Guilherme rockett

Honda CB 650R 2023: versão naked chega em nova opção de cor

Inspirada no conceito Neo Sports Café, modelo traz nova cor verde fosco   A família 650 representa a porta de entrada no mundo das tetracilindricas da Honda. Modernas e altamente tecnológicas, tanto a CB 650R que traz o conceito Neo Sports Café como grande referência de design, bem como a esportiva CBR 650R, cujo estilo remete imediatamente a supersportiva CBR 1000RR-R Fireblade, conciliam altas doses de esportividade e um desenho ao mesmo tempo clássico e inovador, sem renunciar a modernidade e a tecnologia. Na versão 2023, a principal novidade é a cor verde fosco para a versão naked. Tecnicamente, tanto a CB 650R como a CBR 650R chegam inalteradas. O motor compartilhado é o tetracilindro DOHC arrefecido a líquido. A transmissão tem câmbio de seis marchas, embreagem assistida deslizante e conta com o sistema HSTC, Honda Selectable Torque Control, que controla a rotação das rodas através de sensores de velocidade. A potência máxima é de 88,4 cv a 11.500 rpm, enquanto o torque máximo alcança 6,13 kgf.m a 8.000 rpm. O chassi, comum à ambas, é um tubular de aço tipo Diamond, idem as suspensões, à frente a Showa SFF (Separated Function Fork) invertida. Atrás um conjunto mola-amortecedor regulável na pré-carga da mola em sete posições atua vinculado diretamente a balança de suspensão traseira assimétrica. Quanto aos freios, o sistema ABS de dois canais tem cálipers de quatro pistões de fixação radial que agem em discos dianteiros duplos tipo flutuante. O disco traseiro tem cáliper de pinça simples. As rodas de cinco raios duplos são calçadas com pneus de medida 120/70-ZR17 na dianteira e 180/55-ZR17 na traseira. Os modelos estarão disponíveis em todas as concessionárias da marca. A Honda CB 650R será oferecida em 3 cores: verde fosco (inédito), além da vermelho perolizado e cinza metálico e tem preço público sugerido de R$ 51.100,00. Para a Honda CBR 650R, permanece sendo comercializada nas cores vermelho e cinza fosco e preço público sugerido de R$ 53.790,00 Os valores têm como base o Distrito Federal e não incluem despesas de frete e seguro. A garantia é de três anos, sem limite de quilometragem.   Da redação, com informações assessoria Honda Fotos: Assessoria Honda

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HB20 com 117 mil km

Desde que chegou, a qualidade construtiva do Hyundai fez diferença   Desde que o Hyundai HB20 foi lançado, a marca não apenas criou um modelo muito bem aceito pelo mercado. Também estabeleceu um padrão de construção sólida em um carro compacto, que se traduz em tranquilidade para quem busca por um desses usado. Rodamos com um HB20 X ano 2014 com 117 mil quilômetros rodados e percebemos o quanto ele é resistente mesmo com quilometragem alta. O HB20 X é a versão aventureira do modelo, que na época tinha status de um outro carro na grama da Hyundai, tal como a Volkswagen fez com o CrossFox. Vinha em duas versões, Style e Premium, com poucas diferenças entre si. As duas podiam ser equipadas com câmbio automático, que chegou a ser de série na Premium em anos seguintes. Rodas de liga leve, faróis de neblina, os quatro vidros elétricos, espelhos elétricos, ar-condicionado e direção hidráulica eram itens de série. O HB20 X que rodamos ainda estava equipado com uma central multimídia original da Hyundai, que veio no carro desde zero km. Ela possui até mesmo navegação embarcada. Com 117 mil quilômetros no hodômetro, rodamos com esse HB20 em ruas de pedra e paralelepípedo. No percurso, vibrações no acabamento surgiram. No entanto, nada de falhas na suspensão, sem folgas e com uma sensação de que o carro ainda tinha muito vigor para seguir sem dar problema por um bom tempo. O motor 1.6 do veículo avaliado mantinha médias próximas aos 11 km com litro dentro da cidade e, de acordo com o dono, chega a cerca de 16 km/L de gasolina na estrada. Uma média muito boa para um conjunto acoplado a um câmbio automático de quatro velocidades. Ele, aliás, é uma surpresa. Tem trocas suaves e mesmo tendo poucas marcas, consegue um consumo muito bom em percurso rodoviário. No contato que tivemos, podemos perceber que quem procura um carro usado, resistente e com a suspensão um pouco mais elevada pode apostar no HB20 X. Pouco mais alto, ele não raspa em rampas e obstáculos urbanos. E é confiável com tranquilidade para não ter surpresas ao longo da convivência.

