Carro Zero

C3 Feel Pack 1.6 16V: vale a versão topo?

A versão Feel Pack equipada com motor 1.6 16V e câmbio automático é a menos comum do Citroën C3. O compacto faz bastante sucesso com o motor 1.0 Firefly. Mas o 1.6 16 válvulas EC5, que veio no surgimento do C3 no Brasil ainda consegue ser eficiente? Depois do teste do canal VEÍCULOS & VELOCIDADE, podemos afirmar que sim. Veja o teste neste link: https://youtu.be/aPT-z7nvxgA A versão topo de gama custa R$ 97,8 mil. O único pacote opcional inclui apenas frisos. Mas para que o C3 Feel Pack fique igual ao das fotos, é preciso colocar a pintura biton, como esta, no tom cinza Artense e o teto preto. Há opções de teto branco ou preto, conforme a cor da carroceria. Uma das possibilidades é a pintura azul mais o teto branco ou preto. Com isso, chegamos a um Citroën C3 de cem mil reais. Entretanto, o opcional da pintura é importante por que valoriza bastante o carro e o diferencia dos outros. O modelo também recebe os espelhos pintados em preto, não apenas em um tom fosco. Por fora, a versão topo de gama ainda se diferencia por oferecer os faróis de neblina na parte inferior do pára-choque dianteiro e manter a luz de condução diurna em led, equipamento que já está presente na versão intermediária Feel. Na lateral, as rodas de liga leve são diamantadas e este é o principal destaque da versão topo, que inclui barras no teto. Exceto pelo DRL, todo o restante da iluminação usa lâmpadas incandescentes, inclusive na traseira. O diferencial do Feel Pack está na câmera de ré. Mas mesmo na versão topo, ele não tem sensor de estacionamento. O que pode induzir ao erro em uma manobra, quando o motorista da ré, olha na câmera e aguarda pelo bipe do sensor que não vem. Uma mínima encostada na traseira pode provocar um dano na tampa do porta-malas, que ficar rente ao para-choque. Entre os equipamentos, câmbio automático, volante de direção tem revestimento, espelhos retrovisores elétricos e os quatro vidros elétricos, que podem ser levantados ou baixados pela chave telecomando. Ar-condicionado e direção elétrica são equipamentos de série em todas as versões. O manuseio dos botões não tem rangidos nem passa impressão de plástico de baixa qualidade. Ao contrário, é consistente. A central multimídia tem dez polegadas e é colocada na posição horizontal. Tem interface intuitiva e fácil manuseio mas poucas funções e não há internet embarcada. A câmera de ré não ocupa toda a porção da tela. Ponto positivo para quando o motorista está utilizando o mapa do pareamento sem fio com celulares e permanecem em tela comandos para volume e acesso rápido aos menus. Não há botões físicos na central multimídia, apenas no volante de direção é possível aumentar ou reduzir volume e alterar as estações do rádio. O problema nesse caso é que um toque avança entre as rádios na memória pré-determinada. Para que a seleção possa ser mais fina, é necessário ficar pressionando o botão até que ele, sozinho, encontre uma frequência pelo sistema de busca automática. Falta para a central multimídia uma função com informações do computador de bordo do veículo. Uma tela para reunir o hodômetro parcial e a marcação do consumo de combustível, como acontece no sistema e U-connect da linha Fiat. Isso seria importante porque o painel de instrumentos é aquele cluster quadrado, pequeno, que sequer tem conta-giros. Monocromático, ele reúne informação do câmbio, velocímetro, marcador de combustível no tanque indicador de temperatura. Para acessar as funções do computador de bordo, há apenas uma linha dedicada à elas. Uma função se sobrepõe a outra. Não é possível ver autonomia e consumo ao mesmo tempo. O acesso para alternar entre elas ainda é ruim, por uma lingueta direto no console, tal como era para zerar hodômetro parcial dos carros dos anos dois mil. No banco de trás, ótimo espaço para pernas e posição que deixa o ocupante olhando por cima dos ombros dos que estão na frente. Passageiros andam em posição mais alta e ainda assim conseguem ter uma boa movimentação de pés. Duas entradas USB estão disponíveis para carregamento de dispositivos no banco de trás, coisa que as outras versões não têm.   Dirigindo na cidade Conduzir o Citroën C3 é uma experiência agradável, principalmente quando o carro é usado em ruas com paralelepípedo ou pedra irregular, ou até mesmo em estradas sem pavimento. A suspensão elevada garante tranquilidade para rodar sem sustos e também para acessar rampas e garagens. Macia, a suspensão faz o carro oscilar quando encontra ondulações na pista ou passa por algum obstáculo. Essa característica é observada em todos os Citroën C3. Não é um carro com suspensão firme e performance esportiva. O modelo é pensado para o conforto e a suspensão macia vai agradar essencialmente quem busca um carro para uso urbano. Em curvas, deixa o carro enclinar e exige parcimônia. O motor 1.6 16V O motor EC5 equipa a linha da Peugeot e da Citroën desde o início dos anos dois mil, quando as duas fábricas começaram a produzir carros no Brasil. No início, o propulsor exigia um pouco mais de atenção na hora da manutenção. Hoje, 20 anos depois, profissionais de mecânica já estão mais habituados com o conjunto. O novo C3 ainda se diferencia por oferecer um cofre maior, com mais espaço para a manutenção, bem diferente do que eram Peugeot e Citroën de anos atrás. O conjunto propulsor utiliza correia para acionamento do comando de válvulas, tem comando duplo e variação na admissão dos cilindros. O propulsor gera 113 cavalos de potência quando abastecido com gasolina e 15,4 kgfm de torque, com o mesmo combustível. Na prática, o C3 1.6 é um carro agil e com respostas rápidas no trânsito urbano. Em rodovia, também mostra disposição para ultrapassagens e retomadas, com o motorista de olho no velocímetro para não ultrapassar facilmente as velocidades permitidas. O C3 é daqueles carros que, ainda que com uma suspensão mole, instiga acelerar um pouco mais, andar mais rápido, sem que

