Guilherme rockett

Fastback e Commander mais baratos

Na onda do preço mais baixo, Fiat e Jeep lançam versões mais baratas de Fastback e Commander. O valor menor compensa as perdas em equipamentos nos dois modelos. Fiat Fastback Turbo 200 Por fora, o crossover em estilo coupé da Fiat perde as rodas diamantadas e apliques cromados, que estão presentes na versão Audace. Ela, agora, se torna a opção intermediária do modelo. A versão mais barata perde sistemas de auxílio ao condutor, como frenagem autônoma de emergência, alerta de mudança involuntária de faixa e farol alto automático. Além disso, a outra perda é o carregador de celular por indução. Seguem presentes o ar-condicionado automático digital, o câmbio automático do tipo continuamente variável (CVT) e a central multimídia com tela de oito polegadas e a conexão com celulares sem fio. O quadro de instrumentos tem a tela central de 3,5 polegadas e ponteiros para conta-giros e velocímetro. Fica até mais bonito que a tela digital da versão topo Impetus. Os sensores traseiros de estacionamento também estão presentes, assim como alarme e quatro airbags. Por fora, o modelo fica mais sóbrio sem os cromados. Ele segue com rodas de liga leve aro 17 polegadas e pintura padrão. De acordo com a informação divulgada pela Fiat, o preço da nova versão é de R$119.990. Com o desconto do programa do governo federal, o preço ao consumidor é de R$115.990. O motor é o mesmo 1.0 turbo com 125 cavalos de potência quando abastecido com gasolina. Ele vai de zero a 100 km/h em 9,4 segundos. A promessa da marca é que o consumo rodoviário chegar 14,5 km por litro. Jeep Commander Longitude A versão mais barata do crossover de sete lugares da Jeep já vinha sendo especulada há algum tempo. Assim como o Compass, ela também se chama Longitude e vem equipada com o motor 1.3 turbo de 270. Em relação a Limited, que agora se torna a intermediária, o Commander Longitude perde o aviso de colisão frontal com detecção de pedestres, o aviso de mudança de faixa e o sistema Adventure Inteligence na central multimídia. A tela segue sendo de dez polegadas. O modelo também deixa de ter comutação automática dos faróis, detector de fadiga do motorista, painel frontal com o acabamento em tecido suede e o piloto automático adaptativo. Outra perda é o carregador de celular por indução. Ainda assim, a versão de entrada preserva chave presencial, câmbio automático de seis marchas, bancos com revestimento em couro e tecido, faróis de neblina, conjunto de iluminação em led, controle de cruzeiro, espelhos retrovisores com rebatimento automático, sensor de chuva e o banco elétrico para o motorista. O Jeep Commander tem sete lugares e porta-malas que pode variar entre 233L , com todos os acentos em posição, até 1760L, com as duas fileiras traseiras rebatidas. É uma das opções mais interessantes para quem precisa de um veículo de sete lugares. Mesmo sendo um carro maior, preserva o sensor de ponto cego e o sistema de auxílio de estacionamento. O motor 1.3 turbo gera 185 cavalos e 270 N metro de Torque. O preço da versão Longitude é de R$229.900.

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BMW quer clientes na sala, junto com os carros

O grupo Iesa apresentou um novo conceito de concessionária da marca BMW em Caxias do Sul na Serra Gaúcha. A loja foi a primeira da marca alemã e do grupo Iesa no Rio Grande do Sul. Retail Next é o conceito que deve se tornar padrão para as lojas da BMW em todo país. O cliente quer ser colocado como centro do negócio, em uma experiência premium. Os ambientes são planejados para atender aos diferentes perfis. A ideia é colocar as pessoas acomodadas em lounges como se fosse o espaço de casa, integrado aos veículos. Quem preferir uma negociação mais reservada, tem salas específicas. “Nos do grupo Iesa temos um carinho muito grande por Caxias. Foi a Iesa Bmw de Caxias que iniciou a BMW e depois foi pra Porto Alegre. E é a porta de entrada da Iesa para carros premium” afirmou o diretor executivo do Grupo Iesa Thiago Nahas. O novo conceito também quer integrar a loja física com o digital. A ideia é se antecipar as necessidades dos clientes e enviar para eles lembretes sobre agendamentos de revisões, por exemplo. Entre todas as vendas da BMW no Brasil, só o grupo Iesa é responsável por 5,5% dessa operação. O que reforça a importância da empresa gaúcha para a marca. Por isso, a inauguração da loja contou com a presença da CEO da BMW no Brasil Maru Scobedo. Ela deixou claro que a estratégia não é oferecer apenas carros elétricos, como outras empresas tem apostado. “É o cliente que vai definir o que é melhor pra ele. Os carros a combustão e híbridos continuam sendo sendo fabricados”, afirmou a CEO. Maru comentou sobre os próximos lançamentos, com modelos elétricos e outros não elétricos. “Vai ter o i7, que vai ser o série 7 elétrico. E vai ter mais dois não elétricos, mas mais divertidos. Também Recebe a X5 e X6 renovadas. É ano repleto de novidades”. A BMW tem fábrica no Brasil, na cidade de Araquari, em Santa Catarina. Lá, estão sendo produzidos o série 3 e o X1 a combustão e por enquanto não há previsão da fabricação de híbridos. No entanto, os executivos afirmaram que a operação é flexível e é possível ajustar a estrutura para este tipo de produção. O fato de haver uma fábrica no Brasil dá segurança para a operação da Iesa com a BMW. “Nós, como concessionárias, estar do lado da marca com fábrica no Brasil dá segurança para fazer os investimentos que fazemos”, reforça Thiago Nahas.