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Fiat Argo 1.0 é bom negócio entre os usados

Quando novo, não repetiu o sucesso do Palio. Agora é diferente Zero quilômetro, o Fiat Argo nunca chegou a repetir o sucesso do Uno e do Palio, que início dos anos 2000, inclusive chegaram a superar o Gol em vendas. Mas entre os usados, o Argo é bem visto pelo consumidor que procura um hatch confortável e econômico. Dirigimos um Fiat Argo versão Drive, 1.0, ano modelo 2021 com 70 mil quilômetros rodados. Pouco se ouvia de ruído no acabamento, algo normal para o modelo em que o plástico predomina. O que importa, a suspensão, não tinha batidas nem algum tipo de folga. O único problema aparente parece ser até um defeito crônico do Argo, que aparece até mesmo em modelos novos: ao esterçar o volante com o carro parado, alguns estalos são percebidos. Entretanto não há relatos de falhas no conjunto e essa parece ser uma característica do modelo. Essa construção mais sólida vem da plataforma do modelo, projetada e pensada essencialmente para o Brasil. Tanto que ela deu origem ao sedã Cronos, ao crossover Pulse e o coupé Fastback. Até mesmo a picape Strada é construída em uma derivação dessa plataforma. Como resultado, os carros conseguem rodar pelo piso ruim por muito tempo, com uma suspensão robusta e ao mesmo tempo macia. Quem gosta de conforto a bordo encontra no Argo uma direção elétrica bastante leve, que facilita as manobras. Vidros elétricos, travas elétricas e ar-condicionado estão em todas as versões. O consumidor precisa estar atento apenas a versão básica 1.0, que não tem nome. Algumas não tinham limpador e desembaçador do vidro traseiro, isso era opcional em alguns anos. Os retrovisores externos elétricos e os vidros traseiros elétricos precisavam ser comprados como opcional a partir da versão Drive. Faróis de neblina e rodas de liga-leve também eram opcionais, primeiro no kit Stile e depois no pacote S-Design. Foi no Argo que a Fiat estreou a central multimídia U-Connect, vendida como opcional na versão Drive dos primeiros anos e que passou para essa mesma versão como item de série a partir de 2021. Ela reúne informações do computador de bordo e faz espelhamento com o celulares por cabo. Tem sete polegadas e ainda hoje é aplicada no Argo e no Cronos. Por ser a primeira versão, ela apresenta algumas falhas, como o fato de travar ou não fazer a conexão com celulares. São falhas momentâneas e que não prejudicam uso. No mercado de usados, é possível encontrar o Fiat Argo nas lojas de locadoras. A versão 1.0 sem nome é a mais comum. No entanto, também há modelos na versão Drive, com a central multimídia. Dê preferência para esses que tem revenda mais fácil no futuro. O Firefly 1.0 e 1.3 O motor Firefly é uma das engenharias mais interessantes da Fiat nos últimos tempos. A marca criou o 1.0 com três cilindros e o 1.3 com quatro cilindros. Ambos compartilham as mesmas peças, como pistão, biela, bronzinas. A diferença é que o motor menor tem um cilindro a menos. Com isso, a manutenção futura terá peças em abundância. Além disso, pelo exemplo dos motores Fire, esse novo deve ter vida longa. O consumo de combustível é baixo tanto no 1.0 quanto no 1.3, com médias rodoviárias na casa dos 17km/L. Quer saber mais? Assista o teste do canal Veículos & Velocidade com o Fiat Argo Drive 2021: https://youtu.be/XhMT28iNWvw

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GM mexe na fábrica para a produção da nova Montana

