Carro Usado

Uma Saveiro completinha e rara!

O lançamento da chamada Nova Saveiro aconteceu em 2010 e trouxe a opção de cabine estendida, inédita até então. Hoje, no mercado de usados, a Saveiro cabine estendida é uma opção para quem busca um carro mais versátil, confiável e de manutenção barata. É de 2012/2013 a Saveiro Trend à venda com a Premium Gestão Automotiva, loja da zona sul de Porto Alegre. Com pouco mais de 140 mil km rodados, se mostra muito original e preservada. Uma configuração já bastante rara nos dias de hoje, especialmente pelo pacote de equipamentos que possui. Veja o review em vídeo no nosso canal: Nesse ano, a Saveiro tinha essencialmente duas versões. A 1.6 e a Trooper. É que a Trend na verdade era um pacote de opcionais que incluía pintura em para-choques, espelhos, maçanetas e frisos. Ela ainda ganhava faróis de dupla parábola e calotas. Na prática, acabava sendo como se fosse uma versão intermediária, já que a básica foi vendida mais para frotas. Além disso, eram pagos à parte o ar condicionado, vidros, travas e espelhos elétricos, chave canivete e alarme. Tudo isso está presente nesta Saveiro que avaliamos e mais: o farol de neblina que também era opcional na Trend e está aqui, junto com o botão original no painel. Então temos realmente uma Saveiro bastante rara. Mais rara até que a própria versão Trooper, topo de gama. Compacta e bonitinha Por fora, o visual agrada. A Saveiro é uma picape compacta e o desenho se harmoniza. Começa pela frente, com a cara do chamado “Gol G5”. Na lateral, portas são exclusivas da Saveiro e depois usadas no Gol de duas portas. Um desenho bem mais bonito em relação a Saveiro anterior, que usava portas dianteiras do Gol quatro portas e precisava daquele enxerto de vidro atrás para ajustar o desenho da cabine. Há ainda molduras nas caixas de roda e barras no teto, que formam um aerofólio traseiro sobre a cabine. As rodas nesta unidade são de liga-leve aro 15 com desenho usado na Parati Track & Field. Um acessório original comprado em concessionária. Mais um indício de que o primeiro dono não comprou o carro para trabalho e, por conta disso, essa picape se preservou. A caçamba transporta mil quilos, tem capota marítima e o protetor plástico. A tampa pode ser fechada com chave, tornando o espaço um verdadeiro porta-malas. A própria chave, aliás, tem comandos para travamento de portas. Ao acioná-lo, vidros se fecham e o alarme liga. Por dentro, o painel é o usado na primeira safra da linha Gol, Voyage e Saveiro. O cluster tem instrumentos de fácil leitura com a posição tradicional da Volkswagen, com velocímetro e conta-giros nas laterais e marcadores menores ao centro. Motor Embaixo do capô, está o consagrado motor 1.6 EA111. Ele não gerou a mesma legião de fãs do AP, mas hoje é um propulsor confiável e de manutenção barata. São quatro cilindros, comando de válvulas único no cabeçote e acionamento por correia dentada. Também é econômico em relação à entrega de potência que possui. São 101 cv e 15,6 kgfm de torque com gasolina, de acordo com a ficha técnica. Ao volante, logo a gente percebe que está em um Volkswagen mais raiz por conta da disponibilidade de força logo na primeira acelerada. A Saveiro tem suspensão diferente do Gol. Ela é mais alta e mais firme e isso mostra robustez. Hoje, no alto dos 140 mil quilômetros que essa picape possui, segue muito firme sem ruídos de desgaste. A direção hidráulica é macia e as dimensões mais compactas ajudam no uso diário. E depois de uma volta curta fica bem clara a vocação dessa Saveiro. É exatamente aquele segundo carro que você pode ter em casa para quebrar o galho na hora de transportar algo ou quando o principal já está em uso. Porque ela tem o essencial em equipamentos hoje, é fácil de manter e gasta pouco combustível. Se gostou do carro, faça contato com a equipe da Premium Gestão Automotiva, avenida Wenceslau Escobar, 1164 Cristal, Porto Alegre-RS. Telefones (51) 99682-9584 e (51) 99682-1791. O link do anúncio segue abaixo. https://premiumgestaoautomotiva.com.br/carros/Volkswagen/Nova/Saveiro-Ce/Volkswagen-Nova-Saveiro-Ce-2013-Porto-Alegre-Rio-Grande-Do-Sul-6470957.html   Reportagem: Guilherme Rockett Fotos: Marco Escada/1ponto8

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e-Delivery ganha 7% de torque