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Novos BMW X5 e X6 reforçam motores híbridos

Novos BMW X5 e BMW X6 chegam ao Brasil com visual renovado, novos motores e tecnologia híbrida plug-in   Apenas três meses após o lançamento global, os novos BMW X5 e BMW X6 já estão à venda no Brasil. Produzidos na fábrica do BMW Group em Spartanburg, nos EUA, a dupla ganhou atualizações no visual, no interior, na tecnologia a bordo e de propulsão para continuarem à frente nos respectivos segmentos. O novo BMW X5 está mais moderno e robusto visualmente. A dianteira é moldada pelos novos faróis, que estão 35 milímetros mais finos que os anteriores, e grade em forma de duplo rim, característicos da BMW. A luz diurna em LED aponta para fora em formato de seta e faz o papel de indicador de direção, quando acionado. A grade iluminada, também chamada de BMW Iconic Glow, agora é oferecida em todas as versões do novo BMW X5. Sua iluminação sequencial cria uma aparência atraente e típica da marca. As entradas de ar verticais e a inferior, com detalhes decorativos em cromado efeito pérola e aberturas triangulares, também contribuem para a aura vanguardista. Na traseira, as lanternas também ganham novos contornos e formatos de iluminação, tornam o visual do modelo em ambientes noturnos ainda mais imponente e atraente. O novo BMW X6 segue a receita adotada no X5, também com faróis mais afilados do que o modelo anterior e com luzes diurnas em formato de seta. A grade iluminada, que estreou no modelo, segue sendo disponibilizada, exceto no X6 M. O caráter dinâmico do novo BMW X6 é realçado de forma ainda mais intensa com o pacote M Sport na versão equipada com motor seis cilindros. O para-choque traseiro também foi redesenhado e agora ostenta novas ponteiras de escapamento em formato trapezoidal. Por dentro, a dupla passa a ser equipada com o BMW Curved Display. Ele é composto por uma tela de informações de 12,3 polegadas atrás do volante e outra tela de 14,9 polegadas que faz o papel de central multimídia. O sistema, que estreou no BMW iX e, aos poucos, vai chegando aos outros modelos do line-up da marca tornam a condução muito mais agradável e reduzem significativamente o número de botões em favor do controle digital para inúmeras funções.   Novo BMW X5 eletrificado A motorização do novo BMW X5 híbrida plug-in foi totalmente reformulada. Um motor a gasolina de seis cilindros em linha de 313cv e um novo motor elétrico de 197cv se unem para desenvolver 489cv de potência combinada – um aumento de 96cv em relação ao modelo anterior – e torque combinado de 700Nm, um aumento de 100Nm sobre o antecessor. Integrado na transmissão Steptronic Sport de oito marchas, o motor elétrico utiliza um novo sistema pré-engrenagem para melhorar a entrega de torque e contribuir para um desempenho ainda mais esportivo para o modelo. O BMW X5 xDrive50e acelera de 0 a 100km/h em apenas 4,8 segundos. A quantidade de energia utilizável que pode ser armazenada pela bateria de alta tensão aumentou quase 25% em relação à geração anterior, para 25,7 kWh de capacidade utilizável. O alcance elétrico do novo BMW X5 xDrive50e varia de até 79 km no ciclo PBEV a 110 km no ciclo WLTP. Dois carregadores de alta potência acompanham o carro, um carregador Flex Charger portátil de até 11 kW e uma BMW Wallbox de até 22 kW garantem a recarga em casa e em viagens. Novo BMW X6 com nova motorização O novo BMW X6 também chega ao Brasil com nova motorização. O propulsor ganhou inovações no processo de combustão, troca de gases, controle de válvulas, sistema de injeção e ignição. Com isso, o seis cilindros em linha ganhou 47cv de potência em relação ao modelo anterior, totalizando, 381cv e 520Nm de torque. A versão X6 M Competition mantém o V8 bi-turbo, sendo duas turbinas com tecnologia TwinPower com bancadas de admissão de fluxo cruzado – sistema patenteado BMW Group, com deslocamento de 4.4 litros, que geram 625cv de potência a 6.000 giros e 750Nm de torque, atingidos na faixa entre 1.800 e 5.860 rotações. Entre os equipamentos disponíveis para ambos os modelos, destaque para a Digital Key plus que substitui as chaves físicas do veículo para a abertura das portas e ignição do motor. Chamada de UWB (banda ultra larga), não há mais a necessidade de aproximar o smartphone ou smartwatch da maçaneta do veículo para abri-lo e do carregador sem fio para ligar o motor. A tecnologia está disponível para modelos compatíveis da Apple e Samsung. O BMW Comfort Access 2.0 destrava e acende luzes de boas-vindas ao se aproximar do carro e tranca o veículo ao se afastar sem necessidade de encostar na chave, além de possibilitar a abertura do porta-malas através da aproximação do pé no para-choque traseiro; Faróis Full LED adaptativos; Ar-condicionado com controle digital automático de quatro zonas; Sistema Parking Assistant Professional que estaciona o veículo para o motorista, permite a visualização 360° do veículo e seus arredores; e o Reversing Assist, que refaz em marcha a ré os últimos 50 metros percorridos pelo veículo. Ambos os modelos também são equipados com o Driving Assistant Professional, assistente de condução inteligente em situações de trânsito lento ou em longos deslocamentos, que informa o motorista, por meio de alertas visuais e sonoros, de condições de tráfego cruzado, riscos de colisão traseira, mudanças involuntárias de faixa de rolamento e controle e prevenção de aproximação frontal, entre outras funções. Há ainda o Assistente Pessoal Inteligente BMW com sistema testado e desenvolvido pelo time da engenharia da empresa no Brasil por meio de uma parceria com a equipe global, sediada na Alemanha, capaz de executar inúmeras funções no veículo ou explicar o funcionamento de equipamentos. É ativado por comando de voz com a frase “Olá BMW”, ou qualquer outra frase programada pelo motorista. Os modelos podem também se conectar com a Amazon Alexa e casas inteligentes, além de estar apto para receber atualizações remotas de software quando disponíveis.     Informações e imagens: assessoria BMW

