Lançamento

C3 Aircross tem espaço e quer custo-benefício

Se os consumidores e as marcas de carros sepultaram as station wagons, o surgimento de um crossover derivado de carro compacto faz lembrar o tempo em que pra cada hatch havia uma SW aqui no Brasil. É assim que chega o C3 Aircross, com uma proposta parecida com aquela que as stations ofereciam em relação aos seus modelos de origem. O novo Citroën ainda quer ser o crossover turbo mais acessível do Brasil. O carro destinado à América do Sul foi desenvolvido pelo time de engenharia da Stellantis na região. Ele será o único crossover compacto – que as fábricas chamam de B-SUV – com opção de sete lugares e já é produzido no Polo Industrial de Porto Real (RJ). Uma das premissas é que ele seja desejado e também possa ser comprado. Ou seja, que tenha preços acessíveis. São três versões, todas com a opção de sete lugares. Os preços partem de R$ 109,9 mil e chegam aos R$ 129,9 mil no top de linha.   Design Por óbvio, lembra o C3. Mas vai muito além, com alterações na dianteira e a traseira alongada, que casaram bem com o estilo do carro. O para-choque tem elementos pintados no tom preto brilhante que contrastam com as cinco cores disponíveis: Preto Perla Nera, Cinza Artense, Cinza Grafito, Branco Banquise e o marcante Vermelho Rubi. Como em todo Citroën, esses tons podem ser combinados em diferentes opções de teto bitom, que pode ser Preto Perla Nera ou Branco Banquise. As luzes de condução diurna de LEDs de série se ligam às barras cromadas da grade do radiador. O visual mais impotente vem pelas bitolas maiores e para-lamas alargados em relação do C3 hatch. Esse porte avança pelas laterais, que destacam portas maiores para facilitar o acesso. As rodas de até 17 polegadas complementam, assim como a altura mais elevada do solo. O porta-malas é destaque com 493 litros de volume (padrão VDA) em todas as versões. Por dentro, o desenho é próximo do hatch mas com tecido e cores diferenciadas.   Motor Primeiro a Fiat, depois a Peugeot. Agora é a vez da Citroën receber o 1.0 Turbo T200, que equipa todas as versões. São até 130 cv com etanol (125 cv com gasolina) e 200 Nm presentes em uma ampla faixa de rotação, graças a recursos como o exclusivo controle MultiAir III. Com ele, a gestão eletrônica do motor faz um monitoramento contínuo do acionamento das válvulas, incluindo o duplo acionamento das válvulas de admissão em um mesmo ciclo do motor. Esse conjunto está sempre atrelado ao câmbio automático CVT de sete marchas simuladas e três modos de condução. No dia a dia seu gerenciamento otimiza a eficiência energética, privilegiando rotações mais baixas. O modo Sport é acionado ao toque de um botão, alterando o mapa de trocas para entregar ainda mais performance. E quem busca um passo além em esportividade pode optar pelo modo sequencial, onde o condutor poderá fazer trocas de marcha por meio da alavanca de câmbio. A suspensão foi calibrada para conter imperfeições e buracos sem que a carroceria se incline excessivamente em curvas, acelerações e frenagens. Aqui na Eu Dirijo, esperamos poder comprovar isso quando pudermos dirijir o carro. O Aircross tem bons ângulos de entrada (23,8º), saída (32º) e vão livre entre-eixos (233 mm). Assim, ele é capaz de passar pelos mais diferentes tipos de pisos e obstáculos, dentro e fora da cidade.   Espaço interno A plataforma CMP permite mudanças na arquitetura para melhor aproveitamento da cabine. São 2,67 metros de entre-eixos e promessa do espaço para as pernas dos ocupantes da segunda fileira ser o maior do segmento. Todo o interior do Novo Aircross foi pensado para o conforto de seus ocupantes: do apoio de braço para o motorista, passando pelas amplas portas traseiras com mais de 62 cm de vão livre, disponibilidade de até 15 porta-objetos espalhados pela carroceria e chegando, claro, ao acesso à terceira fileira.   A terceira fileira Até mesmo o ar condicionado foi reforçado para garantir frio a todos. Em duas rápidas etapas os bancos da segunda fileira se erguem, apoiados por uma mola a gás para dar acesso aos dois últimos assentos, favorecidos pelas portas traseiras maiores. Lá atrás também tem entradas USB. No teto está o sistema de climatização, que é um ventilador capaz de jogar ar frio para o fundo e funciona independente do ar condicionado. Segundo a Citroën, o sistema ajuda a temperatura a baixar até cinco graus para os últimos passageiros. Quando não estiverem sendo usados, os bancos podem ser removidos. Cada assento pesa pouco mais de oito quilos. Com eles fora, há mais espaço para bagagens e menos peso.   Porta-malas Com cinco ligares, o espaço é de 493 litros de capacidade. Já com os bancos da segunda fileira rebatidos são mais de mil litros de volume útil dentro da cabine. Nos carros com sete lugares, as malas podem ser colocadas sobre os bancos da terceira fileira dobrados. Mas se todos os assentos estiverem ocupados, o Aircross pode receber barras transversais no teto para transportar bagagens. Sem elas, as que vem de série não são preparadas pra isso.   Painel digital e mídia O cluster digital TFT de 7 polegadas tem seis opções de telas e duas opções de cor. Entre as opções há o Ecodriving, que analisa a forma em que o veículo está sendo conduzido para indicar se o Aircross está entregando o máximo de eficiência. A informação é apresentada de duas maneiras, sendo uma na tela principal do painel digital, ao redor do velocímetro, e outra por meio de uma discreta folha no canto do quadro de instrumentos, que muda de cor conforme o veículo chega à melhor economia de combustível. A mídia é o Citroën Connect Touchscreen de 10” com Android Auto e Apple Carplay sem fio reúne facilidade de uso, rapidez de acionamento e até cinco conexões USB, na primeira, segunda e terceira fileira de bancos. Simples de operar, ele pode ser comandado tanto pela tela

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Ranger Raptor chega para desafiar