A Volkswagen Caminhões e Ônibus lança o novo e-Delivery 11 toneladas, o caminhão elétrico da marca. O veículo vem equipado com motor elétrico de 280 kW, com um aumento de 7% no torque. São 2.300 Nm disponíveis desde a partida. Essa performance garante maior força e capacidade de resposta. O peso bruto total do e-Delivery é de 11.400 kg e a capacidade de reboque chega a 3.600 kg, a maior da categoria. Essa configuração, aliada à redução de peso nos componentes do e-Delivery, eleva a capacidade de carga útil para 6.300 kg, na versão com maior autonomia, um aumento de 16% em relação à primeira geração lançada em 2021. Outro destaque do novo veículo é o e-PTO (Power Take-Off). Este sistema permite o uso da energia elétrica das baterias para alimentar componentes auxiliares, como guindastes, bombas e compressores. De fábrica, o sistema é projetado para diversas aplicações, com capacidade de até 30 kW de potência. Entre os carregadores, o diferencial do caminhão elétrico VW é o opcional de corrente alternada (AC), ideal para aplicações que permitem um carregamento mais lento, com um custo de investimento menor para esta opção. O carregador está disponível em duas versões, de 11 e 22 kW. Já os novos carregadores de corrente contínua (DC) estão otimizados com novo sistema de arrefecimento das baterias e trazem maior disponibilidade para o veículo, carregando qualquer variante de baterias de 0 a 80% em até uma hora.   O sistema de regeneração segue presente no novo caminhão, podendo recuperar até 40% da energia nas desacelerações, aumentando a eficiência e a economia de bateria. O modelo vem com opções de três ou seis packs de bateria, que proporcionam até 250 km de autonomia.   No conforto, a suspensão pneumática integral no eixo traseiro garante uma condução mais suave. A nova geração conta ainda com freios eletrônicos (EBS) e sistema de controle de estabilidade eletrônico (ESC), proporcionando maior performance e segurança em frenagens e manobras. O recém-lançado pacote Highline também está disponível para o novo e-Delivery. Além de todos os recursos do pacote Prime, oferece mais diferenciais tecnológicos: painel de instrumentos 100% digital e central multimídia. Lá estão várias informações ao operador, que vão desde a recarga das baterias até informações sobre consumo e regeneração da energia para as baterias.   Informações e imagens: assessoria VWCO

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Onix usado e com procedência