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C3: 20 anos no Brasil

Compacto era premium e teve até comercial gravado no Rio Grande do Sul   O Citroën C3 completou 20 anos de produção no Brasil. O modelo estreou em maio de 2003 tinha proposta bem diferente do atual e chamava a atenção pelo desenho diferenciado e maior oferta de equipamentos. Era um modelo cinza escuro, versão GLX, com calotas e sem farol de neblina o C3 teste drive da concessionária Citroën de Pelotas, no sul do RS. O editor da plataforma Eu Dirijo Guilherme Rockett recém havia tirado a carteira e aproveitava as ações das lojas para por as mãos nos carros dos testes. “Depois da Ecosport, o C3 foi o segundo carro que pude dirigir”, conta. O modelo recém havia chegado ao mercado e tinha uma série de diferenciais. Na época, era considerado um hatch compacto premium, para se diferenciar de modelos como Corsa e Palio, mais simples e com menos equipamentos. A posição do banco, mais em estilo “cadeirinha”, o acabamento em veludo e o desenho do painel, com velocímetro digital chamavam a atenção no interior. Ao rodar, destaque para um conjunto macio e com direção elétrica, uma das primeiras a se tornar mais comum entre o público. Os problemas começaram a aparecer logo depois. O motor 1.6 16V exigia mais dos mecânicos na hora da manutenção. Havia pouco acesso no cofre e coisas mais simples obrigavam que parte da frente do carro fosse desmontada. A suspensão também sofreu bastante com o piso ruim. Bieletas e terminais de direção eram alguns componentes que apresentavam desgaste. Em compensação, as versões Exclusive ofereciam equipamentos diferenciados. A série especial Ocimar Versolato trazia até disqueteira no painel. Antes da moda dos crossovers, vieram os hatches aventureiros. O C3 trouxe a versão XTR, com adereços estéticos e rodas novas. O facelift veio em 2008, com o comercial gravado também em Pelotas. Ao som da música Without You, o C3 aparece em cenas gravadas na frente do teatro Guarany, zona histórica da cidade. Veja o vídeo neste link: https://www.youtube.com/watch?v=nXDxlOgY2XQ   A nova geração veio em 2012, com uma carroceria maior e mantendo o patamar de modelo hatch compacto premium. Destaque das versões topo de linha era o parabrisa Zenith, que avançava até próximo da cabeça dos ocupantes da frente. O modelo seguiu com poucas atualizações até 2020, em plena pandemia, quando a fabricação foi encerrada na Citroën de Porto Real, no Rio de Janeiro.   A terceira geração e o relançamento O C3 voltou em 2022, já como linha 2023, em uma proposta bem diferente da primeira. Um hatch “altinho”, de acabamento simples e pensado para o consumidor que busca um carro de entrada. Nas primeiras fotos divulgadas, o C3 aparecia na série especial de lançamento Fist Edition, completa e cheia de acessórios plásticos. Mas o carro que chegou mais barato era bem diferente e mais empobrecido. Ainda assim, o C3 consegue um conjunto interessante. Mais alto, encara ruas esburacadas com tranquilidade. São 18 cm de altura livre do solo, 23º de ângulo de entrada e 39º de ângulo de saída. A versão básica não tem limpador e desembaçador traseiro. Mas a intermediária Feel reune um conjunto mais interessante com mídia, led na iluminação diurna, rodas de liga-leve e barras no teto. Nós avaliamos o C3 nas duas versões equipadas com motor 1.0 e mídia: a Live Pac e a Feel e contamos nesta outra reportagem qual vale mais a pena: http://eudirijo.com.br/carro-zero/vale-pegar-o-c3-mais-barato/

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Associação de fabricantes elogia plano do governo

ANFAVEA comentou sobre o plano de reaquecimento da indústria e mercado automotivo   Para a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (ANFAVEA), é muito positivo o plano anunciado pelo Governo Federal, válido para veículos até R$ 120 mil, para reaquecer a indústria e o mercado automotivo. Na opinião do Presidente Márcio de Lima Leite, o plano tem potencial para gerar um aumento de vendas neste ano da ordem de 200 mil a 300 mil unidades. Esse incremento traz ganho para a sociedade em termos de acesso do consumidor a carros zero km e vantagens ambientais, porque privilegia veículos de menor preço, descontos para modelos de baixas emissões de CO2 e de melhor eficiência energética. A entidade entende que a medida também acelera o giro de veículos usados e estimula a renovação da frota. O consumidor de veículos terá descontos que poderão variar de 1,5% a 10,96% no preço de todos os automóveis e comerciais leves disponíveis nas redes de concessionárias autorizadas e que custem até R$ 120 mil. Veículos acima deste valor não estão contemplados. Essa medida alcança também os atuais modelos que estão disponíveis para venda em concessionárias. As montadoras estão se preparando para atender esta nova demanda e por isso as pré-vendas já estão disponibilizadas. “Não haverá perdas tecnológicas e de segurança veicular nos carros. São os mesmos modelos de hoje no mercado, com preços reduzidos por conta da menor incidência de IPI e PIS/COFINS. Os descontos serão maiores aos modelos mais acessíveis, de maior índice de nacionalização, maior eficiência energética e mais ambientalmente corretos”, destaca o Presidente da ANFAVEA.   Texto: assessoria/ANFAVEA

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Maverick já tinha potência. Agora tem economia