A Ranger deu um passo além da tecnologia que já estava presente na versão topo de linha Limited. Desenvolvida pela Ford Performance, divisão de esportivos de alto desempenho da marca, a versão Raptor é o lançamento mais recente e foi inspirada nos modelos de competição do deserto. Ela trás motor 3.0 V6 biturbo GTDI, com potência de 397 cv e torque de 59,45 kgfm para acelerar de zero a 100 km/h em 5,8 segundos. Outros itens exclusivos que fazem da nova picape um monstro nas trilhas, com imbatível capacidade off-road, são o chassi redesenhado, a nova suspensão com amortecedores de competição Fox e as rodas e pneus especiais. Sua capacidade de imersão de 850 mm também é a maior da categoria. Desenvolvida desde o início como um projeto de engenharia independente, ela já nasceu para ser uma Raptor. A Ranger Raptor tem um design diferenciado, customizado para a esportividade e performance, com carroceria mais alta, mais larga e o nome Ford em destaque na grade dianteira. O cockpit exclusivo traz bancos inspirados em caças, com almofadas de pouso, apoio lateral para aguentar até 2 g e o logo Raptor. Ela é equipada com transmissão automática de dez velocidades com calibração exclusiva, paddle shifter e modo manual, sete modos de condução, quatro modos de escapamento, diferencial dianteiro e traseiro blocante, ganchos de reboque e protetores inferiores. Conta também com painel digital de 12,4”, navegador off-road, iluminação 360°, multimídia SYNC 4 com tela de 12,4” e som da B&O. Suas tecnologias avançadas incluem os exclusivos faróis LED Matrix, com foco variável e direcional, e um arsenal completo de segurança e assistência ao motorista. Vem com: controle de cruzeiro adaptativo com stop & go, frenagem autônoma com detecção de pedestres e ciclistas, assistentes de cruzamentos, de frenagem autônoma em marcha à ré, de manobras evasivas, de permanência e centralização em faixa, de estacionamento automático e frenagem pós-colisão.   Motor exclusivo O motor da Ranger Raptor é o exclusivo Nano 3.0  V6 biturbo GTDI, com potência de 397 cv (@ 5.650 rpm) e torque de 59,45 kgfm (@ 3.500 rpm). O desenvolvimento global dos componentes desse novo propulsor foi liderado pela engenharia brasileira. Ele tem bloco de liga de ferro-grafite, cabeçote de alumínio, mancais e rolamentos com tecnologia de baixa fricção e turbo com controle eletrônico das válvulas de alívio para redução do efeito lag. Com aceleração de 0 a 100 km/h em 5,8 segundos, ele faz da Ranger Raptor a picape mais rápida do Brasil em todo terreno. Ao mesmo tempo, entrega boa eficiência energética com consumo de 8,3 km/l na cidade e 10,2 km/l na estrada, que garante excelente autonomia nas trilhas com o tanque de combustível de 82 litros. A transmissão automática de dez velocidades, com conversor de torque, conta com relações e calibrações exclusivas de alta performance, desenvolvidas especialmente para a linha Raptor. Ela privilegia o torque, principalmente na curva de aceleração das três primeiras marchas, e conta com a opção de trocas manuais no volante (paddle shift), sequenciais ou com a função “skip shift”, que permite pular marchas tanto na aceleração como na redução. O piloto automático off-road é um recurso que permite o controle preciso da tração nas subidas e descidas em terrenos irregulares, em velocidades de até 32 km/h, tirando o estresse do motorista para que ele possa se concentrar na direção.   Modos de ajuste O motorista pode selecionar sete modos de condução: Normal, Escorregadio, Lama/Terra, Areia, Esportivo, Rock Crawl e Baja. Cada modo traz ajustes específicos do motor, transmissão, freios, ABS, tração, direção, suspensão e escapamento, alterando também o grafismo do painel de instrumentos. O modo Rock Crawl é focado no controle em baixas velocidades, priorizando a entrega de torque em terrenos desafiadores, como subida de pedra, modulando a frenagem e a relação de marchas para precisão nas manobras. O modo Esportivo tem um mapa específico de aceleração, trocas de marcha mais ágeis e torna a suspensão mais rígida para uma tocada esportiva dentro e fora de estrada. O modo Baja é focado em performance off-road. Ele aciona automaticamente a câmera frontal e o anti-lag, que mantém o turbo pressurizado até três segundos após soltar o acelerador para retomadas mais ágeis, com a exibição dos ângulos de inclinação na tela. Os amortecedores têm modos de ajuste automático para salto (Jump Mode), enchendo e enrijecendo os pistões para absorver o impacto, e para máxima aceleração (Pedal Down), quando enrijece os pistões para dar mais estabilidade. Eles também podem ser ajustados pelo motorista, nos modos Normal e Sport para estrada e no modo Baja para fora de estrada. A picape dispõe ainda monitoramento de ponto cego com alerta de tráfego cruzado, reconhecimento de sinais de trânsito, farol alto automático, sensores de estacionamento dianteiro e traseiro e sete airbags. Com preço de R$ 448.600, a Ranger Raptor é mais uma opção exclusiva dentro da linha de picapes mais completa e avançada do mercado. Ela tem cinco anos de garantia e já está disponível em toda a rede de concessionárias da Ford com prazo de entrega das primeiras unidades até o mês de fevereiro.   Informações e imagens: assessoria Ford

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ZR-V será um Civic crossover?