O Chevrolet Onix Plus é um sedã alinhado com o que há de atual em termos de equipamentos, plataforma e segurança. Eu Dirijo experimentou um exemplar ano 2022, versão LTZ com 50 mil km rodados, que está anunciado em nosso espaço de classificados. A versão LTZ é a quase topo na gama do Onix. Acima dela está a Premier. Mas aqui o pacote de equipamentos já é bastante interessante e vamos falar dele mais adiante. Veja o review em vídeo deste Chevrolet Onix no nosso canal:   Por fora, o destaque na dianteira fica por conta dos faróis de neblina na parte inferior do parachoque. Esse equipamento hoje foi substituído pelo DRL incandescente, mas ainda está presente no exemplar de 2022. Na lateral, rodas em liga-leve aro 15, repetidor de seta no para-lamas, espelhos e maçanetas pintadas. O Onix anunciado aqui na Eu Dirijo ainda possui uma série de acessórios, como películas, calha nos vidros, protetores contra unhas nos puxadores de porta, soleiras e parafuso antifurto nas rodas. A vantagem de comprar um carro usado é levar tudo isso sem pagar mais.   Grande, o porta-malas tem 469 litros de capacidade. O espaço é forrado em carpete e, neste carro, ainda possui a bandeja emborrachada, vendida como acessório. Com ela, é possível colocar objetos molhados sem estragar o revestimento.   Interior A versão LTZ se aproxima da Premier com o volante forrado em couro e tela do computador de bordo, com mais resolução e funções. Bancos são em tecido e possuem regulagem de altura. Ao centro, o descança braço está na posição correta. O pacote de equipamentos inclui os quatro vidros elétricos automáticos, espelhos elétricos, ar condicionado, chave presencial e faróis com acendimento automático. A tela de mídia é o sistema My Link da Chevrolet, com funções para configuração do carro e até roteador de sinal de internet, caso o usuário tenha uma linha contratada.   Motor e manutenção O 1.0 turbo de três cilindros é um conjunto capaz de reunir economia e muito desempenho. São 116 cavalos de potência com qualquer combustível. O torque varia entre 16,3 e 16,8 kgfm. Esse propulsor oferece quase toda a força a partir das 1750 rpm, o que significa que o carro tem praticamente toda a disposição na primeira pisada para arrancar.   Junto a isso, médias excelentes de consumo, acima dos 10 km/L na cidade, podendo chegar a 12 ou 13 km/L, conforme o pé do motorista. Na estrada, supera os 16 km/L em tocadas próximas dos 120 km/h. A ressalva do Onix fica por conta do óleo usado no motor. A correia de comando é banhada no lubrificante, que exige a tecnologia Dexos. Portanto, o óleo correto do Onix é o 5w30 Dexos. Não pode ser usado um 5w30 comum. Se isso acontecer, o óleo vai degradar a borracha da correia, provocando rompimento.   Por isso, ao comprar um Onix usado, você deve se certificar das manutenções que foram feitas pelo proprietário anterior. No caso deste, apresentado aqui, o único dono fez todas as revisões em concessionária até os 50 mil quilômetros. O que garante a tranquilidade para o próximo proprietário.   Se o carro que você está interessado não tem histórico de revisões, a primeira manutenção é trocar o óleo e ter certeza do lubrificante Dexos no motor. Além disso, você deve pedir ao seu mecânico para fazer uma inspeção na correia para verificar se há desgaste. A substituição pode custar caro mas é melhor do que o prejuízo de rebentar.   Ao volante Com entrega rápida, o motor 1.0 turbo acorda cedo e faz o motorista grudar no encosto do banco. Casa bem a agilidade com um pouco de suavidade, afinal é um sedã compacto e não um esportivo. Mas o Onix instiga para acelerar. O câmbio automático de seis marchas faz trocas rápidas e em velocidade de cruzeiro, mantém giro abaixo das duas mil rpm.   Com 50 mil quilômetros rodados, não há ruído de freios e suspensão nesse Onix. Pastilhas, aliás, foram trocadas recentemente. O carro passa por ruas de pedra com firmeza e a suavidade típica dos Chevrolet. O sedã tem suspensão mais voltada para o conforto, enquanto o hatch tem ajuste mais esportivo. É sutil, mas ao dirigir cada um, essa diferença aparece.   A ambientação com cluster de ponteiros, linhas mais rebuscadas no painel e a posição dos bancos mostram um carro atual, em sintonia com o que sai da fábrica. Assim, a experiência com o Onix usado é próxima a de um carro zero quilômetro. A grande vantagem deste aqui é o histórico de procedência: um único dono, cuidadoso e que investiu no carro. É a garantia para tranquilidade e ótima experiência nas mãos do próximo proprietário.   Se gostou deste Onix Plus LTZ 2022, acesse o anúncio completo e faça contato com o dono: Paulo Vinícius, (51) 99241.2899. https://www.eudirijo.com.br/classificados/chevrolet-onix-plus-ltz-1-0-turbo-2022/   Reportagem: Guilherme Rockett Fotos: Marco Escada/1ponto8  

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Golf GTI: a hora é agora!

Quando a sigla “GTI” está estampada na traseira de um Golf, significa que já estamos falando de um mito. Independente do ano, o Golf GTI é um carro consagrado e ainda hoje é referência em termos de dirigibilidade e comportamento dinâmico. Para quem aprecia o carro vale uma dica: a hora de comprar é agora. A plataforma eu dirijo experimentou um Golf GTI 2014, já na última geração que foi oferecida no Brasil pela Volkswagen. O review completo está disponível no nosso canal no YouTube.   A começar pelo exterior, o destaque do Golf GTI fica por conta da grade com friso vermelho e do para-choque, diferenciado em relação às outras versões. Os faróis de neblina ficam escondidos atrás de um conjunto de frisos pretos. O farol principal tem xenônio no projetor para luz baixa e luz alta. Na lateral, as rodas aro 17 são o destaque, junto com a silhueta mais baixa do hatch médio, que se fecha com o aerofólio sobre a tampa traseira. As lanternas em led avançam para o centro da tampa, assim como também encostam na coluna C larga, típica do Golf. Por dentro, o padrão de acabamento destoa em relação aos Volkswagen atuais. O Golf é bem mais sofisticado e luxuoso quando a gente compara com qualquer um dos crossovers que ocupam a mesma faixa de preço que o hatch ocupava. Destaque para o painel com material emborrachado e suave ao toque. Os instrumentos analógicos envolvem a tela central do computador de bordo. O sistema de mídia já estava disponível e tinha inclusive navegação embarcada e possibilidade de visualizar situações do carro. Teto solar era opcional junto com os bancos de couro. Praticamente está disponível em todos os exemplares. Mais raro é o sistema de auxílio ao condutor com Front Assist, sistemas para manter o carro na faixa e o controle de cruzeiro adaptativo. Esses equipamentos eram opcionais. Ao volante, o Golf GTI mostra um comportamento dinâmico de dar inveja em muitos modelos atuais. A suspensão tem acerto perfeito para obedecer aos comandos do motorista. O ajuste consegue equilibrar conforto com esportividade. Estar ao volante de um Golf GTI é ter um carro na mão e pronto para obedecer comandos. O ajuste do carro permite que o motorista entre mais forte em curvas e saia delas com sorriso no rosto. No Golf GTI 2014, o motor é o EA888, 2.0 turbo da Volkswagen, oferecido inclusive nas versões topo de linha do Jetta de anos seguintes. O conjunto propulsor gera 220 cavalos de potência e 35,7 kgfm de torque. Essa força chega às rodas através de um câmbio automatizado DSG de seis velocidades. Ele permite trocas sequenciais, inclusive com aletas atrás do volante. É esse câmbio que faz as rodas cantarem em pneu em uma tocada mais esportiva ou até mesmo em uma arrancada um pouco mais forte em sinais de trânsito. Se o carro é espetacular, difícil é localizar um exemplar como este, que a plataforma Eu Dirijo teve a possibilidade de dirigir. O modelo é praticamente original, quase sem alterações. Exceto pela suspensão levemente rebaixada. O Golf em questão passou sua vida na cidade de Santa Cruz do Sul na mão de apenas dois proprietários. Seguirá para um terceiro muito em breve. Mas isso explica seu estado impecável de conservação. Por isso, a nossa recomendação, caso você se interesse por um Golf GTI: faça a compra agora. Vai ficar cada vez mais difícil encontrar um exemplar ainda original. Os que restarem vão custar caro.     Reportagem e fotos: Guilherme Rockett  