Primeiras unidades serão entregues para quem comprou no lançamento   A nova Chevrolet Montana já começou a ser fabricada em São Caetano do Sul, no complexo industrial da General Motors. As primeiras unidades da picape serão destinadas aos consumidores que já adquiriram o produto em uma ação especial promovida no fim do ano passado. O modelo começa a chegar às concessionárias Chevrolet de todo país a partir de meados de fevereiro. A proposta da nova Montana é unir conforto e a dirigibilidade de um SUV, com a robustez e a versatilidade de uma picape. Tudo isso com a proposta inédita da caçamba inteligente Multi-Flex, projetada para funcionar como uma espécie de porta-malas gigante por trazer um sistema avançado de vedação da capota marítima, que oferece a melhor proteção contra a intrusão de água do segmento. A nova picape da Chevrolet será ofertada em quatro opções de acabamento com motor turbo, seis airbags, Wi-Fi e OnStar de série, por exemplo. Serão duas versões com transmissão automática (Premier e LTZ) e duas com transmissão manual (LT e LS).   Linha de montagem renovada Mesmo já tendo alcançado elevado nível tecnológico dentro do conceito da indústria 4.0, o complexo industrial da General Motors em São Caetano do Sul passou por atualizações que agregaram ainda mais qualidade, produtividade e eficiência. As obras para receber a Nova Montana levaram mais de um ano para ficar pronta e foram executadas em etapas, no intuito de evitar prolongadas interrupções na linha, que já montava o Tracker e a Spin. A fábrica recebeu 4 mil m² de novas instalações. Isso permitiu uma readequação do fluxo fabril, que tem cerca de quatro quilômetros de extensão e onde operam 274 novos robôs, elevando o nível de automação e a segurança dos operadores. Além disso foi instalada uma espécie de scanner no fim da linha que faz a conferência da montagem da carroceria usando um protocolo de inteligência artificial. A principal novidade, porém, foi a instalação da mais rápida prensa da GM nas Américas. Apenas esta máquina ocupa quase um quarteirão. São 96 metros de comprimento, por 12 metros de largura e 18 metros de altura, sendo sete deles no subsolo. A nova prensa tem capacidade para estampar até 30 mil peças ao dia, como capô, para-lamas, portas e tampa traseira. Este volume representa duas vezes mais do que modelos tradicionais de geração anterior, consumindo aproximadamente metade da energia elétrica. Tanto a atualização da fábrica de São Caetano do Sul como o desenvolvimento da Nova Montana fazem parte do atual ciclo de investimento de  da empresa a ser aplicado até meados da década no país.   Da redação, com informações assessoria GM Foto: Assessoria GM

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Creta N Line ganha série especial

A Night Edition tem detalhes escuros e som Bose Se você é daqueles que compra o carro e logo manda para adesivar os apliques em tom cinza para deixar o tudo escuro, este é o Creta pra você. A edição limitada chega ao mercado com detalhes na cor preta. No design externo, o modelo se destaca pela grade frontal N Line com acabamento dark chrome também no logotipo da Hyundai, finalização que se repete nos logotipos traseiros. As saias laterais e os protetores dos para-choques dianteiro e traseiro são em preto com detalhes em grafite. As atualizações passam ainda pelos retrovisores externos na cor preto brilhante, maçanetas externas na cor do veículo e rodas de liga leve com design exclusivo N Line pintadas em preto brilhante de 18″ e pneus 215/55 R18. As pinturas externas disponíveis são Preto Onix, Branco Atlas e Cinza Silk, sendo as duas últimas com a opção de teto preto (Dual Tone). A versão Night Edition do Creta N Line possui faróis e lanternas em LED com acabamento escurecido mas sem faróis de neblina. Já no interior, a série especial mantém os detalhes como o acabamento interno do teto na cor preta, bancos revestidos em couro sintético na cor preta com emblema N Line e costura vermelha que também está presente na alavanca de câmbio e no volante. Por fim, o teto solar panorâmico, com uma das maiores áreas envidraçadas do mercado, completa o visual e a experiência a bordo. A série especial é numerada de 001 a 900, e vêm acompanhados de um certificado de autenticidade. É nas soleiras que aparece o número e a nomenclatura Night Edition, junto com o emblema N Line. O mesmo emblema está aplicado também nos para-lamas e na grade dianteira. Mais equipamentos e sistema de som premium Bose® Por estar posicionada acima do Creta N Line de linha, a série Night Edition oferece o pacote completo de assistência avançada para condução (ADAS), até então disponível apenas na versão top Ultimate. As novidades incluem o Controle de Velocidade Adaptativo (SCC) e o Sistema de Frenagem Autônomo para carros, pedestres e ciclistas e também para convergência à esquerda (FCA-JT). Outra inovação é o sistema de som premium da Bose, com oito alto-falantes: um de 3,25 polegadas de médio/alto alcance, dois tweeters de 1 polegada, dois alto-falantes dianteiros de 6,5 polegadas, dois alto-falantes traseiros de 5,25 polegadas, além de um subwoofer de 5,25 polegadas instalado no porta-malas. Além de contar com amplificador de 6 canais, o Creta N Line Night Edition oferece a tecnologia de compensação de velocidade dinâmica, que monitora a velocidade do veículo e ajusta automaticamente os aspectos da música para garantir uma audição consistente, melhorando a experiência para os ocupantes. Assim como na versão N Line de linha, o Hyundai Creta N Line Night Edition tem a central multimídia BlueNav, de 10,25 polegadas. Há também um pacote completo de funções do Bluelink para oferecer mais segurança, com recursos como a Smart Camera 360º, que permite também o monitoramento remoto do entorno do veículo; mais conforto, com as funcionalidades de climatização e comando de voz; e mais conveniência ao condutor, através das ferramentas de busca de pontos de interesse, localidades em tempo real, informações do tráfego e o modo guia de destino, todas atuando diretamente no GPS do veículo. Depois de um período de graça, o serviço passa a ser pago. Motorização e suspensão O motor aspirado Smartstream 2.0L, que foi atualizado em 2021 com melhoria de 8% em consumo de combustível, equipa o Hyundai Creta N Line Night Edition, oferecendo 167 cavalos de potência, com torque máximo de 20.6 kgf.m a 4,700 RPM. A transmissão automática é de seis velocidades. Ficha Técnica: Motor: Smartstream 2.0L 16V DOHC D-CVVT Flex Cilindrada: 1,999 cm³ Potência: 167 (E) | 157,3 (G) a 6.200 rpm Torque: 20,6 kgf.m (E) | 19,2 kgf.m (G) a 4.700 rpm Taxa de compressão: 12.1   Foto: Hyundai Brasil