É um projeto 100% novo, lançado em escala mundial. Será que pode ser o sucessor natural do Civic, na atual preferência pelos crossovers? É o que vamos saber quando o Honda ZR-V começar a ser vendido, depois do lançamento no Brasil. A marca afirma que o ZR-V chega para completar a família de crossovers no Brasil, e vai se posicionar entre o HR-V e o CR-V. Uma das apostas é no prazer de dirigir, já que o carro é baseado na plataforma global usada no Civic, com comportamento dinâmico e dirigibilidade típicos de um sedã mas na carroceria de um crossover.   Estilo exterior: provoca reações A presença marcante é uma das principais características do ZR-V. O design tem linha de cintura horizontal baixa, que começa no capô alongado e segue até a ondulação dos para-lamas traseiros. O conjunto ótico frontal tem faróis full LED e as lanternas traseiras amplas exaltam a largura. Na dianteira, a grade é destaque, acompanhada por tomadas de ar que direcionam o fluxo pelo para-choque e ao redor das rodas dianteiras. Na parte traseira, o aerofólio dá continuidade ao teto. As rodas de liga leve de 17 polegadas conciliam pintura cinza e acabamento diamantado.   Interior amplo, confortável e refinado Na cabine do ZR-V a Honda adotou a nova abordagem de design, que já vem no City e no HR-V. Há materiais qualidade nos revestimentos internos de cor clara e macios ao tato. No console estão alavanca de câmbio e freio de mão elétrico. O volante regula em profundidade e altura e é revestido em couro. Os ocupantes dos bancos dianteiros desfrutam do sistema de estabilização corporal que oferece apoio lombar e pélvico. O motorista também dispõe de ajustes elétricos no banco. Atrás, o espaço muito grande, característico da Honda. O painel se destaca pelo elemento com textura de colmeia, que esconde as saídas de ar. A Honda também promete diversas áreas de armazenamento de objetos, para itens como chaves, controles remotos de garagem, garrafas, smartphones e até mesmo tablets. Entre os diversos itens de conforto, há teto-solar elétrico e o sistema de ar-condicionado digital dual zone, chave inteligente Smart Entry, botão start-stop, função Brake Hold, espelho retrovisor interno fotocrômico e exclusivas luzes de leitura eletrostáticas.     Alta tecnologia e conectividade a bordo A começar pelo painel, há tela digital colorida e personalizável de 7 polegadas à esquerda e velocímetro analógico à direita, como já se conhece em versões do City e HR-V. O sistema multimídia tem tela de 9 polegadas, é compatível com Apple CarPlay e Android Auto, possui botão de volume físico e ícones grandes e fáceis de reconhecer. A interface é mais atual que a mídia dos outros Honda. Todos os ocupantes do ZR-V podem carregar seus smartphones simultaneamente. O modelo possui carregador de celular por indução, quatro portas USB-C (duas na dianteira e duas na traseira) e ainda uma USB-A na dianteira.     Comportamento dinâmico: quase um Civic? A marca promete boa relação entre conforto e performance, já que o ZR-V é baseado na plataforma do Civic. Itens dos sistemas de direção e suspensão são herdados do sedã. O sistema de direção, por exemplo, tem sensor de torque, que mede o esforço no volante feito pelo motorista. Uma central eletrônica determina o nível de assistência elétrica específica para a ocasião. O ZR-V tem suspensão dianteira do tipo MacPherson e traseira multilink, ou seja, é independente nas quatro rodas. Sob o capô, o novo motor 2.0 16V DOHC i-VTEC a gasolina (veja a foto mais abaixo). O motor, com potência de 161 cv a 6.500 rpm e torque de 19,1 kgf.m a 4.200 rpm, possui duplo comando no cabeçote com VTEC na admissão e VTC na admissão e no escape. De acordo com o Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular (PBEV), o consumo é de 10,2 km/l na cidade e 12,1 km/l na estrada. Se comparado com o motor 2.0 do Civic de 10ª geração, este novo motor é 11 cv mais potente, além de apresentar menor índice de emissões. A transmissão do tipo CVT foi ajustada para evidenciar a performance e o baixo nível de ruído e vibração. A sensação de rápida resposta ao acelerador foi aprimorada pelo Step-Shift, que simula mudanças de marcha em situações de condução esportiva. Com o acelerador pisado a fundo (kick-down), a central de gerenciamento eletrônico do CVT coordena as trocas nos pontos fixos das marchas, acentuando a sensação da mudança e, consequentemente, de esportividade.     Pacote de assistentes e alertas O ZR-V está equipado com o Honda Sensing, pacote de tecnologias de segurança e assistência ao motorista, que se baseia nas informações detectadas pela câmera no parabrisa. As funções são: – ACC – Controle de cruzeiro adaptativo – auxilia o motorista a manter uma distância segura em relação ao veículo detectado à sua frente. No ZR-V, o sistema atua junto ao Low Speed Follow, que permite a manutenção da distância mesmo em baixas velocidades; – CMBS – Sistema de frenagem para mitigação de colisão – aciona o freio ao detectar uma possível colisão frontal com o objetivo de mitigar acidentes; – LKAS – Sistema de permanência em faixa – detecta as faixas de rodagem e ajusta a direção para manter o veículo centralizado nas linhas de marcação; – RDM – Sistema para mitigação de evasão de pista – detecta a saída da pista e ajusta a direção com o objetivo de evitar a sua evasão e possíveis acidentes; – AHB – Farol alto automático – comuta automaticamente do facho baixo para o alto de acordo com a situação. Além disso, são oito airbags (frontais, laterais, cortina e joelhos), assistente de controle de descida (HDC), assistente de partida em aclive (HSA), assistente de tração e estabilidade (VSA), sistema de luzes de emergência em frenagens severas (ESS), alerta de pressão dos pneus (TPMS), monitor de atenção do motorista, LaneWatch (assistente para redução de ponto cego), sensores de estacionamento dianteiros e traseiros, câmera de ré multivisão com linhas dinâmicas, sistema ISOFIX de fixação de cadeirinha

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Mais um Abarth na rua. É a vez do Fastback