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Joy é o Onix que não chamava “Onix”

A Chevrolet fez a história se repetir: assim como o Corsa se tornou Classic, o Onix virou Joy. E foi assim que carros antigos seguiram em produção junto com as gerações mais novas dos modelos. A história do Corsa Classic nós já contamos aqui na plataforma Eu Dirijo. Chegou a vez de falar um pouco sobre o Joy, o Onix que já não se chamava mais “Onix”. A nomenclatura “Joy” começou a ser utilizada na linha Corsa e Meriva para designar a versão mais barata desses modelos. Em 2017, passou ao Onix, quando as outras versões ganharam um facelift e a frente antiga seguiu sendo oferecida. Para ficar mais barato, o Onix Joy recebeu mudanças como a posição dos botões dos vidros elétricos. Eles passaram a ser acionados junto à alavanca do freio de mão, entre os bancos, para reduzir fios e componentes. Até aí, a nomenclatura Joy era o “sobrenome” do Onix. Mas em 2020 com a chegada da segunda geração do compacto, o Chevrolet Joy passou a ser a geração antiga do Onix, produzida junto com o atual. Tal como o Corsa e o Classic. Foi assim que ele permaneceu por mais um ano em produção. É exatamente de 2021, o último ano de fabricação, o Chevrolet Joy da série Black que está no vídeo no canal Eu Dirijo no YouTube. Nesse ano, ele já havia recebido a frente com novos faróis e para-choques que haviam sido adotados no facelift do Onix em 2017. A série Black se diferenciava pelos faróis com lanterna em led e pelas calotas em tom grafite. No carro testado, já foram substituídas por outro desenho. Por dentro, o Joy Black tem os bancos com aplique em material que simula couro. O grafismo do painel usa um tom amarelado, ao contrário do azul que sempre foi utilizado na linha do Onix. O carro não esconde a proposta de ser simples. Não tem marcações de consumo no painel e também não trazia tela de mídia. As portas traseiras possuem acionamento manual para os vidros. Todos os revestimentos são em plástico. Porém, os bancos melhoram a impressão. Destaque para o sistema de chave canivete, com comandos para o travamento de portas e abertura do porta-malas. O Chevrolet Joy foi um dos últimos modelos vendidos no Brasil com a configuração 1.0 do motor GM Família um. Já chamado de SPE, trazia atualizações como uma bobina para cada cilindro, o que melhorava o desempenho e o consumo de combustível. Ainda hoje é conhecido como um dos motores mais confiáveis ​​e de mais fácil manutenção do Brasil. Com direção elétrica, fica muito mais fácil dirigir o Chevrolet Joy na cidade. O modelo também tem suspensão macia e oferece conforto bem ao estilo Chevrolet. É um carro com bom espaço interno, onde motorista e passageiros se acomodam com tranquilidade. Muitos desses carros foram vendidos para frotas, situação em que o desconto oferecido pela fábrica para pessoas jurídicas tornou o modelo mais atraente. Sem isso, a diferença de preço para a nova geração deixava o Joy em desvantagem. No mercado de usados, esses carros já começam a aparecer, tornando-se uma boa opção para quem procura mais espaço e não abre mão do custo-benefício e facilidade de reparo.   Reportagem e fotos: Guilherme Rockett