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Mais mil reais pra levar C4 em série especial

A Citroën ainda quer aproveitar o fôlego do motor turbo THP e trouxe uma série especial do C4 Cactus com essa opção. Antes, o turbo só podia ser comprado na versão topo de gama. Agora, acima dela, há o C4 Cactus Noir, uma edição limitada, ao preço de R$ 141 mil. Por mil reais a mais que a Shine Pack, a série especial agrega todos os itens já oferecidos nessa versão e adiciona elementos de estilo. Por fora a versão adota adesivos exclusivos que cruzam longitudinalmente a carroceria, frisos laterais e moldura do farol de neblina pintados em preto brilhante, adesivos “Noir” no capô, colunas C e porta-malas. Além disso a Edição Limitada adota as já icônicas rodas Cross de 17 polegadas pintadas em preto brilhante. No Shine Pack, elas são diamantadas. Por dentro estão bancos com couro ecológico, apliques no painel de instrumentos e tapetes personalizados. Além deles, também estão equipamentos que vieram na linha 2024, como a tela touchscreen de dez polegadas com Android Auto e Apple Carplay sem fio, carregador de indução, novas entradas USB e compartimento entre os bancos dianteiros ampliado e com tampa regulável.   Motor Turbo THP ainda empolga A Edição Limitada Noir vem com o consagrado motor 1.6 turbo THP. Capaz de gerar 166 cv com gasolina, 173 cv com etanol e 240 Nm de torque com qualquer combustível, esse propulsor reúne inovações como turbo de dupla voluta e refrigeração independente com auxílio de bomba elétrica, wastegate elétrica, injeção direta, bomba de água variável e duplo comando de válvulas com variação de fase. Isso garante perfórmance para acelerar de 0 a 100 km/h em 7,7 segundos e velocidade máxima de 212 km/h.   Pacote de equipamentos O conjunto faz dupla com o moderno câmbio automático de seis marchas com opção de trocas sequenciais e três modos de condução. Além disso, o Novo C4 Cactus Edição Limitada Noir vem de série com o exclusivo Grip Control, que gerencia tração para diferentes terrenos através do controle de estabilidade e assistente de partida em rampa. A lista de itens de série também inclui seis airbags, alerta de evasão de faixa, frenagem automática de emergência, freio a disco nas quatro rodas e aviso de fadiga.     Informações e imagens: assessoria Citroën

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R$ 8 mil pra deixar Compass mais equipado