Depois do Pulse, chegou a vez do Fastback receber a marca Abarth, a divisão esportiva da Fiat. Desenvolvido e produzido no Polo Automotivo da Stellantis em Betim (MG), o novo Fastback Abarth mantém os traços do crossover coupé, com um toque da direção provocante do escorpião. E ele chega em pacote fechado, sem opcionais. Por fora, todos os apliques plásticos do Fastback padrão recebem pintura no Abarth, tal como o Jeep Compass na série S. Detalhes em vermelho, cor característica da marca, estão em rodas e asa dianteira. As faixas são mais discretas em relação ao Pulse. Já os retrovisores são em preto independentemente da cor do veículo. O modelo traz dupla saída de escapamento e aerofólio traseiro. O teto é sempre pintado na cor preta. Rodas de liga-leve são exclusivas de 18 polegadas. O interior é escurecido, inclusive o teto, e traz detalhes em vermelho que se destacam em meio ao acabamento. No painel, um revestimento simula fibra de carbono. O volante é revestido em couro perfurado e os bancos vem em couro ecológico com costura vermelha. O modelo está disponível nas cores Branco Banchisa, Cinza Strato, Preto Volcano e Vermelho Montecarlo com detalhes em vermelho, como você pode ver na foto de capa desta reportagem.   Performance garantida pelo 1.3 turbo O motor T270 gera 180cv de potência com gasolina e 185cv com etanol. O torque é de 270Nm para garantir aceleração de zero a 100 km/h em 7,6 segundos. Além disso, sua velocidade máxima é de 220km/h com etanol. O Fastback Abarth foi desenvolvido sobre a plataforma MLA e teve ajustes específicos para o modelo, como a calibração do motor e do câmbio, levando a trocas mais rápidas e esportivas. Ele traz uma dinâmica mais precisa, contando com uma direção mais direta, além de rodas mais largas (18”), mais leves e pneus mais aderentes. Também houve alterações no sistema de exaustão, com escape duplo bilateral e ronco muito esportivo e marcante, típico de um autêntico Abarth. Já as suspensões passam a garantir mais estabilidade e dirigibilidade, com menor rolagem e menor altura de solo (5 mm a menos em relação ao Fiat Fastback). As molas ficaram mais rígidas e os amortecedores até 21% mais estáveis. Já a suspensão dianteira ganhou nova geometria, o que garantiu uma melhor dirigibilidade. Ele possui o vão livre do solo de 215mm, 20° de ângulo de entrada e 23° de saída. Aliás, comparado com o Fastback padrão, o Abarth possui um tempo de resposta até 49% mais rápido, entregando mais esportividade. Possui câmbio automático de seis marchas e três modos de condução: Normal, com foco em esportividade e conforto; Manual, trazendo versatilidade e personalidade, e Poison, exclusivo da marca, com resposta rápida e envenenada.   Modo “Poison”, o escorpião em ação O modo Poison pode ser acionado por meio de um botão vermelho exclusivo no volante. Ele aumenta a carga da direção para uma condução mais firme, com progressão mais acentuada em velocidades maiores. Também há uma vetorização dinâmica de torque, sistema que distribui o torque nas rodas durante as curvas, deixando o veículo mais provocante e insinuante nas manobras. Neste modo, ainda há uma calibração superesportiva do câmbio, com trocas mais rápidas e redução automática das marchas em frenagem, para auxiliar com freio motor e antecipar o engate da marcha mais apropriada para retomar a aceleração. Os controles de tração e estabilidade se tornam menos intrusivos, oferecendo uma direção ainda mais esportiva.   Segurança e Tecnologia O Fastback Abarth traz tecnologias de série. Uma delas é a plataforma de serviços conectados, Connect Me, que oferece mais de 30 funcionalidades para tornar a experiência de condução ainda mais completa e interativa. Também conta com paddle shifters ou “câmbio borboleta”, localizado logo atrás do volante, que permite que o motorista troque de marcha com apenas um toque, conferindo maior agilidade e precisão à condução. O cluster digital de sete polegadas é específico da Abarth, com informações como pressão do turbo, força G e potência na tela principal. O Novo Fastback Abarth traz ainda uma central multimídia de dez polegadas. Para completar, tem Android Auto e Apple Carplay. Além disso, o modelo conta ainda com um carregador de celular por indução e entradas USB-A e USB-C. O crossover tem assistências ao condutor que incluem alerta de colisão frontal, frenagem autônoma de emergência, alerta de saída de faixa com correção ativa e comutação automática do farol alto. Esses itens são capazes de prevenir ou minimizar impactos em situações de risco, aumentando a segurança dos ocupantes do veículo. Além disso, o carro conta com o controle de estabilidade, sensor de chuva e luminosidade, que ajusta automaticamente os faróis e os limpadores de para-brisa de acordo com as condições climáticas. O freio ABS tem distribuição eletrônica. O novo Fastback Abarth conta ainda com ar-condicionado automático digital, faróis e lanternas full LED, chave presencial com partida remota, freio de estacionamento eletrônico automático com Auto Hold e airbags frontais e laterais de tórax e cabeça para motorista e passageiros.   Preços Com a chegada do Fastback Abarth, houve um novo posicionamento de preço na gama. O preço sugerido da versão Limited Edition Powered by Abarth foi reduzido em R$ 8.000. Confira abaixo todos os valores: Fastback Turbo 200 AT: R$ 121.990,00 Fastback Audace Turbo 200 Flex AT: R$ 138.990,00 Fastback Impetus Turbo 200 Flex AT: R$ 150.990,00 Fastback Limited Edition Turbo 270 Flex AT: R$ 154.490,00 Fastback Abarth: R$ 159.990,00   Informações e imagens: assessoria Fiat

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Renault Kardian tem plataforma e motor novos