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Por que não descartar o 208 1.6 16V

A chegada do novo Peugeot 208, com a frente renovada, tirou de linha o motor 1.6 16 válvulas que acompanhava o compacto. Problemático quando surgiu, ele se tornou uma excelente para quem quer melhor desempenho, combinado com uma estrutura tradicional. A partir de agora, será opção com custo-benefício no mercado de usados. Conhecido pela sigla EC5, o motor 1.6 16 válvulas estreou no Brasil com o lançamento do 206 em 1999. Ficava em um cofre apertado exigia paciência dos mecânicos para manutenção e assistência. Acabou que ninguém gostava muito de trabalhar com ele. Com a desvalorização de muitos carros franceses, acabou recebendo o tratamento em mãos não tão experientes. Logo a fama pegou. Mesmo assim, esse motor 1.6 foi bastante usado na Peugeot e também equipou vários carros da linha Citroën. Quando a atual geração do 208 foi lançada, foi ele o escolhido para equipar o modelo. Nem mesmo o 1.2 turbo permaneceu. Maduro e com melhor disposição dentro do cofre do motor, ele hoje é um conjunto com relativa facilidade de peças e também com mais profissionais conhecedores da construção desse propulsor. O que é uma vantagem para quem busca um veículo equipado com o EC5. É o caso do Peugeot 208. Até o ano-modelo 2024, versões como a Allure e a Roadtrip ainda estavam equipadas com esse motor. A partir de agora, elas podem ser ótimas opções no mercado de usados. É da versão Active o Peugeot 208 1.6 16V avaliado no Canal da Eu Dirijo no YouTube. Com o lançamento do 208 atual, apenas dois motores são oferecidos: o 1.0 aspirado Firefly, comum à linha Fiat e Citroën, e o 1.0 turbo GSE, que equipa modelos como o Pulse, o Fastback e agora a versão topo de gama do Citroën C3, o You! A opção do 1.6 deixou de ser oferecida, e os carros equipados com esse motor podem ter uma depreciação um pouco maior a partir de agora. E é por isso que eles se tornarão a melhor opção de custo-benefício para quem procura um 208. O 208 1.6 16 válvulas gera 115 cv e 15,4 kgfm quando abastecido com gasolina. É mais potência e torque em comparação com a versão Style, equipada com o motor 1.0, que gera 71 cv e 10 kgfm de torque com o mesmo combustível. Só isso já garante acelerações e retomadas com muito mais fôlego. O desempenho do carro é completamente diferente. Ele ganha mais corpo e mais consistência quando o motorista pisa no acelerador. Outro aspecto importante é que boa parte das versões com motor 1.6 16 válvulas estão equipadas com câmbio automático. Há bastante tempo, já não é mais a problemática caixa AL4, que esteve em carros do antigo grupo PSA, Peugeot e Citroën. O câmbio que está no 208 atual é produzido pela Aisin e tem seis marchas. É uma caixa consolidada que faz trocas muito suaves, praticamente sem que o motorista perceba. Ela ainda possui o trilho em curva, com posições mais definidas para cada comando do carro, seja drive ou ré, por exemplo. Só isso já é uma grande vantagem em relação ao 208 Firefly, que é equipado apenas com câmbio manual de cinco marchas. Equipado com essa caixa automática, o Peugeot 208 1.6 também tem controle de cruzeiro e limitador de velocidade. Os dois comandos são acionados através de uma peça na coluna de direção, sob a alavanca de seta. Depois que você se acostuma com os comandos, fica fácil de usar. E para quem faz uso do carro em trechos rodoviários, há uma grande vantagem em dirigir sem precisar do pé no acelerador. Portanto, se você está procurando por um Peugeot 208, vale muito a pena levar em consideração as versões equipadas com o motor 1.6 16 válvulas, especialmente se equipadas com câmbio automático. Elas serão opções com melhor custo-benefício para quem precisa de mais desempenho e o conforto do câmbio automático.   Reportagem e fotos: Guilherme Rockett

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Top Car Exclusive: seminovos premium ganham loja padrão concessionária

