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Honda oferece versões topo do HR-V e completa linha

As duas versões topo chegam com o motor 1.5 turbo com injeção direta de combustível   As versões Advance e Touring do New HR-V, ambas equipadas com o inédito motor 1.5 DI VTEC Turbo Flex já estão sendo vendidas. Com 177 cv de potência e 24,5 kgfm de torque, a grande novidade fica por conta exatamente do sistema de gerenciamento de combustível, que passa a contar com a tecnologia flex nesse propulsor. O sistema de alta pressão da injeção direta assegura partidas a frio mesmo com o tanque cheio de etanol, dispensando, inclusive, dispositivos complementares de pré-aquecimento. Ainda que sob temperatura ambiente de até -5 °C, o tempo de espera para a partida do motor é próximo de zero. Outra exclusividade das versões Advance e Touring é o myHonda Connect, inédita plataforma de conectividade da marca, que faz sua estreia no New HR-V. Com um menu completo de serviços, o myHonda Connect traz informação, segurança e controle do veículo de um jeito prático e fácil, conectando o motorista ao seu carro, via aplicativo no smartphone. O Honda New HR-V tem quatro versões e duas motorizações, priorizando, o baixo consumo de combustível e a alta performance. As versões EX Honda SENSING e EXL Honda SENSING, que começaram a ser vendidas em agosto, são equipadas com o 1.5 DI i-VTEC Flex aspirado, enquanto as versões Advance e Touring trazem o inédito 1.5 DI VTEC TURBO Flex. Para ambos, o câmbio é o consagrado CVT, ajustado para atender às demandas dos novos motores. Honda Sensing O modelo traz o Honda Sensing de série em todas as suas versões. O Honda Sensingé um pacote de tecnologias de segurança e assistência ao motorista que se baseia em imagens captadas por uma câmera de longo alcance e de visão grande angular (cerca de 100º) e de um Honda oferece versões topo do HR-V e completa linhade imagem de alta capacidade. Ele oferece as seguintes funções no New HR-V: – ACC – Controle de cruzeiro adaptativo – Auxilia o motorista a manter uma distância segura em relação ao veículo detectado à sua frente. Ele conta com o Low Speed Follow, que permite a manutenção da distância do veículo à frente mesmo em baixas velocidades; – CMBS – Sistema de frenagem para mitigação de colisão – Aciona o freio ao detectar uma possível colisão frontal, com o objetivo de mitigar acidentes. Ele é capaz de detectar e identificar pedestres e veículos que estejam no mesmo sentido ou no sentido oposto. Bicicletas e motocicletas também podem ser detectadas pela câmera; – LKAS – Sistema de assistência de permanência em faixa – Detecta as faixas de rodagem e ajusta a direção com o objetivo de auxiliar o motorista a manter o veículo centralizado nas linhas de marcação; – RDM – Sistema para mitigação de evasão de pista – Detecta a saída da pista e ajusta a direção com o objetivo de evitar acidentes; – AHB – Ajuste automático de farol – Comutação noturna automática dos fachos baixo e alto dos faróis de acordo com a situação. Da redação com informações assessoria Honda Foto: assessoria Honda

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Fiat Argo 1.0 é bom negócio entre os usados