Kardian é o novo crossover lançado pela Renault para concorrer com Fiat Pulse e Volkswagen Nivus, no segmento conhecido como “B”. O modelo inaugura uma nova plataforma modular que vai permitir o lançamento de novos modelos fora da Europa. O motor também é novo, 1.0, três cilindros, com mais Torque que os dois concorrentes. Mas sobre o motor, falamos mais adiante. Por enquanto é interessante analisar o Kardian por fora. Dianteira mais elevada, apliques plásticos, tons cinza e dois blocos de faróis. No mais alto, iluminação diurna e seta. Ao centro, luz baixa e alta. Na parte inferior do pára-choque, estão os faróis de neblina que, felizmente, não foram abandonados pela Renault. A grade frontal exibe o novo logo da marca e tem efeitos em três dimensões. Na lateral, a silhueta é de um veículo compacto. Ainda que a marca – e não só a Renault – insista em chamar o modelo de SUV, aqui entendemos que este tipo de veículo é caracterizado como crossover. Molduras plásticas fazem o contorno dos paralamas. O capô é horizontal e na traseira o vidro inclinado reforça a proposta. O Kardian tem 4,2m de comprimento e 1,75m de largura. A distância entre eixos é de 2,60m, considerada a maior da categoria, ajuda no espaço interno. Ainda no exterior, são bons os ângulos de saída, de 36° e o de ataque, de 20°. Assim, as chances de raspar em obstáculos são menores. O porta-malas tem 410 litros na medição VDA. No interior, o painel de instrumentos é digital e tem sete polegadas. Nele estão informações do computador de bordo. A central multimídia tem tela de oito polegadas e desenho flutuante. Ela permite conexão sem fio com celulares .   Assistentes com 13 funções O novo modelo da Renault vem equipado com 13 dispositivos de assistência ao condutor. Ele possui alerta de ponto cego e sistema de câmeras multivisão. Através delas, é possível ver frente, laterais e a traseira do carro durante manobras. Esses dois itens não estão presentes nos concorrentes da Fiat Volkswagen. Além deles, há o controle de cruzeiro adaptativo, capaz de ajustar a velocidade do veículo em relação ao carro à frente. Outro alerta informa o condutor sobre o intervalo de tempo entre o Kardian e o veículo a frente. Há ainda alerta de colisão frontal com frenagem ativa de emergência. O sistema emite um aviso sonoro e visual quando percebe uma situação de perigo. Se o motorista não reagir, ele inicia uma frenagem para reduzir o dano de uma colisão. O lançamento da Renault também tem seis airbags: dois frontais, dois laterais e mais dois do tipo cortina. Além disso, ainda tem assistente de partida em rampa e os controles de estabilidade.   O motor com mais torque O carro novo vem com motor novo dentro da gama da Renault. Trata-se de um turbo 1.0 com três cilindros e injeção direta de combustível na câmara. Ele entrega 125cv de potência e um torque de 220 Newton metro de força. Nivus e pulse chegam a 200Nm. Acoplado ao propulsor, está um câmbio automático com dupla embreagem. O sistema agiliza as trocas de marcha sem interrupção no toque. A seleção de marchas pode ser feita usando as aletas do tipo borboleta atrás do volante. O novo Renault Kardian chega com bancos forrados em tecido com degradê laranja. No painel, apliques nessa cor dão um ar de descontração. O tom laranja, aliás, também é oferecido como pintura para a carroceria. E é a única cor além dos tradicionais branco preto e cinza. No material de divulgação da marca, não há informação sobre o preço do modelo.   Imagens: assessoria Renault

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Jeep Grand Cherokee chega híbrido em quinta geração

O Jeep Grand Cherokee voltou ao Brasil, agora na quinta geração e em versão híbrida, quase 30 anos depois da estreia de sua primeira configuração no país. O motor é híbrido plug-in com a tecnologia 4xe e possibilidade de condução em modo 100% elétrico. Por dentro traz sistema Uconnect 5 e diversos recursos avançados de segurança, incluindo as tecnologias semiautônomas do ADAS de nível 2 e câmeras com visão 360°. A habilidade para encarar todo tipo de terreno vem do sistema Quadra-Trac II 4×4. Este sistema utiliza sensores para identificar quando os pneus estão escorregando, e por meio de uma caixa de transferência ativa direciona até 100% do torque para o eixo com maior aderência, garantindo a tração ideal para a situação. O SUV dispõe de um seletor de terrenos com cinco modos: Auto, Sport, Snow, Mud/Sand e Rock. O sistema entrega ao condutor a possibilidade de escolha do modo de condução ideal para enfrentar qualquer tipo de desafio que surgir pelo caminho. O recurso fornece calibrações otimizadas de acordo com os mais variados cenários, coordenando eletronicamente a divisão de torque 4×4, frenagem e manuseio, sistemas de direção e suspensão, controle de aceleração, mudança de transmissão, caixa de transferência, controle de tração, controle de estabilidade, sistema de freio antibloqueio (ABS) e sistema de direção. No modo Auto, o carro faz todo o trabalho: ele analisa continuamente dados como velocidade, inclinação e aderência para entregar a melhor performance e eficiência. Já o modo Snow (neve) é voltado para condução em pisos muito escorregadios, adequando o conjunto mecânico para situações de baixíssima aderência. No modo Sand/Mud (areia/lama), o Grand Cherokee 4xe fica pronto para encarar trilhas enlameadas ou com piso macio. Ao selecionar o modo Sport, o condutor pode aproveitar ao máximo toda a potência disponível, e a estabilidade da suspensão independente nas quatro rodas com tração 4×4. E se o objetivo for escalar pedras e superar grandes desafios em baixa velocidade, o modo ideal é o Rock.   Novo desenho em porte avantajado São 4.914 mm de comprimento, 2.149 mm de largura e 1.799 mm de altura; faróis full LED (incluindo as luzes de neblina), integrada com a identidade visual da marca; linhas fluídas; grandes rodas de liga leve de 20” e bons ângulos de transposição de obstáculos. São 25,7° de entrada, 26,6° de saída, 16,3° de rampa e altura mínima de solo 21,4cm. Quando se trata de um Jeep, a exigência é de um acabamento nobre e com materiais de qualidade. A marca afirma conforto “aos olhos”, graças ao cuidado em termos de acabamento e alto nível de refinamento, e “aos sentidos” também, com um pacote generoso de equipamentos. A lista de série é ampla, e inclui itens como partida remota do motor, banco elétrico para o motorista e passageiro com oito direções de ajuste e memória para o do motorista, bancos com acabamento premium, vidros acústicos, aquecimento para os assentos dianteiros e traseiros e resfriamento para os dianteiros, aquecimento de volante, ar condicionado digital de duas zonas, freio de estacionamento eletrônico, abertura do carro e partida do motor por chave presencial, retrovisor interno eletrocrômico e digital, retrovisores elétricos com memória, porta-malas elétrico, entre muitos outros. Para arrematar os conteúdos de destaque, o SUV conta com um sistema de som premium Alpine, com 8 alto falantes e um subwoofer, amplificador de 506 Watts e cancelamento ativo de ruído. Além disso, o Jeep Grand Cherokee 4xe conta também com o teto solar elétrico e panorâmico Command View, que amplia não somente a luminosidade dentro do veículo, como também a sensação de liberdade para quem está a bordo.   Tecnologia e conectividade Uma das grandes novidades do Jeep Grand Cherokee 4xe em termos de tecnologia é a o sistema Uconnect 5 na central multimídia de 10.1”. Ela incliu navegação embarcada, cinco perfis de personalização, customização da tela de início e conexão com múltiplos smartphones. É possível fazer conexão com Apple Carplay e Android Auto, inclusive com espelhamento sem fio. O modelo ainda conta com painel de instrumentos com tela totalmente digital e HD de 10,25”, e Head-Up Display colorido de 10”, que trabalha de maneira integrada com a Central Uconnect para projetar as informações de condução essenciais em posição com melhor visibilidade para o motorista. O modelo também conta com o retrovisor interno digital, que pode ser ativado pelo motorista para manobras e no uso diário quando há pessoas no banco traseiro. Para completar, há carregador por indução para smartphones, posicionado no console central. Além disso, o modelo conta também com 4 entradas USB e 4 USBC, sendo 2 de cada no console dianteiro e 2 na segunda fileira.   Assistências em nível dois O Grand Cherokee é o Primeiro Jeep vendido no Brasil com ADAS de nível dois. O sistema inclui frenagem autônoma de emergência (para pedestres, ciclistas e veículos), monitoramento de mudança de faixa com centralização, piloto automático adaptativo com Stop & Go, monitoramento de pontos cegos, assistência de colisão em interseções, câmera off-road, farol alto automático, sensores de estacionamento frontal e traseiro, controles de descida e de subida e oito airbags para motorista e passageiro, laterais, cortinas e joelho.   Motor O modelo combina o avançado motor turbo 2.0 de quatro cilindros e dois motores elétricos de alta tensão, que associados a uma robusta transmissão automática de 8 marchas, garantem desempenho, com potência total combinada de 380 cv e 637 Nm de torque. Isso faz do Grand Cherokee 4xe o modelo da Jeep mais potente comercializado no país, com uma velocidade máxima de 206 km/h e uma aceleração de 0 a 100 km/h em 6,3 segundos. O funcionamento dos motores é gerenciado de forma totalmente automática por uma central. O motor térmico é gerenciado em modo híbrido com os motores elétricos (PF1 e PF2) segundo o modo de condução selecionado e a demanda de torque e potência. O motor elétrico (PF1) tem a função de recarregar a bateria de alta tensão e trabalhar como um auxiliador do motor térmico. Desta forma, atua fazendo a gestão de energia e