A Top Car Exclusive, a mais recente adição ao cenário automotivo de Porto Alegre, abriu suas portas, na Avenida Sertório, 1441, onde antes ocupava a antiga concessionária Audi. Com uma história sólida de mais de 30 anos como distribuidora de marcas premium no mercado gaúcho e catarinense, agora emprega toda sua expertise para abrir sua primeira loja de seminovos premium e luxo no Rio Grande do Sul. A loja oferece automóveis e motocicletas das marcas mais desejadas do mercado. O Estado testemunhou um crescimento importante no mercado de seminovos, sendo seis vezes maior que o mercado de zero quilômetro. Nos últimos anos, o segmento de usados de luxo experimentou um verdadeiro “boom”, com um aumento significativo no interesse por veículos desta categoria. A nova loja compreende as nuances do consumidor que busca mais do que um simples veículo, mas uma experiência única ao volante. Ao adquirir um seminovo premium ou luxo, o cliente está em busca de valorização do investimento e diferenciais que incluem: • Design e Personalização: Detalhes em tendência estéticas e funcionais, acabamentos internos detalhados com design refinado e exclusivo. • Qualidade dos Materiais Utilizados: Valorizando o uso de materiais nobres, mais conscientes e sustentáveis nos revestimentos. • Tecnologia e Desempenho: Inovações tecnológicas, como assistentes virtuais, motores híbridos, maior desempenho, suspensão eficiente e economia de combustível. A Top Car Exclusive traz a tradição do Grupo para a unidade de seminovos premium e luxo no Rio Grande do Sul. O Grupo realizou, em 2023 investimentos da ordem de 20 milhões, em suas lojas de novos e seminovos, no estado gaúcho. Na operação de seminovos, cada veículo passa por uma criteriosa avaliação de diversos itens que confere aos os modelos a mesma garantia de qualidade já ofertada pelo Grupo Top Car. A loja conta com uma equipe treinada e qualificada no setor de usados com o propósito de oferecer uma experiência única e orientada para o cliente.   Por: Karen Cunha/Top Car

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Renegade com 101 mil km vale?

Com uma série de lançamentos posteriores, inclusive dentro da própria linha da Stellantis, o Jeep Renegade ainda vende bem mas não tem mais cara de novidade. Quase oito anos depois do seu lançamento, muitos carros já estão com mais de um dono e quilometragem alta. Em parte, é o que acontece com este Jeep Renegade preto, avaliado em um review pelo canal VEÍCULOS & VELOCIDADE. Estamos falando da versão intermediária Longitude 1.8 Flex, motor e-Torq, ano 2017 e 101 mil km rodados com uma única dona. Será que um Renegade usado e mais rodado vale a pena? O lado bom é que por fora as mudanças não transformaram o Renegade em um carro de nova geração no modelo atual. Neste de 2017 a dianteira ainda é a tradicional, da primeira safra, em que os modelos flex sem tração 4×4 vinham com uma saia mais baixa na frente. Neste, em específico é possível notar que os faróis de neblina estão íntegros, quase como se estivessem saindo da fábrica. É bem comum ver na rua carros com os faróis escurecidos pela infiltração de água. Esse já é um item que o futuro dono do Renegade pode analisar para verificar se está comprando um carro em melhor estado de conservação. Outro destaque está na traseira do veículo, mais precisamente dentro do porta-malas. A primeira safra tinha o compartimento com tamanho menor, 260 L. A vantagem disso é que ele trazia um estepe exatamente igual ao pneu de rodagem, uma roda de liga leve. Neste, o estepe original está preservado e é aro 17. A versão Longitude tinha as rodas diamantadas aro 18 como opcionais. Em anos seguintes, o estepe do Renegade passou a ser menor e, para aumentar a capacidade do porta-malas, o piso podia ser rebaixado ou elevado. No interior do carro analisado, pouco se percebia que era o veículo de mais de cem mil quilômetros. A hidratação no couro, feita regularmente, manteve assentos e volante intactos e perfeitos. Segue em preservados o painel suave ao toque, que abriga o sistema de mídia. Este, uma tela menor, mas que era novidade quando o modelo foi lançado e oferece tecnologias ainda atuais. Mesmo que o visor seja pequeno, ele possui câmera de ré com linha de guia dinâmica e até navegação embarcada. O ar condicionado digital de dupla zona está presente neste Longitude e é até comum no modelo. Mas era um opcional na época. Embaixo do capô, o motor 1.8 e-Torq ainda é da safra cuja potência era mais baixa, 130 cv cavalos com gasolina. O Renegade nunca foi um carro de proposta esportiva nem pretendia empolgar. É um carro para manter velocidade de cruzeiro com muita suavidade e é exatamente isso que o motor proporciona. Suavidade, aliás, é o que fica garantido com a suspensão independente nas quatro rodas, em que, num carro com mais de cem mil quilômetros, ainda garante muita capacidade para andar em ruas de pedra, estradas de terra e situações com buracos. Minimamente é possível perceber que se trata de um carro mais rodado e que pode haver desgaste natural nos componentes. No entanto, nada de batidas ou amortecedores no fim da vida útil. Longe disso. O que mostra a capacidade e durabilidade do veículo. Dentro do carro, a sensação de conforto é garantida e também a imersão quando o motorista se posiciona. O capô longo com o “nariz” ao centro, o pára-brisa largo e a sensação de tamanho predominam e garantem identidade ao modelo. A média de consumo entre cidade e muitos percursos de estrada estava em 10,2km/l. Número razoável para um carro médio, com motor 1.8 e que exige um pouco mais de pressão no acelerador para retomadas mais vigorosas.   Manutenção Com muitos sensores e equipamentos tecnológicos, a manutenção de um Jeep Renegade pode ficar mais cara quando houver a necessidade de substituição de peças. Há casos de panes em sensores de estacionamento ou componentes eletrônicos. Por isso, é importante perceber nos detalhes o cuidado dos donos anteriores. No caso do Renegade avaliado, um carro bem tratado, mesmo com quilometragem alta, podemos perceber que ele tem capacidade de ser durável e preservar as características de conforto e suavidade. O que mostra que o que o número do hodômetro pode ser apenas relativo.   O trocador de calor O equipamento merece atenção do futuro proprietário é uma peça em que nela entram dois canos em paralelo. Um líquido de arrefecimento e outro com o óleo de lubrificação do câmbio. Proprietários que misturavam água no líquido de arrefecimento provocavam uma oxidação dentro dessa peça e a água se misturava óleo, até parar dentro da transmissão automática de seis marchas. Os danos podiam ser muito grandes, com problemas nas engrenagens, ou “apenas” a limpeza e troca dos fluidos. Consertos mais simples ainda assim são caros, por volta dos R$ 3 mil. Se o câmbio for comprometido, a cifra aumenta e muito. Há relatos de problemas em carros pouco rodados. No entanto, a gente destaca aqui a experiência de dois proprietários cuidadosos. Neste carro analisado, ano 2017, com todas as revisões na concessionária, não houve problema. Em outro, um Longitude 2019, o proprietário fez revisões em concessionária e em mecânica de confiança. O profissional identificou o problema ainda no em fase inicial, aos 93 mil km. Isso mostra que carros que usaram fluído de arrefecimento sem mistura com água não sofreram danos significativos. A primeira manutenção a ser feita com um Renegade automático é a inspeção na peça, que pode ser realizada em oficinas especializadas nas transmissões automáticas. Outra opção são oficinas mecânicas mais experientes, que já possuem familiaridade com problema e conseguem apresentar soluções.   Redação e imagens: Guilherme Rockett