A segunda versão da Ford Maverick a chegar no Brasil se tornou a primeira picape híbrida vendida por aqui. Agora ela reúne desempenho, conforto, versatilidade e economia.   O sistema de propulsão híbrida da nova picape é o destaque da nova versão da Maverick. O conjunto é composto por um motor em ciclo Atkinson 2.5 a gasolina e um motor elétrico. A própria Ford reforça que é uma proposta de uso urbano. Esse conjunto gera uma potência combinada de 194 cv e permite ao veículo rodar 15,7 km/l na cidade e 13,6 km/l na estrada, com uma autonomia de mais de 800 km. A marca afirma que a eficiência é obtida sem sacrifício da performance. O desempenho é de carro esportivo, com aceleração de 0 a 100 km/h em 8,7 segundos, torque instantâneo e rodar silencioso, tornando a experiência de direção ainda mais refinada.   Construção e conforto A Maverick Hybrid foi testada e validada em mais 10 milhões de quilômetros, rodando sob condições extremas em diferentes tipos de terreno. A construção monobloco incorpora a caçamba conectada ao pilar C, o que contribui para a alta rigidez torsional. O design de linhas retas e proporções da Maverick é uma característica da família de picapes da marca. Dentro da categoria, ela é maior tanto no comprimento (5.110 mm) e na altura (1.733 mm) como na distância entre-eixos (3.076 mm), com mais espaço e conforto para cinco adultos. Essa diferença é notada principalmente nas medidas para os joelhos, cabeça e ombros dos passageiros traseiros. A cabine chama a atenção também pelo acabamento moderno, bem executado e soluções inteligentes de espaço. Os bancos com revestimento premium possuem regulagem elétrica em oito posições para o motorista e manual em seis posições para o passageiro. O volante revestido em couro conta com ajuste de altura e profundidade. O seletor rotativo de marchas e o freio de estacionamento elétrico liberam espaço no console e facilitam o acesso aos vários porta-objetos. O compartimento debaixo do banco traseiro, com 58 litros, é uma das novidades que os clientes adoram. Com a abertura do banco a 90 graus, ele tem acesso simples e é ideal para acomodar itens como mochilas e equipamentos esportivos. As portas são bem aproveitadas, com espaço para garrafas de 1,5 litro, guarda-chuva e, até, encaixes para transportar uma bike. O para-brisa acústico contribui para o silêncio interno. A caçamba, com capacidade de 943 litros e 659 kg, é totalmente funcional. Com 1.344 mm de comprimento e largura padrão para acomodar um pallet (1.353 mm), oferece flexibilidade para diversos tipos de carga. Ela é revestida com material resistente e possui compartimentos inteligentes nas laterais, oito pontos de fixação e encaixes para divisores. A tampa pode ser aberta em posição intermediária para transportar objetos maiores e a preparação de engate permite rebocar até 400 kg.   Esportiva e econômica A Maverick Hybrid tem um desempenho que surpreende quem está acostumado a dirigir picapes convencionais. Sua combinação de performance e controle traz muita confiança ao motorista, tanto na condição vazia ou com carga máxima. A nova picape híbrida é equipada com o moderno motor Duratec 2.5 a gasolina, de ciclo Atkinson e comandos variáveis, com torque de 210 Nm (@ 4.000 rpm), acoplado a uma transmissão e-CVT de última geração, onde estão integrados o motor de tração elétrico e também um gerador. Essa avançada transmissão utiliza engrenagens planetárias e possui função reduzida para subidas e descidas íngremes. Os dois motores, elétrico e a combustão, trabalham de forma isolada ou em conjunto no acionamento da tração dianteira. Essa seleção é feita automaticamente, sem ação do motorista, para oferecer o melhor desempenho e rendimento com base na demanda de torque e potência e nível de carga da bateria. O freio regenerativo com assistência em rampas, a grade aerodinâmica ativa, o sistema Auto Start-Stop e os pneus de alta eficiência, medida 225/60 R18, contribuem para a Maverick Hybrid atingir um consumo combinado de 14,6 km/l (padrão INMETRO). O tanque de combustível comporta 57 litros. A bateria de tração, de células de íons de lítio, tem capacidade de 1,1 kWh e potência máxima de 27 kW. Ela pesa 27 kg, conta com um sistema de arrefecimento líquido e é extremamente compacta, o que possibilita sua instalação sob o assoalho sem interferir no espaço da cabine. A suspensão dianteira independente, do tipo McPherson, tem amortecedores com “stop” hidráulico e a suspensão traseira é formada por eixo de torção e molas de força vetorada. Ambas garantem um rodar macio e controlam com eficiência a rolagem da carroceria. O veículo vem também com cinco modos de condução: Normal, Rebocar, Escorregadio, Eco e Esportivo, que ajustam automaticamente a sensibilidade do controle de estabilidade e tração, do acelerador e da direção para otimizar o desempenho e a segurança em cada condição de rodagem.   Experiência conectada Com o aplicativo FordPass, o cliente pode agendar serviços – inclusive com retirada e entrega em casa – e conferir os preços online, além de acompanhar a sua execução em tempo real e contar com suporte técnico 24 horas. Com o acompanhamento preventivo inteligente, uma equipe de especialistas monitora mais de 3.000 alertas de funcionamento do veículo e, ao identificar uma condição crítica, orienta proativamente o cliente. O aplicativo permite ainda comandar pelo celular o travamento e destravamento remoto, dar partida remota com climatização, receber alertas de funcionamento e de acionamento do alarme, localizar o veículo e conferir a autonomia e pressão dos pneus. Uma nova função, introduzida agora, é o monitoramento da vida útil do óleo com revisões inteligentes. Em vez de seguir um prazo fixo de 10.000 km, as revisões são feitas com base no monitoramento das condições reais de uso do veículo. Assim, se reduz o desperdício de óleo – que beneficia também o meio ambiente – e há mais transparência no controle das revisões.   Tecnologia e segurança A Maverick Hybrid é uma picape moderna e completa, com tecnologias avançadas de conveniência e segurança que permitem uma interação intuitiva e facilitam o dia a dia do

