo, que fica lotada durante os dias de programação. Todos os anos, o evento também proporciona renda a centenas de expositores, desde lanchonetes até lojas de peças e antiguidades, passando também por prestadores de serviços. Reservas dos estandes e demais espaços da Expoclassic 2024 já podem ser feitas pelo WhatsApp (51) 9 9322-6985 e e-mail comercial@ceika.com.br.   Texto e imagens: Adair Santos/Assessoria de Imprensa Expoclassic

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