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Mustang Mach-E, o primeiro elétrico da Ford no Brasil

A Ford inicia hoje as vendas do Mustang Mach-E, o primeiro veículo 100% elétrico da marca no mercado brasileiro e, também, primeiro Mustang 100% elétrico no mundo. O Mustang Mach-E chega na versão exclusiva GT Performance AWD Extended Range, topo de linha. Equipado com dois motores elétricos, ele exibe números de respeito: tem potência de 487 cv, torque de 87,7 kgfm e acelera de 0 a 100 km/h em 3,7 segundos. A bateria, com capacidade de 91 kWh, garante uma autonomia de 379 km no padrão do Inmetro, ou 541 km pelo método WLTP. O seu design mantém os elementos clássicos do Mustang – nariz de tubarão, capô longo, coluna C rápida e lanternas de três barras – em formato de crossover. Puristas podem pensar que seria errado chamar um crossover de Mustang. Mas é preciso entender o tempo dos dois carros. Quando o Mustang foi lançado, em 1964, eram os coupês os modelos mais apreciados pelos consumidores. Essa preferência seguiu até a década seguinte mas depois começou a mudar. Hoje, a preferência é pelos crossovers. E a Ford chama, corretamente, de “crossover” e não “SUV”.   O interior A cabine tem acabamento minimalista e requintado, traz teto solar, multimídia SYNC 4A com tela de 15,5”, painel de instrumentos de 10,2”, som B&O premium e carregador por indução. Os bancos dianteiros contam com ajuste elétrico, aquecimento e memória para o motorista. As portas, sem maçanetas, são abertas por um novo sistema de trava eletrônica, por botão, código ou celular, com o aplicativo FordPass.   Ao volante e em casa Fazendo jus à linhagem, o esportivo tem uma dirigibilidade empolgante e segura, com amortecedores MagneRide, freios Brembo de alta performance, três modos de condução e rodas de 20 polegadas com pneus 245/45 R20 de baixa resistência à rolagem. O veículo pode ser carregado em casa, com o carregador Wallbox portátil de 7 kW fornecido com o veículo, ou em carregadores públicos, usando plugue Tipo 2 – o mais comum. Além de conforto para os passageiros, o Mustang Mach-E tem o maior espaço para bagagem da categoria. O porta-malas traseiro carrega 402 litros, com sistema de abertura “hands free”, e há também o “frunk”, compartimento de 139,5 litros sob o capô, superprático no uso diário. O crossover também vem equipado com faróis full-LED, assistente de estacionamento automático, câmera 360°, freio de estacionamento elétrico e ar-condicionado dual-zone com saída para a segunda fileira. Os seus itens de segurança incluem: nove airbags, detecção, manutenção e centralização em faixa com alerta de ponto cego, controle de cruzeiro adptativo com stop and go, frenagem autônoma de emergência com detecção de pedestres, assistente de manobras evasivas e reconhecimento de sinais de velocidade.   Tecnologias de segurança e conforto O Mustang Mach-E traz um novo conceito de abertura eletrônica das portas, sem as maçanetas convencionais. As dianteiras podem ser destravadas por um botão na coluna, quando a chave está próxima, por um código no teclado da coluna ou pelo celular, usando o aplicativo FordPass. Um discreto puxador junto à base do vidro facilita o seu manuseio. Nas portas traseiras, basta um toque na moldura para acionar a abertura automática. A central multimídia SYNC 4A, com tela de 15,5”, possui uma interface totalmente nova, com sistema inteligente que aprende as preferências e hábitos do usuário. O botão multifuncional central é outra novidade que simplifica os comandos. Além de conexão com Apple CarPlay e Android Auto, a SYNC 4A vem com GPS embarcado, perfis personalizáveis, seis entradas USB (tipo A e C) e mostra as informações de carregamento em tempo real. Ela também funciona de forma integrada com o painel de instrumentos de 10,2”, que conta com três modos de customização da tela e exibe a autonomia da bateria em destaque. O sistema de som da B&O, com amplificador de 560 W, nove alto-falantes e subwoofer, é de altíssima qualidade. Os bancos foram projetados pela Ford Performance, com excelente ergonomia. Eles são revestidos com material ecológico premium, o ActiveX, e incluem ajuste elétrico em oito posições e aquecimento para o motorista e o passageiro. O volante com o logotipo do cavalo estampado no centro também é aquecido e pode ser ajustado em altura e profundidade.   Motor, tração e perfórmance Junto com a aerodinâmica apurada (Cx de 0,292), a bateria instalada no assoalho contribui para reduzir o centro de gravidade do veículo e entregar uma impressionante estabilidade em curvas. O conjunto de suspensão é independente, do tipo MacPherson na dianteira e multilink na traseira, com amortecedores adaptativos MagneRide para oferecer a melhor resposta em diferentes situações de rodagem. O sistema de tração integral eAWD do Mustang Mach-E é composto de dois motores elétricos, um em cada eixo, e transmissão automática com uma marcha à frente e outra à ré. Esse conjunto, com potência de 487 cv e torque de 87,7 kgfm – o maior da categoria –, acelera de 0 a 100 km/h em 3,7 segundos e atinge a velocidade máxima de 200 km/h, limitada eletronicamente. É possível mudar o comportamento do Mustang Mach-E usando os três modos de condução: Engage, Whisper e Unbridle. O Engage é para o dia a dia, com direção e amortecimento ativo adaptados para condução normal. A iluminação fica na cor azul e o painel exibe o medidor de carga da bateria. O modo Whisper é para condução relaxada e condições climáticas adversas, como pistas escorregadias. Ele diminui a resposta do acelerador e adapta a direção e o amortecimento ativo para o conforto. A iluminação é ajustada em tom azul suave. O modo Unbridle é para condução esportiva, ajustando a aceleração, direção e amortecimento ativo para máximo desempenho. O som interior aumenta, a luz ambiente e o painel de instrumentos ganham a cor laranja, com um gráfico de aceleração. Esse modo oferece uma configuração extra, Unbridle Extended, para condução esportiva com otimização da bateria. O Mustang Mach-E dispõe também do modo de condução com apenas um pedal, chamado One Pedal Drive, que muda a forma de interação com o veículo e proporciona uma experiência