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Produto, preço e crédito: o tripé do carro popular

Medidas apresentadas pelo governo só dão conta de dois desses três pontos e deixam o crédito de fora O aumento nas vendas dos carros ditos “populares” no Brasil depende de três fatores principais. Um deles, talvez o que mais influencia na decisão de compra, não foi contemplado no pacote apresentado pelo governo federal. Quando se fala em carro popular, os três aspectos principais são: produto, preço e crédito. Hoje, a gente pode afirmar que apenas a Fiat e a Renault tem modelos mais próximos do que a gente considera “popular”: Kwid e Mobi. Só nesse aspecto a gente percebe uma diferença grande em relação ao que era oferecido no ano 2000, por exemplo, quando as quatro principais fábricas instaladas no Brasil ofereciam quase dez modelos hatch com motor 1.0 e em versões consideradas populares. Eram carros despojados, sem equipamentos como ar-condicionado e direção com assistência. Também não tinham de série freios ABS, airbag e outros equipamentos de tecnologia que hoje são obrigatórios para a segurança dos veículos. Só essas duas considerações mostram a grande diferença do item “produto” do tripé que estamos considerando neste texto. O carro popular de hoje não é e nem pode ser o mesmo de 20 anos atrás. As fábricas de hoje não são nem poderiam fabricar carros como 20 anos atrás. O projeto apresentado pelo Governo Federal vai dar descontos para carros de até R$120 mil. Esse valor abriga boa parte dos modelos mais baratos a venda hoje no país e aumenta a oferta dos produtos que podem ficar mais acessíveis. Coloca na lista versões do Fiat Pulse, Toyota Yaris, HB20 e Onix, entre outros. O segundo item É o preço. O valor dos carros aumentou muito nos últimos anos, um tanto em função da pandemia e da falta de equipamentos eletrônicos para os sistemas dos veículos. Muitos deles obrigatórios por lei, outros por exigência do consumidor, que não quer mais comprar um carro que não tenha por exemplo um sistema de mídia. De acordo com as informações divulgadas pela Agência Brasil, o Ministério da Fazenda vai ter duas semanas após o anúncio para apresentar os parâmetros que serão usados em um decreto para reduzir o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e uma medida provisória para reduzir o PIS/Confins. Tudo isso precisa ser encaminhado para aprovação na Câmara dos Deputados e no Senado. Os descontos variam de 1,5% a 10,96%, de acordo com critérios de preço, eficiência energética e a quantidade de equipamentos e peças produzidas no Brasil. Por óbvio que qualquer desconto é uma boa notícia. Mas na prática, um carro de cem mil baixa para R$ 90 mil e segue inacessível pra muita gente. Além disso, em entrevista à Globo News, o ministro da Fazenda Fernando Haddad ressaltou que essas medidas devem valer por dois ou três meses, apenas para movimentar o setor. O terceiro item do tripé do carro popular é o crédito. Se a gente voltar ao início dos anos 2000, quando o carro popular estava mais consolidado, a maior parte das vendas era financiada. Hoje, com a taxa Selic em 13,75% ao ano, mais de 60% das vendas de veículos novos são realizadas à vista. Isso não significa que tem mais gente pagando o carro todo no balcão da concessionária. O que há é menos gente comprando porque não pode financiar. E é justamente no crédito que não houve nenhuma medida apresentada pelo governo federal. Para que o juro do financiamento caia, é preciso que a Selic baixe, por suas próprias pernas. Enquanto isso não acontece, a redução no preço dos carros pode dar uma folga a mais para quem tem grana à vista ir fechar o negócio. Mas não motiva ninguém a entregar o usado e sair com o carnê embaixo do braço. Por enquanto, talvez o maior benefício disso não esteja nem na venda de carros novos e sim na redução do preço do carro usado, com queda nos valores da tabela Fipe. E o que pode também puxar para baixo os valores do IPVA, se a medida for estendida até o fim do ano.