Um novo pacote opcional está disponível para a versão Longitude do Jeep Compass. Tanto com o motor T270 Turbo Flex como a TD350 Turbo Diesel, podem ser adquiridas com o Dark Pack, que já faz muito sucesso no Renegade, chega para complementar a gama do Compass e é parecido com o pacote 80 anos, que veio no lançamento do Compass atual. Veja o vídeo do canal VEÍCULOS & VELOCIDADE neste link: https://youtu.be/Fy1RwZoA_tY Com o pack, as mudanças podem ser percebidas na parte exterior, com detalhes em tons mais escuros e até mesmo uma nova opção de cor, a Sting Gray, anteriormente disponível apenas nas versões de topo de gama do modelo. Além disso, logotipos “Jeep” e “Compass”, rodas de 18″, grade e friso lateral ganharam tonalidades mais escuras. O pacote não apenas complementa a esportividade do veículo, mas também aprimora a experiência tecnológica já existente. E essa melhoria vai desde a forma de carregar o celular, ouvir músicas e até mesmo no método de navegação. Com ele, o Compass recebe a plataforma Adventure Intelligence, com serviços conectados da Jeep. Através da tela multimídia de dez polegadas, o motorista pode receber informações sobre trânsito em tempo real, rotas do GPS embarcado e até mesmo ser alertado sobre postos de gasolina no caminho, caso o carro entenda que o combustível não será suficiente para a rota programada. Outro destaque é o carregador de celular por indução, instalado no painel, à frente da alavanca de câmbio. Basta o motorista posicionar o aparelho para a carga iniciar sem cabo. Também não é preciso cabo para espelhamento do smartphone, seja no sistema Android Auto ou no Apple Carplay. Além disso, o Dark Pack traz o park assist e sensor dianteiro, tornando as manobras em espaços apertados mais fáceis.   A qualidade sonora também recebe atenção especial com o sistema de som Premium Beats, com oito alto falantes e subwoofer, proporcionando uma melhor experiência de áudio. E para adicionar mais conveniência, o Remote Start coloca o controle nas mãos do motorista, permitindo ligar o veículo remotamente antes mesmo de entrar no carro. O pacote Dark Pack chega ao mercado por R$ 8 mil para as duas versões do Jeep Compass Longitude, a T270 Turbo Flex e a TD350 Turbo diesel. Para celebrar a chegada do pacote exclusivo, a Jeep traz em setembro o Compass Longitude já com a aplicação do pacote “Dark Pack” no preço promocional de R$187.390 ou com taxa zero com 60% de entrada e prazo de pagamento em 24 meses. Para clientes que optem por comprar diretamente da fábrica, o desconto é de 10% em cima do preço público sugerido. Além dessa condição especial na versão Longitude, outras versões da gama Compass também estão com preço especial em setembro, como o Compass Sport a partir de R$160.990 e descontos que podem chegar a até R$ 20 mil, dependendo da versão.   Informações e imagens: assessoria Jeep

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Elétricos da JAC mais baratos

A JAC Motors reduziu os preços de seus seis modelos 100% elétricos: E-JS1, E-JS1 EXT, E-JS1 CITY CARGO, E-JS4, E-J7 e iEV330P. As reduções variam de 3% a 9% e foram alcançadas por dois motivos: a variação cambial nos últimos meses e uma renegociação com a matriz da JAC Motors.   Veja os novos preços: JAC E-JS1, automóvel com menor custo por km rodado do Brasil e autonomia de 302 km: R$ 135.900; JAC E-JS1 EXT, automóvel com menor custo por km rodado do Brasil e autonomia de 302 km, em sua versão aventureira: R$ 150.900; JAC E-JS1 CITY CARGO, automóvel com menor custo por km rodado do Brasil em versão para entregas urbanas: R$ 145.900; JAC E-JS4, SUV de porte médio com 420 km de autonomia: R$ 229.900; JAC E-J7, sedã premium que custa mais barato que os concorrentes a gasolina e tem autonomia de 402 km: R$ 234.900. JAC iEV330P, única picape 100% elétrica do mercado brasileiro: R$ 334.900. Todos os modelos da marca podem vir com pintura metálica como único opcional (R$ 1.990). O JAC E-JS1 ainda inclui bancos de couro (R$ 1.990) adicionalmente – item que é de série nos demais modelos da família.   Informações e imagens: assessoria JAC

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Mesma grade em toda a linha da Toro