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Kangoo E-Tech chega em nova geração

A Renault lança no Brasil a nova geração do Kangoo E-Tech 100% elétrico. É uma solução de mobilidade elétrica para empresas ou até mesmo para transportadores autônomos, com foco na redução de custo e poluentes. A van elétrica da Renault vem equipada com um motor de 90 kW (120 cv) e 25 kgfm (245 Nm) de torque instantâneo. No entanto, aqui o foco é uma condução suave e sem estresse em todas as situações. Autonomia: o que é mais importante A bateria é de íons de lítio de 45 kWh, composta por oito módulos independentes. Um projeto que facilita um possível reparo. O modelo possui autonomia de 210 km, segundo o Programa Brasileiro de Etiqueta Veicular (PBEV). A marca divulga autonomia no ciclo urbano de até 329 km e de 300 km no ciclo combinado, de acordo com a norma do INMETRO (SAE J1634). Com isso, os motoristas podem ficar tranquilos ao realizar um dia inteiro de viagens de trabalho, por um custo imbatível de operação. Novidade nesta nova geração é o fato de que esta bateria possui sistema de resfriamento líquido e resistência elétrica permitindo a utilização na zona de temperatura adequada, mantendo assim sua autonomia e relaxamento no tempo de carregamento. As baterias têm garantia de oito anos ou 160.000 km. Durante este intervalo, eles são liberados gratuitamente se sua capacidade diminuir para menos de 70% do seu valor nominal (SOC). Comparada à geração anterior, a bateria possui maior capacidade (33 kWh X 45 kWh), refrigerante líquido, o que ampliou a autonomia e permitiu, também um aumento da garantia, de cinco para oito anos. Modos de condução A gama de configurações de modo de condução/regime de frenagem regenerativa significa que os condutores podem escolher entre seis estilos de condução diferentes para um conforto e autonomia ideais, de acordo com a utilização específica do veículo e as condições de trânsito. As informações relativas ao modo de condução selecionado e gerenciamento de energia elétrica são exibidas em um painel de instrumentos digital colorido de 4,2 polegadas no centro do painel. O modo Eco, que limita a potência e a velocidade máxima do veículo, ajuda a otimizar a autonomia geral e pode ser utilizado ao transportar uma carga leve. O condutor pode escolher entre três modos de frenagem regenerativa: · Cruzeiro (indicador luminoso B1): modo regenerativo limitado, adequado para condução em rodovias e vias rápidas · Drive (B2): modo regenerativo padrão para uso versátil que tem uma sensação de motor à combustão ao pisar no acelerador · Freio (B3): modo regenerativo máximo para uso em engarrafamentos e trechos de serra. No novo Kangoo E-Tech a frenagem hidráulica convencional é assistida por um sistema ARB (Adaptive Regenerative Brake System), que maximiza a quantidade de energia recuperada independentemente do regime de frenagem selecionado. Depois do trabalho, a recarga Para recarregar a bateria, o novo Kangoo E-Tech 100% elétrico oferece opções de carregamento: · Carregamento de 2,3 kW, adequado para carregamento em tomadas domésticas · Carregamento trifásico AC (corrente alternada) de 3,7 kW até 22 kW (inédito em veículos comerciais), configurado para carregamento em postos públicos e wallboxes · Carregador rápido DC de 80 kW (corrente contínua) para carregadores ultrarrápidos de rodovias. A bateria do novo Kangoo E-Tech leva 2h40 (02h30) para passar de 15% a 80% de carga quando conectada a uma Wallbox de 11 kW e menos de seis horas em uma Wallbox de 7,4 kW. O Kangoo E-Tech também pode ser recarregado em uma tomada doméstica padrão ABNT em 220 volts com o uso de um carregador portátil, comercializado separadamente como acessório.   Praticidade e segurança O novo Kangoo E-Tech 100% elétrico oferece um espaço de carga de 4,3 m³. A sua carga útil máxima é de 800 kg e a capacidade de reboque, de 1.500 kg. A porta lateral deslizante extralarga (864 mm) permite a acomodação de grandes objetos e facilidade de carga e descarga em centros urbanos, e seu espaço de armazenamento traz 2,2 metros de comprimento, 1,5 metro de largura e 1,3 metro de altura. A área de carga possui portas traseiras 1/3 – 2/3 que podem abrir de 90° a 180°, facilitando o acesso mesmo que haja pouco espaço atrás do veículo. As travas das portas laterais e traseiras foram removidas para aumentar a resistência à intrusão e ao roubo. Um sistema de supertravamento oferece um nível mais alto de proteção: os controles internos de destravamento das portas só são ativados se a chave for usada. Com isso, em caso de arrombamento da cabine, a área de carga (100% protegida) permanece fechada. Os ocupantes também farão uma jornada com toda a segurança, já que o Kangoo E-Tech está equipado com diversas tecnologias, como quatro airbags, controles de tração e estabilidade (ESP) e assistente de partida em rampas (HSA). Além disso, a bateria é abrigada em uma estrutura de alta resistência e possui plugue de desconexão do sistema de alta tensão e dispositivo de extinção rápida de fogo na bateria no qual, existe um disco de ruptura que se rompe com a pressão da mangueira dos bombeiros , inundando o interior da bateria e auxiliando na contenção de chamas. Design exterior forte e funcional O Kangoo E-Tech apresenta um design inédito, mais forte e funcional: capô horizontal com nervuras, frente elevada e laterais esculpidas. Os destaques cromados e os acabamentos atraentes elevam o design. A dianteira inédita ficou mais vertical, com acabamento cromado que fica entre a grade e o para-choque dianteiro. As lâmpadas apresentam as luzes diurnas em LED em formato C, características da marca Renault. Com as suas laterais esculpidas e ombros pronunciados, o Kangoo E-Tech rompe com o design tradicionalmente quadrado dos veículos comerciais. As linhas horizontais e as portas traseiras curvas e inclinadas conferem ao veículo uma sensação fluida. O modelo traseiro tem proporções mais equilibradas para um visual mais sólido. No novo Kangoo a bitola traseira e mais larga que a anterior para oferecer mais espaço de carga. Os espelhos laterais mais largos (+35 mm de comprimento e +22 mm de largura)