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Vale pegar o C3 mais barato?

Andamos na versão Live Pack e na Feel: a mais barata não compensa.   O lançamento do novo Citroën C3 com motor 1.0 Firefly da linha Stellantis trouxe um modelo compacto mais em conta e bastante interessante. A suspensão elevada chama a atenção porque permite superar vários obstáculos sem nenhum tipo de problema. A Citroën não chama C3 de SUV, a marca usa a expressão de um “hatch com atitude SUV”, bem mais condizente com a proposta do carro.   Essencialmente, duas versões são as mais interessantes das três oferecidas com esse conjunto propulsor 1.0 três cilindros. A Live Pack é a mais em conta e reúne vidros dianteiros, travas elétricas, direção elétrica e ar-condicionado. A central multimídia também está nessa versão assim como o limpador e desembaçador traseiro. Abaixo dela existe a versão Live, sem esses últimos três ítens e que não parece uma opção interessante. Comprar um carro sem limpador e desembaçador traseiro não compensa. Mas será que a versão Live Pack (nas fotos, o carro cinza) vale a pena quando a gente compara com a versão Feel, uma acima? A versão Feel (nas fotos,  carro azul) soma vários itens e deixa o C3 numa combinação bem mais interessante. Por fora, o modelo ganha rodas de liga-leve em tom cinza, barras no teto e na parte da frente, os faróis com a luz de condução diurna em led. Essa é a marca registrada do novo C3, já que os dois filetes são a continuação dos elementos da grade superior, onde está o logo da Citroën.   Por dentro, o modelo reúne hoje o que a gente considera como o mínimo necessário de equipamentos. Acima do que a versão Live Pack oferece, ele soma os vidros elétricos traseiros, o levantamento automático dos vidros da chave e os espelhos retrovisores elétricos. Na versão mais barata, os retrovisores não são elétricos e exigem que você se projete para aquelas regulagens internas bastante imprecisas. No painel, a versão mais cara se diferencia por um aplique em tom azul, que na mais barata segue o padrão cinza. Nada muda no cluster, com instrumentos muito mínimalistas e que acusa falta de um conta-giros. Há Apenas algumas informações de computador de bordo  (consumo), a velocidade e os níveis do tanque de combustível e da temperatura do motor. Nada mais. E isso em uma tela monocromática de baixa resolução, bem pequena. No fim das contas, se a diferença de preço for de até três mil reais entre a versão Live Pack e a versão Feel, fique com a intermediáriaFeel. Os equipamentos que ela traz custariam bem mais caro se fossem colocados à parte e apenas a regulagem dos espelhos retrovisores elétrica já compensa o investimento extra. Fora que o modelo também fica mais bonito com as diferenças visuais e ainda pode ser encomendado no tom azul de lançamento.   Quer saber mais? Acessa os testes do C3 no canal Veículos & Velocidade no YouTube.  Teste do C3 Live Pack https://youtu.be/uNa4qgxZ4hs    Teste do C3 Feel https://youtu.be/Pko-_d2gNcQ

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