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Mercedes GLA 200 esbanja requinte e esportividade

Não importa o ano, modelo. A estrela de três pontas estampada na grade dianteira é sempre sinal de requinte e estilo. O Mercedes GLA 200 ano 2016 preto que a plataforma EU DIRIJO experimentou esbanja esportividade com muita classe em um crossover que chama bastante atenção. Este carro é um dos seminovos selecionados que estão à venda na plataforma EU DIRIJO. Portanto, se você se interessar por ele, acessa o link que está aqui para fazer contato com o nosso consultor. http://eudirijo.com.br/classificados/mercedes-gla-200-2016/ O estilo começa pela grade dianteira imponente. Abaixo dela, um aplique metálico dá o estilo crossover com impressão de materiais nobres. Nele estão alojados os faróis de neblina, equipamento que nem todos os GLA a têm. O conjunto principal de iluminação mescla luz diurna em Lead com um bloco elíptico com Xenon. Na lateral as rodas são 18 polegadas e as barras no teto não são flutuantes, mais próprias para o estilo do carro. A traseira tem tampa com caimento mais vertical e a lanterna tem luz de posição e praticamente todo o conjunto com a tecnologia em led. O interior do carro luxuoso com contraste de elementos claros e escuros. Os bancos claros são cobertos com couro na extremidade e tecido na parte central. Nas portas a parte superior é escura e trincos tem molduras metálicas. As saídas de ar são um destaque, no formato turbina. O cluster reúne instrumentos analógicos para velocímetro, conta-giros, marcador de combustível e temperatura do motor. A tela central digital reúne informações do computador de bordo e as posições do câmbio. A alavanca, aliás, fica na coluna de direção, na posição que seria o limpador de pára-brisa em um veículo tradicional. Não há comando para marchas no console central entre os bancos. O sistema de mídia tem tela flutuante com GPS embarcado. Entre os equipamentos, o GLA 200 tem ar-condicionado automático, sensor de chuva, freio de estacionamento elétrico e sistema auto hold, para permitir que o motorista possa tirar o pé do freio ao parar em um sinal de trânsito. O motor do GLA 200 é 1.6, 4 cilindros e turbo, com injeção direta de combustível. O comando de válvulas é duplo, acionado por corrente e a variação acontece tanto na admissão quanto no escape. O propulsor gera 156cv de potência e 25,5 kgfm de torque, seja abastecido com etanol ou com gasolina. Acoplado esse conjunto está um câmbio automatizado de sete marchas, com embreagem banhada a óleo. Ao volante, o motorista pode contemplar o teto solar panorâmico, que se abre na parte da frente do carro. A posição de dirigir é mais esportiva e a pega do volante acomoda bem os dedos. O motor 1.6 oferece respostas suficientes para garantir bom divertimento ao condutor. Ágil, o crossover também é econômico, chegando em marcas de 10 km/l de gasolina na cidade e 12,7 km/l de gasolina na estrada. Esportividade, muito requinte e bastante tecnologia estão nesse Mercedes GLA 200, que está sendo oferecido na plataforma EU DIRIJO. Se você se interessou, acesse o link do anúncio do modelo.