A Fiat unificou a grade para toda a linha da Fiat Toro. A linha 2024 trouxe o desenho mais robusto das versões Ranch e Ultra para Volcano, Freedom e Endurance. Além da grade, as rodas têm novo desenho para as versões Ultra e Ranch. Já por dentro, itens indispensáveis como wireless charger, ar-condicionado digital dual zone com comando touch screen e central multimídia 10,1” vertical seguem nas versões topo.   Fiat Toro Ultra Uma das versões topo de linha, a Ultra traz novidades como uma nova grade com inserções volumétricas que entregam exclusividade e robustez para a versão, além de moldura em preto brilhante com detalhes em vermelho no logo da Fiat e no friso decorativo da grade, a linha frontal acima do para-choque dianteiro. A nova proposta do exterior cria uma harmonia perfeita com as costuras dos bancos em vermelho, exclusivos desta versão. Além disso, as novas rodas que adicionam um toque de sofisticação e modernidade ao conjunto completam o visual, mantendo a elegância da cor preta, porém, com moldura diamantada, exclusivas para os pneus Off-Road da versão Ultra.     Fiat Toro Ranch Outra versão topo de gama, a Ranch ganhou ainda mais exclusividade. Ela recebeu uma nova grade com detalhes em bronze (premium brown) no friso decorativo, que proporciona uma aparência única e refinada, e traz design com inserções volumétricas que garantem mais robustez e estilo. Aliás, essa novidade combina perfeitamente com os bancos na cor marrom exclusivos da versão. Para completar, agora conta com novas rodas de 18” diamantadas que aprimoram ainda mais o seu visual.     Fiat Toro Volcano A versão Volcano, tanto na opção flex quanto na diesel, passa a contar com conectividade como item de série, saindo de fábrica com o Fiat Connect Me, plataforma de serviços conectados da marca, que oferece funcionalidades como wi-fi, operações remotas, informações sobre o veículo, localização, navegação, assistentes de chamadas e muito mais. A versão também traz nova grade cromada de série e novos wheel fenders. Para completar, na Volcano Flex, o opcional com Design Black agora ganha grade em preto brilhante, além dos itens escurecidos que já fazem do pack um sucesso (rodas pretas, logo fiat escurecido e interior escurecido).     Fiat Toro Freedom Elevando o nível de sofisticação e tecnologia da versão, a Freedom passa a oferecer como item opcional o Fiat Connect Me com navegação embarcada. Além de trazer mudanças no visual, como nova grade em preto brilhante, logo da Fiat cromado e atualização no wheel fenders.     Fiat Toro Endurance A versão de entrada também está com novidades. Agora, a Endurance traz nova grade em preto fosco, logo da Fiat cromado e novos wheel fenders, garantindo ainda mais estilo. Nesta configuração, não há opcionais. Mas pelas imagens, a gente percebe que o conjunto ficou interessante pra quem gosta de um estilo mais simples, limpo e minimalista. A grade sem pintura chama a atenção com mais imponência na dianteira. Até as calotas em tom grafite ficam interessantes nessa versão.   Mesma essência A Toro traz duas opções de motorização. Traz o Turbo 270 Flex, o turbo flex mais moderno, potente e de maior torque produzido no Brasil com 185 cv e 270 Nm junto com a transmissão de 6 velocidades e o propulsor 2.0 16V turbo diesel com 357 Nm de torque (MultiJet II) combinado ao sofisticado e eficiente câmbio automático de última geração de 9 marchas e tração 4×4. A picape mantém a essência que a tornou popular entre os brasileiros. Sua versatilidade permanece intacta e as dimensões da Toro seguem as mesmas para todas as versões: 4.945 mm de comprimento, 1.845 mm de largura e 1.678 mm de altura. Para completar, ainda traz luzes de direção full LED e DRL com identidade Toro, rodas de até 18” e bancos em couro com ajuste elétrico. A caçamba transporta 937 litros é capaz de carregar até 750 kg nas versões flex e uma tonelada nas diesel, além de 400 kg de reboque. Ainda conta com suspensão traseira Multilink, a mais forte e confortável do segmento. Além disso, a abertura bipartida da caçamba garante mais praticidade para o dia a dia, ergonomia e zero esforço. Confira os preços sugeridos de todas as versões da Toro no MY24: Endurance Turbo 270 Flex AT6 Flex: R$ 149.900,00 Freedom Turbo 270 Flex AT6 Flex: R$ 164.190,00 Volcano Turbo 270 Flex AT6 Flex: R$ 178.590,00 Volcano Turbodiesel 4×4 AT9 Diesel: R$ 192.390,00 Ranch Turbodiesel 4×4 AT9 Diesel: R$ 209.990,00 Ultra Turbodiesel 4×4 AT9 Diesel: R$ 210.990,00

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Série especial do Eclipse Cross