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VW Tiguan de volta

O crossover de sete lugares Tiguan Allspace volta a ser vendido no Brasil pela Volkswagen ainda em 2023. O comunicado foi feito pela marca, junto com fotos externas do modelo. Por fora, o desenho é semelhante ao Tiguan que era vendido anteriormente. O que há de novo são mudanças nos para-choques e grades, com novas molduras e frisos. Um deles, cromado, marca as extremidades em um estilo que deve chegar também no T-Cross e, nele, deve suprimir os faróis de neblina. Na lateral, linhas retas e vincos bem definidos, no padrão Volkswagen. Os vincos começam próximo das rodas dianteiras e vão até as lanternas traseiras, com elementos em led e que avançam para o centro da tampa do porta-malas. Nos para-choques, estão saídas de escape com molduras em tom cinza.   Tiguan: o precursor da onda SUV na VW Foi o Tiguan o primeiro modelo SUV médio lançado pela Volkswagen em 2008. Antes ela já havia oferecido o Touareg, modelo grande. Em 15 anos de história no Brasil, o Tiguan vendeu 60 mil unidades. Completo, o modelo ofereceu itens de carros de luxo e o motor motor EA888 2.0 TSI e sistema de tração 4MOTION, um 4×4 permanente voltado para a perfórmance. O problema era o consumo, bastante elevado, principalmente quando o carro era usado em modo Sport. Em 2018, a segunda geração vinha da fábrica de Puebla, no México. Ele trouxe a terceira fileira de bancos, com nome Tiguan Allspace. Com entre-eixos de 2,79m, podia chegar até 1.870 litros de espaço de carga. Para 2023, o maior crossover da Volkswagen chegará com novo design e promete novidades no segmento e na lista de equipamentos.   Informações e imagens: assessoria VW

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Mustang elétrico no Brasil. Será?

A Ford confirmou que o Mustang Mach-E vai ser lançado em outubro no Brasil. O modelo já aparece entre os carros eletrificados no site da marca, mas ainda não é possível fazer a configuração. O novo Mustang 100% elétrico deixa de ser um coupé clássico, como o V8 a combustão para ser um crossover coupé, na atual tendência de estilo. Ele é um dos dez lançamentos programados pela marca este ano no mercado brasileiro. Mas o público vai entender um Mustang crossover? Veremos. A Ford já havia anunciado no final do ano passado a decisão de trazer o modelo para a região, sem no entanto precisar uma data. O esportivo chega na versão topo de linha, GT Performance, com a missão de ser o primeiro veículo elétrico vendido pela marca no país, ao lado da E-Transit, a van que já roda em um programa de testes com grandes frotistas da América do Sul. “O Mustang Mach-E não é só um veículo elétrico inovador, versátil e empolgante com emissões zero. Ele é um Mustang, um carro que incorpora o espírito de liberdade e o carisma do cupê esportivo mais vendido do mundo”, diz Daniel Justo, presidente da Ford América do Sul. Nos EUA, foi lançado em 2021 e é hoje vice-líder da categoria com mais de 90 mil unidades. Na Europa, também foi bem aceito e superou o marco de 50 mil unidades em março. Além de conquistar importantes prêmios da indústria, o veículo recebeu nota máxima de segurança do EuroNCAP e do IIHS, entidades oficiais de avaliação de segurança veicular nesses dois mercados.   Informações e imagens: assessoria Ford

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