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Assistências deixam Tracker 2018 ainda atual

A Chevrolet acompanhou a era da redução do tamanho dos motores junto com sobre alimentação. A tecnologia embarcou no Cruze e chegou no Tracker de segunda geração. O site EU DIRIJO rodou com a versão Premier ano 2018 para avaliar como o crossover se comporta e comprovou que o modelo ainda é um veículo bastante atual e não fica atrás quando o assunto são assistências ao condutor. O Chevrolet Tracker Premier cinza ano 2018 é um dos modelos que está a venda na lista dos carros selecionados aqui na plataforma EU DIRIJO. Portanto, se você se interessar pelo carro, acessa o anúncio no link abaixo: http://eudirijo.com.br/classificados/chevrolet-tracker-premier-2018/ Por fora, o que mais se destaca na versão Premier É a frente com desenhos semelhantes aos utilizados no sedã Cruze. Molduras das grades com cromados reforçam o visual mais requintado. Os faróis da versão Premier são com bloco projetor e iluminação diurna em led. Esta geração ainda tem os faróis auxiliares de neblina, tanto na dianteira quanto a lanterna traseira. Na lateral, as rodas são em aro 18 e atrás, as lanternas traseiras tem elementos em led. O corte reto da tampa facilita a abertura. No porta-malas, a capacidade de 306 litros. Na parte interna, portas e painel tem acabamento em plástico com apliques em couro, exatamente no mesmo padrão do sedã Cruze. Bancos também são revestidos em couro. A versão Premier tem o sistema de mídia My Link de primeira geração nesse ano de 2018. O cluster tem conta giros e velocímetro analógicos acompanhados de uma tela para o computador de bordo. Letras e números são grandes e de fácil leitura. O destaque da versão Premier fica por conta do teto solar elétrico que pode ser aberto ou basculado. Não é um teto panorâmico, no entanto o equipamento é encontrado em todos os modelos dessa versão. O motor 1.4 turbo Ecotec foi o primeiro de baixa cilindrada acompanhado por turbo a chegar na Tracker. Um propulsor de quatro cilindros que ainda hoje é utilizado na linha do Cruze. Ele gera 150 cavalos de potência e 24,5 kgfm de torque quando abastecido com gasolina. A injeção de combustível é direta na câmera de combustão. Uma tecnologia superior a encontrada no Tracker atual, em que o motor 1.0 ou 1.2 tem injeção indireta de combustível. Acoplado a esse conjunto, está um câmbio automático de seis marchas. Dirigindo o Chevrolet Tracker na cidade a gente encontra um carro com bastante disposição para fazer retomadas de velocidade e também o modelo prático, já que não é um carro grande. O volante e as alavancas são comuns a outros modelos da Chevrolet. Forrado em couro, a direção é a mesma que chegou no Camaro e depois passou a estar presente até no Onix. Para quem já conhece os carros da marca, isso traz praticidade porque a posição dos botões do controle de cruzeiro e limitador de velocidade é acessível. O Tracker em questão, à venda através da plataforma eu dirijo, tem 66 mil km e se mostra um carro bastante íntegro quando roda por piso irregular. A suspensão firme não apresenta ruídos. Freios também não indicam desgaste acentuado. Entre as assistências ao condutor, uma delas é muito importante para que roda na cidade: o alerta de ponto cego. Na extremidade dos retrovisores, uma luz laranja se acende quando o carro identifica outro se aproximando no ponto cego. Quando o motorista insiste em fazer a manobra nessa condição, a luz pisca para chamar atenção do condutor. Outras vantagens são os sensores de estacionamento traseiros e a câmera de ré, para facilitar nas manobras. Dito isso, a geração anterior do Chevrolet Tracker já se mostra o modelo bastante atualizado em termos de assistências e ainda próximo ao que a General Motors oferece hoje no mercado. O Tracker cinza em questão está a venda aqui, através da plataforma eu dirijo.

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