O Mitsubishi Eclipse Cross Sport 2024 é a nova versão do crossover da marca. Com visual esportivo, o veículo é produzido sobre as configurações topo de linha do Eclipse Cross. O modelo já está disponível para encomenda no site da Mitsubishi Motors e na rede de concessionárias da marca com valores de R$ 237.990,00 na versão HPE-S e de R$ 248.990,00 na versão HPE-S S-AWC. A série especial chega para reforçar o visual e ressaltar a veia esportiva que toda a linha de SUVs Eclipse Cross oferece a seus clientes. Com elementos estéticos que imprimem dinamismo e entregam sofisticação, o modelo chega em duas versões: Eclipse Cross Sport HPE-S (2WD) e Eclipse Cross Sport HPE-S S-AWC (AWD). Ou seja, você pode comprar com tração 4×4 ou 4×2. Por fora, o acabamento em “black piano” está presente em diversas partes como aerofólio traseiro, antena, teto, colunas A e C, moldura lateral e inferior nas portas, rack de teto, retrovisores externos, spoilers dianteiros e traseiros, além da antena tipo “barbatana de tubarão”. O emblema “Sport” e “S” em vermelho na tampa traseira junto à moldura das caixas de rodas pintadas na mesma cor da carroceria, para-choques na cor do veículo e detalhes em vermelho engrossam a lista de itens exclusivos que equipam a edição limitada. A temática esportiva segue pela lateral do veículo com as rodas em liga leve aro 18” exclusivas na nova cor Bronzo Opaco e calçadas com pneus 225/55.   Interior esportivo e tecnológico A esportividade presente no exterior do modelo se mantém no interior do veículo, onde a cor preta predomina, especialmente no acabamento em couro dos bancos e nos diversos itens revestidos em “black piano”, o que oferece ao Eclipse Cross Sport um ar arrojado e sofisticado. Detalhes e molduras em vermelho brilhante presentes no cluster e no acabamento da manopla de câmbio dão o contraste esportivo perfeito para a versão. O toque final fica por conta da plaqueta “Sport” exclusiva no painel de instrumentos, além do teto solar duplo. Todos os comandos ficam integrados a um cockpit ergonômico, que realça o prazer e conforto ao dirigir. Acompanhando a série especial, os bancos dianteiros também contam com um design esportivo, com ajustes elétricos e aquecimento. Já os bancos traseiros, reclináveis, contam com descansa braço central e porta-copos. Para comodidade dos ocupantes, a série especial Sport oferece tecnologias como o sistema Keyless para abertura das portas pelos botões nas maçanetas, botão Start/Stop para acionamento do motor, câmera de ré com linhas dinâmicas (Parking Line), assistente de partida em rampa, sensor crepuscular e de chuva, sistema de monitoramento de pressão dos pneus (TPMS) e trava elétrica central automática, inclusive do porta-malas. Nos itens de segurança também estão presentes os já conhecidos da linha Eclipse Cross: sistema de monitoramento de pontos cegos, assistente de frenagem de emergência, sistema de frenagem autônoma, freios ABS com EBD, função Auto Hold, aviso de saída de faixa de rolamento (LDW), sistema de aviso de tráfego traseiro, sistema de prevenção de aceleração involuntária, controles de tração e estabilidade (ASC + ATC), sistema Full Airbags, DRL em LED nos faróis e luzes de neblina, integradas ao bloco principal do farol. O ar-condicionado é digital, automático e de duas zonas, permitindo a seleção de temperatura para cada lado do veículo. O volante em couro, com acabamento em “black piano” e detalhe cromado reúne os comandos de voz, áudio e telefone, além do controle dos sistemas de Piloto Automático Adaptativo (ACC) e do limitador de velocidade. A central multimídia premium da marca JBL completa o rol de itens de composição do interior da série especial. O sistema adiciona ao painel uma tela capacitiva de 7 polegadas com respostas rápidas, GPS offline, áudio streaming de última geração e conexão WiFi, que permite acessar aplicativos como Spotify e Waze. O dispositivo também oferece as tecnologias Android Auto e Apple Car Play, para conectividade com smartphones.   Motor de última geração A série especial Eclipse Cross Sport conta com o moderno motor 4B40 MIVEC Turbo de injeção eletrônica dupla, direta e indireta resultando em 165 cv de potência e 25,5 kgf.m de torque. Desenvolvido sobre o conceito de downsizing, o propulsor entrega o torque máximo em baixas faixas de giro, proporcionando maior eficiência energética e desempenho, acarretando menor consumo de combustível e um rodar agradável. O powertrain é combinado à transmissão CVT, que simula oito velocidades, com sistema INVECS III, que se adapta ao modo de dirigir de cada motorista. Há Paddle-Shifters na coluna de direção que permitem trocas manuais de marcha. E a série limitada Sport oferece a tração integral nas quatro rodas (4×4).   Segurança completa A série especial Sport também oferece o pacote de tecnologia MiTEC com diversos sistemas inteligentes de segurança ativa e passiva. São eles o FCM, ACC, LDW, BSW + RCTA e AHB + UMS, além de sensores de obstáculos dianteiros e traseiros. BSW (Blind Spot Warning) – Aviso sonoro e de luz nos espelhos retrovisores indicando região de ponto cego. UMS (Ultrasonic Misacceleration Mitigation System) – Sistema de prevenção de aceleração involuntária, que reduz as chances e o perigo de atingir obstáculos a até quatro metros, na frente ou atrás do veículo, caso o motorista pressione fortemente o acelerador por engano com o carro parado ou até 10km/h. RCTA (Rear Cross Traffic Alert) – Sistema de aviso de tráfego traseiro, que ajuda a evitar colisões ao sair de uma vaga em marcha a ré. Speed Limiter – Limita uma velocidade pré-estabelecida pelo motorista. ASC (Active Stability Control) – Controle ativo de estabilidade, evitando escorregamento em curvas. ATC (Active Traction Control) – Controle Ativo de Tração, atua em pisos de baixa aderência ou em situações de aceleração brusca. ACC (Adaptative Cruise Control) – Piloto automático adaptativo de nova geração, que diminui e acompanha automaticamente a velocidade do veículo à frente. FCM (Forward Collision Mitigation) – Sistema de frenagem autônoma, que ajuda a prevenir colisões frontais identificando veículos ou pedestres por meio de câmeras e radar. LDW (Lane Departure Warning) – Aviso de saída de

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O Etios se despede. Agora de vez!