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Nova Ram: menor que S10, maior que Toro

Uma picape intermediária está sendo criada pela marca        Uma nova Ram vem aí. A picape deve ser construída sobre a plataforma da Fiat Toro, mas maior. Será intermediária entre o modelo da Stellantis e as médias, como Hilux e S10. O motor deve ser a diesel, mas uma variação maior do atual Multijet, o TD350. A Stellantis divulgou um vídeo com detalhes da concepção do desenho e a criação do interior do modelo. Nas imagens, a gente consegue ver a grade, com os elementos característicos da marca. Bancos e painel também recebem acabamento luxuoso e emblemas “Ram” em baixo relevo. A marca promete cabine luxuosa, com materiais nobres como o suede, além de duas grandes telas – de instrumentos e multimídia. Sem falar da plataforma de Ram Connect, entre outros recursos tecnológicos.   O vídeo está disponível aqui: https://youtu.be/E3VDflcDG2k Fotos: divulgação/Stellantis

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Stepway 1.0 é opção na porta de entrada da Renault

Mais barato mas com visual bastante interessante   O Renault Stepway 1.0 é o novo modelo de entrada da Renault. Agora sem o nome Sandero, resta para essa versão ser opção maior e um pouco mais equipada em relação ao pequeno Kwid. Será que ele vale mais a pena? Por fora, a dianteira é a parte mais interessante. Não que haja mudanças estéticas em relação ao Stepway que já existia. Segue tudo igual. No entanto, ele não perde cromados e apliques. Os faróis de neblina também estão presentes. O resultado disso é uma aparência de carro mais sofisticado, que nenhum outro modelo de entrada, como o próprio Fiat Argo, oferece na mesma faixa de preço. Na lateral, o que a gente mais sente é a falta das rodas de liga leve. Mas o conjunto com calotas é perfeitamente aceitável em um modelo mais barato. O 1.0 também é mais baixo que as outras versões do Stepway. Atrás, lanternas com iluminação em led para a luz de posição, que avançam em direção ao centro da tampa. Não há câmera de ré mas os sensores de estacionamento estão presentes. No porta malas, capacidade para 320L de bagagem e o compartimento ainda tem amenidades, como pequenos ganchos para pendurar sacolas nas laterais. Dentro do carro, ocupantes encontram materiais simples mas em uma construção que agrada. Há aplique de tecido nas portas e o revestimento dos bancos se destaca pela combinação mais jovial. No painel, um plástico em preto piano faz moldura para saídas de ar e mídia. Os instrumentos tem ponteiros analógicos para o conta-giros e o velocímetro. A tela do cluster tem baixa resolução, números de calculadora e poucas funções. É possível monitorar o consumo do carro, autonomia e distância percorrida. O volante é bonito, semelhante ao do Duster.   