Quando novo, não repetiu o sucesso do Palio. Agora é diferente Zero quilômetro, o Fiat Argo nunca chegou a repetir o sucesso do Uno e do Palio, que início dos anos 2000, inclusive chegaram a superar o Gol em vendas. Mas entre os usados, o Argo é bem visto pelo consumidor que procura um hatch confortável e econômico. Dirigimos um Fiat Argo versão Drive, 1.0, ano modelo 2021 com 70 mil quilômetros rodados. Pouco se ouvia de ruído no acabamento, algo normal para o modelo em que o plástico predomina. O que importa, a suspensão, não tinha batidas nem algum tipo de folga. O único problema aparente parece ser até um defeito crônico do Argo, que aparece até mesmo em modelos novos: ao esterçar o volante com o carro parado, alguns estalos são percebidos. Entretanto não há relatos de falhas no conjunto e essa parece ser uma característica do modelo. Essa construção mais sólida vem da plataforma do modelo, projetada e pensada essencialmente para o Brasil. Tanto que ela deu origem ao sedã Cronos, ao crossover Pulse e o coupé Fastback. Até mesmo a picape Strada é construída em uma derivação dessa plataforma. Como resultado, os carros conseguem rodar pelo piso ruim por muito tempo, com uma suspensão robusta e ao mesmo tempo macia. Quem gosta de conforto a bordo encontra no Argo uma direção elétrica bastante leve, que facilita as manobras. Vidros elétricos, travas elétricas e ar-condicionado estão em todas as versões. O consumidor precisa estar atento apenas a versão básica 1.0, que não tem nome. Algumas não tinham limpador e desembaçador do vidro traseiro, isso era opcional em alguns anos. Os retrovisores externos elétricos e os vidros traseiros elétricos precisavam ser comprados como opcional a partir da versão Drive. Faróis de neblina e rodas de liga-leve também eram opcionais, primeiro no kit Stile e depois no pacote S-Design. Foi no Argo que a Fiat estreou a central multimídia U-Connect, vendida como opcional na versão Drive dos primeiros anos e que passou para essa mesma versão como item de série a partir de 2021. Ela reúne informações do computador de bordo e faz espelhamento com o celulares por cabo. Tem sete polegadas e ainda hoje é aplicada no Argo e no Cronos. Por ser a primeira versão, ela apresenta algumas falhas, como o fato de travar ou não fazer a conexão com celulares. São falhas momentâneas e que não prejudicam uso. No mercado de usados, é possível encontrar o Fiat Argo nas lojas de locadoras. A versão 1.0 sem nome é a mais comum. No entanto, também há modelos na versão Drive, com a central multimídia. Dê preferência para esses que tem revenda mais fácil no futuro. O Firefly 1.0 e 1.3 O motor Firefly é uma das engenharias mais interessantes da Fiat nos últimos tempos. A marca criou o 1.0 com três cilindros e o 1.3 com quatro cilindros. Ambos compartilham as mesmas peças, como pistão, biela, bronzinas. A diferença é que o motor menor tem um cilindro a menos. Com isso, a manutenção futura terá peças em abundância. Além disso, pelo exemplo dos motores Fire, esse novo deve ter vida longa. O consumo de combustível é baixo tanto no 1.0 quanto no 1.3, com médias rodoviárias na casa dos 17km/L. Quer saber mais? Assista o teste do canal Veículos & Velocidade com o Fiat Argo Drive 2021: https://youtu.be/XhMT28iNWvw

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GM mexe na fábrica para a produção da nova Montana

Primeiras unidades serão entregues para quem comprou no lançamento   A nova Chevrolet Montana já começou a ser fabricada em São Caetano do Sul, no complexo industrial da General Motors. As primeiras unidades da picape serão destinadas aos consumidores que já adquiriram o produto em uma ação especial promovida no fim do ano passado. O modelo começa a chegar às concessionárias Chevrolet de todo país a partir de meados de fevereiro. A proposta da nova Montana é unir conforto e a dirigibilidade de um SUV, com a robustez e a versatilidade de uma picape. Tudo isso com a proposta inédita da caçamba inteligente Multi-Flex, projetada para funcionar como uma espécie de porta-malas gigante por trazer um sistema avançado de vedação da capota marítima, que oferece a melhor proteção contra a intrusão de água do segmento. A nova picape da Chevrolet será ofertada em quatro opções de acabamento com motor turbo, seis airbags, Wi-Fi e OnStar de série, por exemplo. Serão duas versões com transmissão automática (Premier e LTZ) e duas com transmissão manual (LT e LS).   Linha de montagem renovada Mesmo já tendo alcançado elevado nível tecnológico dentro do conceito da indústria 4.0, o complexo industrial da General Motors em São Caetano do Sul passou por atualizações que agregaram ainda mais qualidade, produtividade e eficiência. As obras para receber a Nova Montana levaram mais de um ano para ficar pronta e foram executadas em etapas, no intuito de evitar prolongadas interrupções na linha, que já montava o Tracker e a Spin. A fábrica recebeu 4 mil m² de novas instalações. Isso permitiu uma readequação do fluxo fabril, que tem cerca de quatro quilômetros de extensão e onde operam 274 novos robôs, elevando o nível de automação e a segurança dos operadores. Além disso foi instalada uma espécie de scanner no fim da linha que faz a conferência da montagem da carroceria usando um protocolo de inteligência artificial. A principal novidade, porém, foi a instalação da mais rápida prensa da GM nas Américas. Apenas esta máquina ocupa quase um quarteirão. São 96 metros de comprimento, por 12 metros de largura e 18 metros de altura, sendo sete deles no subsolo. A nova prensa tem capacidade para estampar até 30 mil peças ao dia, como capô, para-lamas, portas e tampa traseira. Este volume representa duas vezes mais do que modelos tradicionais de geração anterior, consumindo aproximadamente metade da energia elétrica. Tanto a atualização da fábrica de São Caetano do Sul como o desenvolvimento da Nova Montana fazem parte do atual ciclo de investimento de  da empresa a ser aplicado até meados da década no país.   Da redação, com informações assessoria GM Foto: Assessoria GM

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