Sim, “de vez” porque antes foi um “até logo”. Logo quando você cruzasse a fronteira e encontrasse um Etios zero km à venda em alguma loja do Uruguai, por exemplo. O compacto é fabricado na unidade da Toyota em Sorocaba apenas para exportação e vai ter sua produção suspensa no dia 31 de agosto. No Brasil, o Etios não é vendido desde 2021 mas ele seguia sendo oferecido em países da américa latina. Tanto que as cegonhas com hatches e sedãs novos ainda circulam nos arredores da cidade gaúcha de Guaíba, região metropolitana de Porto Alegre, onde a Toyota mantém seu centro de distribuição. Alguns carros, inclusive em versões mais completas, ostentando as rodas com face diamantada. A decisão de encerrar a produção foi tomada em função da preparação da companhia para a introdução de um novo modelo compacto híbrido flex, que será comercializado no mercado nacional e regional, o que fará que seja necessário um ajuste na linha de produção da fábrica de Sorocaba. A montadora garante que o encerramento da produção do Etios não afetará os empregos ou operação da unidade. O fim do ciclo de vida do Etios responde ao fortalecimento e crescimento da estratégia regional de produtos oferecidos pela Toyota do Brasil. O Etios desempenhou um papel fundamental no portfólio da montadora, promovendo os atributos de qualidade, durabilidade e confiabilidade dos automóveis produzidos no Brasil. Em 11 anos, mais de 680 mil unidades foram produzidas. Quanto a durabilidade, o Etios é indiscutível. Já quanto ao desenho, até mesmo os donos afirmavam que o carro era “feio” e que a estética não havia sido o motivo da compra. O painel de instrumentos central também era fora do padrão dos carros brasileiros. As primeiras versões com ponteiros tinham leitura ruim e isso só melhorou com o cluster digital. Em compensação, o espaço no banco traseiro era um ponto a favor. Para a Toyota, o modelo foi marco fundamental na estratégia de expansão regional da Toyota para consolidar a companhia como uma das maiores exportadoras do País. Desde 2013, mais de 240 mil veículos foram exportados para os países vizinhos. Atualmente, a fábrica da Toyota em Sorocaba é responsável por produzir também os veículos Yaris e Corolla Cross; e deve receber, no próximo ano, a produção de um novo modelo compacto híbrido flex, que atenderá ao mercado nacional e regional.   Informações e imagens: assessoria Toyota

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Kwid elétrico fica mais barato

  A Renault reduziu o preço do Kwid E-Tech 100% elétrico. A redução foi de dez mil reais e o modelo agora custa R$ 139.990. O sucesso de vendas do BYD Dolphin, na mesma faixa dos R$ 150 mil obrigou as outras marcas a se movimentarem. O Kwid elétrico é um carro bem interessante, mas oferece menos que o Dolphin. Não fazia sentido custar o mesmo. Agora, o subcompacto fica mais interessante como modelo elétrico de entrada. Segundo a Renault, o Kwid E-Tech faz parte de um projeto global com a participação da Engenharia da Renault Latam, e é um produto desenvolvido para que mais consumidores brasileiros tenham acesso a um veículo 100% elétrico. Um dos destaques do Kwid E-Tech 100% elétrico é a facilidade para recarregar a bateria, que possui capacidade 26,8 kWh e que pode ser carregado até em uma tomada doméstica de 110 ou 220 volts. Com uma motorização elétrica, totalmente desenvolvida de acordo com o gosto do consumidor brasileiro, o Kwid E-Tech é ágil no trânsito urbano. Para uma aceleração de 0 aos 50 km/h, são necessários apenas 4,1 segundos. A autonomia é de 185 quilômetros, segundo o Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular (PBEV). Valor mais do que suficiente para a jornada diária média nas grandes cidades. O Kwid E-Tech também está disponível no Renault on Demand, inovadora solução de mobilidade da Mobilize Financial Services, que oferece diversos planos de assinatura de longa duração customizáveis. Todos os planos incluem os serviços de revisões preventivas, gestão de documentos e taxas relacionadas ao veículo como IPVA e licenciamento, além de seguro.