Mais espaço interno O sistema Media Evolution da Renault já está ultrapassado em relação a outras centrais e tem poucas funções. A vantagem é que não se paga nada para ter o carro já com a tela. O ar-condicionado também é de série, assim como a direção hidráulica. Uma desvantagem em relação ao pequeno Kwid, que tem direção elétrica, mais macia. Travas elétricas e vidros elétricos compõem o pacote. Mas o acionamento por botão dos vidros fica restrito às portas da frente. As de trás tem vidro manual. Os espelhos tem regulagem interna manual. Por ser um hatch compacto, o Stepway vai levar vantagem em relação ao modelo menor no espaço do banco traseiro. O carro mais largo acomoda melhor os ocupantes e serve inclusive para viagens. os bancos dianteiros também são mais confortáveis quando a gente compara com o modelo subcompacto. O motorista dispõe de regulagem de altura para o banco e a coluna de direção também pode ser regulada em altura. Motor 1.0 Na hora de abrir o capô, o Stepway 1.0 tem um amortecedor para segurar a tampa. Algo único entre os modelos da categoria no Brasil. O motor é 1.0SCe, três cilindros, com duplo comando de válvulas variável, tanto na admissão como no escape. Ele gera 79 cavalos de potência com gasolina e 10,2kgfm de torque. Rodando com o carro, o giro do motor permanece sempre em níveis mais altos, entre duas e três mil rotações. Nessa condição, o carro consegue entregar um pouco mais de fôlego. Mas nada surpreendente. O problema acontece quando o motorista tem por hábito manter sempre as marcas mais altas quando está em velocidade de cruzeiro. Uma prática bastante comum por quem gosta de economizar gasolina. No entanto, no Stepway 1.0, o condutor precisará reduzir marcha cada vez que for retomar velocidade ou precisar de mais força em um aclive, por exemplo. Não nega a origem O Stepway 1.0 não nega a origem quando a gente lembra que ele veio de um modelo pensado para baixo custo e para mercados emergentes. Em piso ruim, ele consegue filtrar um pouco da imperfeição e mostra que a construção do carro vai se manter firme mesmo com uso em condições ruins. O isolamento acústico também se mostra adequado, não há tanta invasão de barulho externo de outros veículos. Apenas o ruído do motor invade a cabine em situações de aceleração. Aspecto negativo fica por conta do ar-condicionado. Não que ele seja ineficiente. O problema é que em dias de calor, quando o carro ficar parado no trânsito, o sistema de start stop faz com que o compressor desligue. Assim, o calor volta a invadir a cabine e prejudicar o conforto. Aceita viagens, mas no ritmo dele Em rodovia, o motor 1.0 mostra que não foi pensado para acelerações rápidas e imediatas. Ultrapassagens exigem planejamento e o motorista precisa ter sempre em mente que o carro não vai responder de maneira instantânea. O motor gira mais alto também na estrada. A cem quilômetros por hora, em quinta marcha, o carro roda a 3,3 mil rpm. Na estrada, as médias de consumo chegaram a 13,5km/L. O Sandero já teve uma nova geração apresentada fora do país e há algum tempo se especula sobre o fim de sua produção no Brasil. O próprio nome “Sandero“ já foi descontinuado aqui. Restou o Stepway. Até quando ele vai continuar disponível, a gente não sabe. O que a gente pode afirmar é que, racionalmente, a versão 1.0 se tornou bastante interessante pelo preço que custa e pelo que oferece.