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Os “trabalhadores” da BYD

A BYD está lançando no Brasil uma linha completa de veículos. O compacto Dolphin – que já está sendo vendido – e o sedã médio Seal – que ainda não foi lançado – são os representantes mais novos da gama luxuosa e tecnológica da marca. O que muita gente não sabe é que além desses, há também dois modelos pensados essencialmente para o trabalho e que estão à venda nas concessionárias da marca, entre elas a do grupo Iesa, em Porto Alegre, onde nós conhecemos os modelos. Um deles é o MPV D1 e o outro a van eT3.   BYD D1 MPV é uma sigla em inglês para veículo de múltipla proposta. Exemplos deles nós já tivemos aqui no Brasil com a Chevrolet Meriva e o Honda Fit. O D1 segue essa linha e é uma releitura chinesa dos táxis londrinos. Aliás, é exatamente pra isso que ele serve: o modelo é completamente pensado para o transporte individual de passageiros. O D1 foi desenvolvido em conjunto com uma plataforma de mobilidade. Para isso, portas traseiras foram levemente alongadas e o espaço entre o assento traseiro e os bancos dianteiros é duas ou três vezes maior que o encontrado em um crossover tradicional. O principal diferencial é a porta traseira direita corrediça, que se abre com sistema elétrico. Basta o motorista parar, acionar um botão, que a abertura é feita de maneira silenciosa para permitir o acesso do passageiro ao banco traseiro. A altura do solo de 12cm facilita a entrada e a acomodação. O assento traseiro tem rebaixos para melhorar o conforto dos ocupantes. Os bancos aliás, são forrados em um material sintético que se assemelha a um couro emborrachado. Fácil de limpar, assim como o revestimento do carro, onde o plástico predomina. Tom cinza escuro e branco estão nas portas e no painel, em plásticos rígidos, não pensados para o luxo mas sim para o trabalho. Na tela central, o motorista comanda a climatização do carro, um ar-condicionado digital. Nela também estão configurações do veículo, como o modo de regeneração de energia e até mesmo o comportamento do carro, se o condutor quiser mais esportivo ou mais econômico. Ao contrário dos outros BYD, o D1 não rotaciona a tela, ela é fixa. Atrás do volante de três raios, há um minúsculo painel, com não mais do que quatro centímetros de altura. Ali estão apenas informações essenciais como o velocímetro, o modo de condução, a carga da bateria e autonomia do carro. Poderia ser uma tela maior, mais vistosa e mais interessante para o condutor, já que ele merece poder olhar para um painel bonito se ele terá de ficar o dia todo trabalhando no veículo. Rodar dentro da cidade com o BYD D1 mescla a experiência de conforto dos modelos luxuosos da marca com uma vocação mais interessante para o trabalho. A suspensão é macia e vai agradar os passageiros no banco de traz. O desempenho não impressiona e o carro tem acelerações retomadas suaves. Não foi feito para correr mas ainda assim sobe aclives com competência. Na estrada, a velocidade máxima é limitada em 130 km/h. Os percursos rodoviários fazem com que a autonomia do carro diminua, assim como o padrão dos carros elétricos, que consomem mais energia em altas velocidades. Rodando em condições melhores e com uma carga da bateria completa, a marca promete uma autonomia superior a 350km. Algo que varia muito conforme o estilo de condução. Durante avaliação do modelo no canal VEÍCULOS & VELOCIDADE, foi possível levar uma passageira usuária de aplicativo, que elogiou a forma de abertura da porta, o acesso ao veículo e o conforto do banco traseiro. O espaço, inclusive, impressionou.   A van elétrica   O transporte de cargas e encomendas dentro da cidade se mantém em alta após a pandemia porque muita gente percebeu que é mais fácil fazer compras pela internet. É exatamente esta a vocação da van eT3. O furgão leva motorista e passageiro na frente, tem a área traseira totalmente fechada e revestida com piso de metal. É um baú para 808kg de carga. O acesso pela tampa traseira é facilitado por que a abertura vai até a parte de baixo, junto ao pára-choque. Como a tampa é grande, ela também oferece abrigo para carregar ou descarregar mesmo com chuva. Facilita o processo o fato do eT3 ter duas portas laterais corrediças. Assim o acesso para o compartimento de carga pode ser feito pelos dois lados do carro A vocação da van é urbana e para o trabalho. No entanto, ela trata muito bem o motorista e o passageiro. Os bancos tem formação em material sintético e aquecimento. O sistema de ar-condicionado digital e pode ter a temperatura programada. Há tela multimídia no painel e o cluster tem instrumentação analógica em conjunto com uma tela digital com o computador de bordo e as configurações do modelo. A velocidade máxima limitada em 100km/h e a van tem acelerações mas progressivas. Nada de colar o corpo no banco, até porque nem essa é a proposta. A suspensão é rígida e firme para aguentar tanto buracos quanto o carro carregado. O conjunto traseiro usa eixo rígido e feixe de molas semi-elípticas para aguentar o trabalho. Rodar com o modelo na cidade exige um pouco de adaptação do condutor que não está habituado com a posição de conduzir. Falta uma regulagem de altura do banco do motorista para que os joelhos não fiquem elevados em relação ao assento. O volante é mais inclinado, próximo ao de um Kia bongo. No entanto, para quem está habituado com as entregas neste tipo de veículo, o modelo surpreende pela quantidade de itens e equipamentos que possui. No fim das contas, os dois carros de trabalho da BYD mostram que a marca está apostando alto no Brasil e tem soluções para todo o tipo de necessidade. Também não abre mão de oferecer carros completos mesmo que eles sejam comprados por uma pessoa para serem utilizados por outras.      

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Nova Montana: picape para quem?

A nova Chevrolet Montana trouxe uma proposta bem clara para o segmento de picape com base em monobloco. O modelo da Chevrolet consegue ser confortável para o uso diário, econômico e ainda garante capacidade para o passeio no sítio de final de semana. O canal Veículos e Velocidade, no YouTube, testou dois modelos e o resultado das avaliações está no link abaixo. https://youtu.be/1yg5npAzohU Pode ser aquela picape não necessariamente para quem precisa mas apenas quer uma picape. Este é um conceito que se aplica à nova Chevrolet Montana. Por fora, ela traz o estilo visual da Chevrolet que deve vir em próximos lançamentos. Na parte mais superior, um filete serve de iluminação diurna. O bloco principal dos faróis está em posição intermediária, junto com o espaço da luz de seta. Mais abaixo, a um nicho para a instalação do farol de neblina. O equipamento só é vendido como acessório e precisa ser instalado e pago a parte nas concessionárias. Na lateral, a linha de cintura é reta desde a caçamba até o capô. Em um primeiro momento, a gente estranha. Depois, é possível se acostumar com o conjunto, que tem a coluna em ângulo próximo de 45° e, com isso, deixa o pára-brisa mais curto e com caimento mais acentuado. As rodas de liga-leve em tom cinza são de série na versão Premier assim como as barras no teto. Entre os equipamentos vendidos como acessório, estão estribos, frisos e também o Santo Antônio. Na parte traseira, lanterna com iluminação convencional e uma barra escura que une os dois conjuntos de iluminação. A assinatura Chevrolet é em baixo relevo. Como acessório, tem um emblema para ser instalado no espaço.   A caçamba e a modularidade do espaço a caçamba tem 874 litros e 600 quilos de capacidade para transporte. O grande destaque está no sistema modular que também é vendido como acessório. Trata-se do Multiboard, um conjunto de bandejas e divisórias que deixa o espaço praticamente um porta-malas. A tampa superior tem nichos para o transporte de cargas menores. Uma divisória central reduz o espaço para que a bagagem não corra para o fundo da caçamba. A capota marítima tem um sistema de vedação mais eficiente, que faz com que a água corra para fora do compartimento. A versão Premier vem equipada com um acabamento superior em relação às outras. Dentro do carro, o motorista conta com chave presencial, ar-condicionado digital e automático, carregador de celular por indução, câmera de ré e sensor de estacionamento traseiro. A lista de equipamentos ainda inclui direção com assistência elétrica, vidros elétricos nas quatro portas com sistema automático para descida ou subida, computador de bordo e o sistema de mídia My Link. O câmbio automático é equipamento de série das versões Premier e LTZ. Embaixo do capô, todas as versões da Montana usam o motor 1.2 Turbo, com uma calibração para maior Torque e força. O que é mais próprio para uma picape. Atrás, o sistema de batente duplo na suspensão garante mais estabilidade e um conjunto firme, tanto com carga ou sem carga. Isso ficou comprovado quando a Montana rodou por piso irregular, estradas esburacadas e também no asfalto. Em qualquer uma dessas circunstâncias, a caçamba não pula quando vazia e a estabilidade é garantida. O consumo de combustível exclusivamente urbano fica entre oito e nove quilômetros com litro quando o trânsito é mais intenso ou há mais aclives. Em condições de fluxo normal, é possível chegar aos 11 km/l dentro da cidade. Em rodovia, o consumo pode variar. Para viagens a 100 km/h, com mais acelerações, é possível chegar a 14 ou 15km/l. Motoristas mais comedidos ou que rodem por piso plano em baixas velocidades conseguem atingir marcas de 17km/l. Bem na cidade, bem na estrada Rodar com a Montana dentro da cidade vai exigir alguns dias de ajuste para quem teve antes um Tracker ou um Onix. O estilo de picape, com a caçamba, exige um tempo curto para adaptação. No entanto, ela não é exatamente um carro grande. Mas sim médio. O raio de giro deixa um pouco a desejar para manobras em espaços pequenos, como mercados ou estacionamentos. No entanto, no trânsito a Montana mantem o mesmo conforto do Tracker, com bancos que apoiam bem o corpo e uma posição de dirigir próxima de um crossover atual, não muito alta. Na parte traseira, o espaço para as pernas não é grande mas está dentro do que se espera para uma picape, em que é preciso garantir parte do tamanho do carro para a caçamba. Quatro adultos podem andar bem, mas sem esperar conforto de sedã médio. Conduzir a Montana é garantia de um rodar suave e com giro baixo quando o motorista mantém uma tocada suave. Ao exigir do motor para uma manobra, há um pequeno delay no turbo, até ele “encher”. Depois disso, o conta giros varre a escala do painel e a picape ganha agilidade. Sobra capacidade para ultrapassagens ou para uma tocada mais esportiva. No fim das contas, a característica de que a Montana é uma picape mais para quem quer estilo fica reforçada, junto com a vocação mais urbana. Nem por isso, anula a capacidade do modelo para enfrentar o passeio ao sítio ou por uma região um pouco além do asfalto.

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