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Bolt EUV roda 900km com uma carga na bateria

Marca é recorde mundial do modelo e foi obtida em evento da GM no Brasil O desafio de máxima eficiência energética durou 28 horas e 30 minutos e foi realizado no Campo de Provas da GM em Indaiatuba (SP) para marcar a estreia do SUV compacto elétrico da Chevrolet no país. O Bolt EUV percorreu 901,8 km com uma carga completa da bateria. Mais de 70 pessoas, entre jornalistas, influenciadores, clientes, concessionários, parceiros e colaboradores da GM, revezaram-se ao volante das três unidades do Bolt EUV. A prova foi promovida num circuito redondo de 4,3 km que simula uma reta plana infinita. O objetivo era descobrir qual distância seria possível rodar com os 66 kW de energia da bateria do modelo em condições de máxima eficiência energética. Para percorrer os mais de 900 km, ou quase o dobro do ciclo padrão WLTP (456 km), os motoristas utilizaram-se de técnicas que otimizam o menor consumo de energia da bateria do veículo. No caso do Bolt EUV, este pico de economia de energia é atingido em baixas velocidades. A média do carro em deslocamento durante a prova foi próxima de 35 km/h. Até por isso o carro ficou rodando por mais de um dia inteiro, com paradas apenas para a troca de condutor. Os motoristas participantes foram aconselhados a evitar acelerações e frenagens bruscas e a não utilizarem recursos como o sistema de aquecimento dos bancos e volante ou o ar-condicionado. O estado de conservação do veículo, a correta pressão dos pneus e até as condições climáticas e geográficas podem influenciar num teste como este. “A linha Bolt da Chevrolet simboliza uma grande conquista tecnológica em direção ao futuro 100% elétrico da GM e também é uma referência global em razão do seu pioneirismo, sendo o primeiro EV – veículo elétrico – de produção em larga escala do mundo a oferecer elevada autonomia a preço mais acessível. E o impressionante desempenho do Bolt EUV neste desafio de autonomia máxima reforça a superioridade do produto em sua categoria”, lembra Leandro Couto, diretor do Campo de Provas da GM.   Início das vendas O Bolt EUV será comercializado em lote único no Brasil e se destaca pelo design, acabamento refinado, excelente desempenho e nível de equipamento. Também é ligeiramente maior e mais espaçoso que o Bolt EV, disponível desde 2019 no Brasil. Quando as unidades acabarem, não devem vir outras. É que a GM trabalha em uma geração ainda mais avançada de veículos elétricos, que estreia em meados de 2024 no mercado nacional. O Blazer EV e o Equinox EV já estão confirmados. A ampla estrutura de engenharia que a GM possui no Brasil com o Campo de Provas e o Centro Tecnológico vem sendo utilizada para contribuir com o desenvolvimento desses dois futuros modelos elétricos, algo até então inédito no país.

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